ADHD
Seminário: ADHD. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 4056 • 23/10/2013 • Seminário • 768 Palavras (4 Páginas) • 224 Visualizações
2º Etapa da TPS
O entendimento de que o TDAH é um problema de origem orgânica vem servindo de base para que se acredite que sua etiologia seja genética, tendo transmissão hereditária. É importante destacar que origem genética do problema não completamente confirmada, no entanto, pesquisas nesta direção servem para reforçar a opinião de que o ambiente não contribui para o desenvolvimento do problema. Além disso, tal compreensão fortalece a ideia de que o melhor- talvez único- tratamento é aquele á base de medicamentos.
Assim sendo, infere-se que benefícios promovidos pelo metilfenidato seriam interessantes, especialmente no contexto de sala de aula, em que se espera que o aluno fique sentado prestando atenção no professor.
O profissional que avalia a criança baseia-se nos sintomas aparentes para prescrever a medicação recomendada para os casos de TDAH e, se o paciente responder bem a medicação, isto é, se os sintomas forem atenuados, constata que o paciente realmente tem o transtorno.
Dessa maneira, muitas vezes, crianças com dificuldades na escola ou indisciplinadas recebiam o diagnóstico de TDAH.
Seguindo essa linha de raciocínio, Luria (1986) compreendia a atividade humana, caracterizada pelo trabalho social, como um primeiro fator criador de novas formas de comportamento. Embora a estrutura biológica do homem não sofrido grande alterações, por meio da atividade vital humana (trabalho), altera-se a forma de compreender o mundo e de se relacionar com os outros homens.
A personalidade, o comportamento e o caráter de um individuam estão estreitamente vinculados aos aspectos do grupo ao qual esse individuo pertence.
Para então discutir possíveis “falhas” que implicam em problemas considerados como o déficit de atenção. E, de acordo com esse método, ao discutir “ falhas”, há que se buscar compreender a origem delas, principalmente na situação social de desenvolvimento do individuo em questão.
Na atenção involuntária, além das reações de orientação ocorridas mediante a apresentação de estímulos atrativos, como sons e cores diferenciados, é também possível medir, no bebê, mudanças no ritmo respiratório, constrição dos vasos sanguíneos periféricos e dilatação dos vasos sanguíneos da cabeça (Luria, 1979b).
Inicialmente, na criança pequena, os atos voluntários, dentre eles a capacidade de focar a atenção voluntariamente, têm caráter passivo, por ter ainda a formação da linguagem simbólica completada.
Desenvolvem-se devido á desregulação da conduta da criança em seu processo de desenvolvimento por parte daqueles que a educam, tanto formalmente quando informalmente, e não como decorrentes de problemas orgânicos , individuais, que os sujeitos trazem consigo em suas genéticas; posto que para a psicologia histórico-cultural, o individuo organiza suas conduta a partir do que lhe é transmitido no seu ambiente sociocultural, condutas, hábitos e comportamentos são apropriados pela criança.
Os atos voluntários, atos que manifestam a vontade do sujeito, são aqueles que têm como objetivo alcançar um fim determinado conscientemente.
COCLUSÃO
O objetivo principal deste texto foi discutir o desenvolvimento da atenção voluntária desde
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