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A ÉTICA E SEXUALIDADE

Por:   •  5/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.015 Palavras (13 Páginas)  •  224 Visualizações

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

BACHARELADO EM PSICOLOGIA

Bruna Thaissa  – D6116D9

Elcilene Lima de Macedo  – D568175

Élisson Rodrigues – N3678H0

Hindemburgo P. Campos – D721585

Luciana Jardina Gomes – D804FF4

Michaely de Lima Marques – D80JAD7

ÉTICA E SEXUALIDADE

MANAUS – AM

2018

Bruna Thaissa  – D6116D9

Elcilene Lima de Macedo  – D568175

Élisson Rodrigues – N3678H0

Hindemburgo P. Campos – D721585

Luciana Jardina Gomes – D804FF4

Michaely de Lima Marques – D80JAD7

ÉTICA E SEXUALIDADE

Trabalho elaborado à Universidade Paulista – UNIP, como requisito parcial para obtenção referente à nota da NP2, orientada pela professora Mayara Diefenbach.

MANAUS – AM

2018

  1. sumário

1.        Ética e sexualidade        5

2.        Os elementos básicos éticos da sexualidade        7

3.        Os três dinamismos da sexualidade humana        8

4.        A sexualidade nos dias atuais        9

5.        Ética, sexualidade e educação        10

Referências bibliográficas        13

INTRODUÇÃO

Este trabalho aborda sobre ética e a sexualidade, onde estuda os principais fundamentos e sistemas morais, oferecendo um conjunto de deveres ao ser humano que garanta o seu bem em nível social e individual. Servindo para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, a ética possibilita que ninguém saia prejudicado, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.

A sexualidade dos humanos tem uma origem. Os princípios que constituem esta história, começam antes da criança nascer e estão relacionados com o lugar que estar ocupado no imaginário dos pais e na economia libidinal do casal. Depois do nascimento inicia-se a constituição do sujeito, um processo observado por movimentos pulsionais, que determinarão a expressão da sexualidade adulta. Isto significa que o modo como cada um vive a sua sexualidade, de um jeito mais ou menos reprimido, com culpa e prazer. Enfim, a singularidade das manifestações da sexualidade de cada pessoa é construída a partir dos primeiros dias de vida.

  1. ética e sexualidade

O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa), é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos. Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. Sendo construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais, ela oferece a reflexão sobre a finalidade e significado da existência do ser humano, procurando definir a moralidade.

Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética profissional (trabalho), ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política e etc.

A filosofia personalista oferece à ética uma reflexão sobre o que é a pessoa humana, cuja autenticidade se expressa na realização do projeto de humanização, que se sintetiza na valorização da característica própria da vida em si mesma. Ou seja, ser pessoa é a vocação natural do ser humano, o que por si só se constitui num valor supremo, central e eixo básico de critério avaliativo para todos os demais valores.

Tem-se assim, portanto, a pessoa como valor, o qual dá origem a um sistema de valores que é por aquele legitimado, e do qual, por sua vez, originasse as normas morais. Sua legitimidade passa a existir quando confrontadas com o conhecimento científico atualizado, a qual se completa em nível prático-social na medida em que houver a assimilação sociocultural e a introdução coletiva consciente e responsável destas e dos valores e principias que as fundamentam.

A sexualidade se define pelas práticas erótico-sexuais, nas quais as pessoas se envolvem pelo desejo e atração que leva ou não a sua expressão, através de algumas práticas. Nesse contexto, as pessoas não são classificadas em homossexuais, heterossexuais ou bissexuais.

A sexualidade humana foi resgatada do ocultamento e da patologia, do profano ou do sagrado, pela ciência, a partir do início deste século. O impacto que tal acontecimento provocou, no entanto, não foi de todo assimilado pela consciência coletiva. O simples fato de comprovar seu aspecto natural, sua função integradora da pessoa humana e a desmistificação de preconceitos e tabus confundem teóricos, clínicos, educadores, de um modo particular, e a sociedade como um todo.

A avaliação da sexualidade, ou seja, o objetivo de descobrir os diversos e profundos sentidos que se encerram na dimensão da sexualidade, para dirigir de modo crítico e científico, no entanto, mas igualmente próximo e presente da vida, por torna-se uma das funções mais exigentes e complexas da educação afetiva e formação ética do nosso período.

Muitas pessoas acham que ao falar-se de sexualidade estar se falando de sexo, mas é importante entender que sexo se refere à definição dos órgãos genitais, masculino ou feminino, ou também pode ser compreendido como uma relação sexual, enquanto que o conceito de sexualidade está ligado a tudo aquilo que somos capazes de sentir e expressar. Abaixo o Conceito de sexualidade dado pela Organização Mundial de Saúde:

"A sexualidade faz parte da personalidade de cada um, é uma necessidade básica e um aspecto do ser humano que não pode ser separado de outros aspectos da vida. Sexualidade não é sinônimo de coito (relação sexual) e não se limita à ocorrência ou não de orgasmo. Sexualidade é muito mais que isso, é a energia que motiva a encontrar o amor, contato e intimidade e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas, e como estas tocam e são tocadas. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações, portanto a saúde física e mental. Se saúde é um direito humano fundamental, a saúde sexual também deveria ser considerada um direito humano básico." (WHO TECHNICAL REPORTS SERIES, 1975).

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