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A ANSIEDADE DE BECK

Por:   •  21/6/2020  •  Trabalho acadêmico  •  572 Palavras (3 Páginas)  •  232 Visualizações

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1) CAIO SÉRGIO PEREIRA DE ARAÚJO – 201903423538

2) Sim. A IRC leva a perda da função renal, urinária e endócrina, e torna os rins incapazes de remover escórias metabólicas e até mesmo em manter a homeostase através de funções reguladoras.  Com isso os rins acumulam no líquido corporal, levando a ruptura das funções normais do organismo

3) O distúrbio citado é a Acidose Metabólica, com sua compensação tamponante se dá através do sistema respiratório com o aumento da ventilação pulmonar, a hiperventilação

4) A ingestão dos carboidratos não fibrosos culminam em queda de pH, que causam mudanças no organismo do ruminante, principalmente pela produção elevada em ácido láctico, abaixando assim o pH. O tipo de carboidrato influencia diretamente o desenvolvimento da microbiota ruminal, sendo os carboidratos fibrosos responsáveis não só por uma maior produção de saliva (poder tamponante), mas também na ruminação, Evitando assim o desequilíbrio do pH do rúmen (acidose ruminal)

5) O hormônio esteróide se transporta no sangue ligado a proteína transportadora, que ao chegar na célula alvo atravessa a membrana e se movem como um complexo hormonio-receptor em direção ao núcleo, onde ativa o DNA e estimula a síntese protéica no citoplasma através da produção de RNA

Explique o mecanismo responsável pela secreção da aldosterona conhecido como sistema renina-angiotensina-aldosterona.

O primeiro estímulo para a secreção vem dos rins.


Uma vez secretada, a renina, atua sobre o angiotensinogênio hepático, clivando-o em um pequeno peptídeo, a angiotensina I (decapeptídeo – 10 resíduos de aminoácidos). Ao longo de todo endotélio, mas principalmente no endotélio pulmonar, a angiotensina I é clivada a angiotensina II (octapeptídeo – 8 resíduos de aminoácidos) pela enzima conversora de angiotensina (ECA). A ECA é um dos principais alvos farmacológicos no controle da hipertensão através da inibição de sua atividade com drogas como o enalapril e benazepril.

A angiotensina II apresenta diversas funções fisiológicas, todas com o objetivo de aumentar o volume hídrico corporal e a concentração de sódio. O nome deste hormônio, fala muito sobre sua ação. A angiotensina II é uma dos vasoconstritores mais potentes conhecidos (angio = vaso, tensina = tensor), e provoca uma forte vasoconstrição das arteríolas aferentes. Além disso, a angiotensina II também é um potente dipsinogênico, promovendo a busca por água e sensação de sede, além de estimular a secreção do ADH. Contudo seu principal efeito é de estimular a síntese e secreção de aldosterona pela zona glomerulosa do córtex adrenal. A aldosterona então irá aumentar a reabsorção de sódio, e atuar sinergicamente com o ADH e angiotensina II no sentido de aumentar a pressão arterial e o volume hídrico corporal.

A queda de pressão (PA) ativa esse mecanismo no intuito de regular a mesma. Essa queda de pressão arterial leva a  pró-renina a ser convertida em  renina,  enzina que converte a angiotensinogênio em angiotensina I. Nos pulmões e rins, a angiotensina I é convertida em angiotensina II, sendo essa conversão feita pela Enzima Conversora de Angiotensina (ECA). A Angiotesina II então estimula a síntese e secreção de aldosterona, aumentando a reabsorção de Cálcio, levando o aumento do líquido extracelular e volume sanguíneo. A angiotensina II tem ação no rim, fazendo a troca de Na⁺– H e aumentando a reabsorção de Na⁺ e de HCO3⁻. A angiotensina II então age sob o hipotálamo, dando sede no organismo que acaba por se hidratar e fecha o processo com o estímulo da secreção do hormônio antidiurético, seguido por um estímulo direto sobre as arteríloas que leva à vasoconstrição. 

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