A formação da juventude, a sua entrada no mercado de trabalho e a influência dos pais
Tese: A formação da juventude, a sua entrada no mercado de trabalho e a influência dos pais. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: LizandraR • 14/11/2014 • Tese • 593 Palavras (3 Páginas) • 367 Visualizações
A formação de um Jovem, a sua ingressão no mercado de trabalho e as Influencia dos pais.
A inserção das discussões acerca da juventude no âmbito dos discursos sociais no Brasil se deu, até meados do século XX, essencialmente a partir de duas ideias centrais: por um lado, considerava-se a juventude como a fase preparatória da vida, ou seja, como uma etapa de transição da infância para a vida adulta, o que exigia esforços especialmente da família e da escola para que o ou a jovem se tornasse um adulto ‘ajustado’ e ‘produtivo’, ou seja, que fosse útil ao corpo social. Seguindo essa lógica, tal transição seria representada por etapas rígidas que direcionariam o jovem aos papéis típicos do mundo adulto – estudar, ingressar no mercado de trabalho, casar e ter filhos.
Muitas vezes este ciclo é corrompido a maior parte dos jovens não consegue realizar-se e vive um existência frustrada, por não ter compreendido e atuado o projeto da própria vida., “tentando” por vários atrativos como por exemplo o desejo de “formar grupo”, “entrar na vida do sexo” para não ter diferença entre os outro jovens e para poder se gabar da experiência adulta, deixando de se preocupar em construir o seu próprio futuro, outro aspecto que influencia muito na formação de um jovem produtivo é a influência dos pais, na falta de estímulos, a maioria das famílias, na realidade, educa o jovem para se tornar um bom pai ou uma boa mãe e não o estimula a desenvolver as próprias ambições de sucesso profissional, jovens entre 14 e 21 anos sonham em “construir família”, 28% aspiram realizar-se no trabalho, o mundo dos adultos não educa o jovem a ir atrás do seu modo responsável para crescer como pessoa, mas sim para ser bons “maridos” e “mulher”. As meninas por exemplo muitas vezes deixam de seguir a sua vocação por acreditar que aquele ato seja adequado para homens, e focam em ser excelentes mães, esposas e donas de casa.
Despois desses fatos vem o sentimento de culpa dos pais muitas vezes por trabalharem fora e não ter tempo para se dedicar aos filhos que acabam “mimando” e os protegendo da dureza da sociedade como dizem “passando a mão na cabeça” se eles cometem algum erro, e dando a eles tudo que desejam privando-os de conquistarem por eles mesmos, que é uma coisa erradíssima pois prejudica os seu filhos dos aprendizados da vida, bloqueiam o seu crescimento tornando-os pessoas dependentes, fazem com que eles acreditem que em qualquer situação vão ter o pai ou a mãe para resolver seus próprios problemas, e suprir todos as suas necessidades fazendo com que eles sejam pessoas fracas e que não consigam as suas coisas com o seu próprio “suor”.
Mas os jovens também tem parte nesses erros se ele pensar que para as questões econômicas, poderá sempre recorrer aos seus pais, jamais vão alcançar a sua própria independência. Certamente pode ser cômodo enquanto não possuem uma renda, mas com isso vem o comodismo, se ele já esta ganhando sem fazer nada pra que trabalhar? Que é um pensamento muito fraco e pequeno pois vai viver dependendo de alguém, jamais será uma pessoa realizada e independente, já ouvi casos de jovens aos trinta e poucos anos desempregados e dependentes de alguém por está razão. Devido esses fatos na maioria das vezes aqueles jovens que não tem todos essa dependência
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