A Psicodiagnóstico Questionário
Por: Bianca Binotto • 1/12/2021 • Trabalho acadêmico • 318 Palavras (2 Páginas) • 62 Visualizações
Em primeiro plano, ao presenciar a película cinematográfica "Eu maior”, são expostos diversos questionamentos, sendo perceptível a linha de raciocínio que será conseguinte ao longo do filme.
“Quem sou eu? Qual é o sentido da vida? O que é a felicidade? Deus existe?”
Desse modo, estes questionamentos que partem desde a existência de deus, até o significado existencial humano, se perpetuam durante toda a vida.. Diante disso, tem-se a problemática acerca do necessário para se ser humano, que é constantemente abordada com os mais diversos entrevistados. Nesse aspecto, a existência do desconhecido acaba por nos tornar humanos, visto que independente do estágio de desenvolvimento da humanidade, este fator estará sempre presente.
Ademais, o filme traz uma discussão acerca do autoconhecimento e da constante busca pela felicidade, além da pluralidade de significados que este conceito pode assumir. Em congruência a isto, não existe uma definição rígida acerca da felicidade, o que é constatado com as diversas opiniões dos entrevistados. Sob o mesmo ponto de vista, os seres humanos são únicos, ademais, na atual sociedade, o ter tornou-se uma prioridade diante do ser, dessa forma, estes conceitos vêm, muitas vezes, atrelados.
Contudo, estes pontos podem ser relacionados intimamente com as teorias de Carl Rogers e Frederick Perls, visto que se encontra presente na Abordagem Centrada na Pessoa, inegavelmente, a tendência atualizante é descrita como uma possibilidade inerente e intrínseca à pessoa, como uma tendência natural ao desenvolvimento.
“Eu não nasci pronto e fui me gastando, eu nasci não pronto e fui me fazendo.”
Por certo, a capacidade evolutiva é o que nos faz humanos, criando assim seres mutáveis e inconstantes. A humanidade, desse modo, encontra-se também em constante mudança, na incessante busca pela realização e pela felicidade.
“Ao longo da vida, busca-se ser importante, para que se deixe falta.”
Nesse sentido, o documentário traz consigo a necessidade da reflexão e do autoconhecimento em nossos cotidianos, pois, é necessário estar diante deste processo evolutivo contínuo.
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