A ÉTICA E SEXUALIDADE
Por: psicoresende • 30/10/2018 • Trabalho acadêmico • 2.162 Palavras (9 Páginas) • 280 Visualizações
UNIP-UNIVERSIDADE PAULISTA[a]
Instituto de Ciências Humanas
Cursos de Pedagogia e de Psicologia
ÉTICA E SEXUALIDADE
Bruno Rogério Ruas Guimarães RA: N355131
Cleide Ferreira de Resende RA: D8261G-3
Igor Fessina Siffoni RA: N3563F-6
Júlia Costa RA: N3608F-0
Leticia Ferreira Dantas RA: N37422-5
Vanessa de Oliveira RA: N3593H-1
Trabalho apresentado a disciplina PDTA, dos
cursos de pedagogia e de psicologia
Campus Vargas-Ribeirão Preto
Setembro 2018
SUMÁRIO
1. CONTRACAPA ---------------------------------------------------------------------------- 1
2. SUMÁRIO ----------------------------------------------------------------------------------- 2
3. INTRODUÇÃO ----------------------------------------------------------------------------- 3
4. ÉTICA ---------------------------------------------------------------------------------------- 4
5. CONTEXTO HISTÓRICO --------------------------------------------------------------- 5
6. SEXUALIDADE E TRANSEXUALIDADE ------------------------------------------ 6
7. A BIOÉTICA -------------------------------------------------------------------------------- 9
8. HOMOSSEXUALIDADE E O CRP -------------------------------------------------- 10
9. PSICÓLOGO ------------------------------------------------------------------------------ 12
10. POSICIONAMENTO DO CFP ------------------------------------------------------ 14
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ---------------------------------------------- 15
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos a sexualidade seguindo contexto da CFP no qual englobará a homossexualidade segundo o “Projeto de Decreto Legislativo 1.457/14, que susta os efeitos da Resolução nº 01/99”, a transexualidade com base na lei da Resolução nº 01/18 e seguindo as normas éticas da psicologia profissional. Debates e reuniões feitas nos últimos anos deixou de tratar questões de sexualidade como patológicas, porém, ainda há muito o que ser feitos para uma relação moralmente aceitável. Preconceitos e descriminalização são vista e sofridas por integrantes do movimento LGBT pautadas no congresso de psicologia federal, como ressalto Carlos Magno Fonseca.
O preconceito é um mecanismo para manter uma sociedade desigual. Estamos em situação de subalternidade dentro desta sociedade. E isso tem o nome de homofobia – ou lesbofobia gayfobia, pois existem especificidades da manifestação desses preconceitos. (AUTOR, ANO, p. )
ÉTICA
social e da vida individual. Tratando-se por tanto de uma reflexão sobre o valor das ações sociais considerada em habito coletivo ou individual.
A ética seria uma reflexão sobre a influência que o código moral estabelecido exerce sobre nossa subjetividade acerca de como lidamos com essas prescrições de conduta, se aceitamos de forma integral ou não esses vários normativos e dessa forma até que ponto nos damos o efetivo valor, e tais valores para alguns filósofos nossas vontades e nossos desejos podem ser vistos como um barco à deriva no mar, sugerindo um caráter de inconstância.
Essa mesma inconstância tornaria a vida social impossível se nós não tivéssemos alguns valores em comum. Portanto é necessário educar nossa vontade, recebendo uma educação racional, para que dessa forma possamos escolher de forma acertada entre o justo e injusto.
CONTEXTO HISTÓRIC[b]O
Tem-se realizado muitos estudos a respeito da sexualidade humana, pois essa é extremamente importante em todas as fases do nosso desenvolvimento. A sexualidade tem grande relevância no desenvolvimento e na vida Psíquica das pessoas, pois relaciona-se com a busca de prazer, necessidade fundamental dos seres humanos.
A sexualidade não se refere apenas a questão biológica, ao conjunto de características funcionais e anatômicas do corpo humano, ao ato sexual.
A concepção de sexualidade é, porém, muito mais ampla, pois refere-se ás questões de razão e dos sentimentos, sendo também uma questão cultural. Cada sociedade cria parâmetros e padrões para o comportamento sexual dos indivíduos.
Como por exemplo na Grécia antiga, a sexualidade era vista como uma forma de ensinamento, onde o menino jovem era ensinado por o homem mais velho
Porem a prática sexual se tornou aversiva com a ascensão das religiões monoteístas. Na Idade Média, acreditava-se que as crianças eram seres “puros” e “inocentes” que não tinham sexualidade a expressar; e as manifestações da sexualidade infantil possuíam a conotação de algo feio, sujo, pecaminoso, cuja a existência se devia a má influência dos adultos.
A educação sexual que visava uma proposta de ensino e evolução do ser, se torno um tabu para grande parte da sociedade.[c]
Segundo Freud “ A sexualidade é algo inerente que se manifesta desde o momento do nascimento até a morte, de formas diferentes a cada etapa do desenvolvimento”.
SEXUALIDADE E TRANSEXUALIDADE
O conceito de identidade sexual e a própria sexualidade humana são objetos de transformação e passam pela aceitação do que a sociedade julga como anormal. A ordem cultural influência na interação com aquilo que é considerado diferente. Neste contexto, a psicologia tem o papel de compreender e acolher pessoas cuja sexualidade não se encaixa nos padrões pré-estabelecidos como normais pela sociedade.
Transexualidade: condição considerada pela OMS como um tipo de transtorno de identidade de gênero. Refere-se à condição do indivíduo que possui uma identidade de gênero diferente da designada ao nascimento, tendo o desejo de viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. “O termo transexualidade muitas vezes é trocado pelo termo transexualíssimo, com o sufixo “–ismo” referente à quadros mórbidos e condições patológicas”. (FERREIRA, 200, p. ).
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