ANÁLISE DO CAPÍTULO I – ESTE MUNDO COERCITIVO
Por: Myllena Santana • 1/6/2020 • Resenha • 743 Palavras (3 Páginas) • 211 Visualizações
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EVELLYN DA SILVA COSTA
ANÁLISE DO CAPÍTULO I – ESTE MUNDO COERCITIVO
Campo Grande – MS
Junho, 2020
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EVELLYN DA SILVA COSTA[pic 5]
ANÁLISE DO CAPÍTULO I – ESTE MUNDO COERCITIVO
Trabalho parcial de graduação de Psicologia apresentado como requisito parcial para a disciplina Análise Experimental do Comportamento, sob a orientação da Prof.(a) Mestre Giuliana Elisa dos Santos.
Campo Grande – MS
Junho, 2020
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Sumário
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO 6
REFERÊNCIAS 7
INTRODUÇÃO
O presente trabalho consiste na elaboração de uma análise do livro “Coerção e suas implicações” – capítulo I, onde retrata um mundo coercitivo, ocorrida dentro da nossa sociedade, que destaca o ambiente hostil, trazendo exemplos deste e de como o ambiente é produzido, descoberto e controlado. A partir disso também se apresenta a comunidade hostil, definindo a partir disso relações de trabalho, coersão natural, social e liberdade.
Será destacado a diante uma análise com objetivo de comparar posições do livro em uma análise funcional. A obra reflete o comportamento de uma sociedade coercitivo, com sinais de perigo e ameaças onde só tem duas opções, seguir a regra ou terá uma consequência.
DESENVOLVIMENTO [pic 9]
2.1. Descrição
No livro Coerção e suas implicações - capítulo I é possível observar que é destacada uma referência ao mundo em que vivemos que seria coercitivo, onde é repleto de sinais de perigos e ameaças. Como citado no livro “as agências defensoras da lei só observa a sociedade somente quando fazem algo que necessita de uma punição”, como se cada ação tem uma consequência, seja positiva ou negativa. Temos como exemplo o significado mais comum de um “comporte-se” que é interpretado como “faça o que eu quero que você faça”, se sentimos coagido, ameaçados e logo procuramos uma solução para evitar essa punição, essa é a técnica principal para nos levar ao “comportamento” se nos comportamos e fizer tudo de forma mais correta possível não haverá punições e não seremos prejudicados de certa forma.
Na maioria das vezes as pessoas falam o que farão conosco se não fizermos tal coisa da forma que elas desejam, sendo assim podemos observar que quando aquele que também é a pessoa que gera a punição, a coerção fica bem mais clara de se notar, mas na maioria os avisos mesmo sendo coercitivos, são apenas bons conselhos. Como por exemplo, ao lembrarmos alguém de levar o guarda-chuva para evitar se molhar, não temos que ficar preocupados se estamos coagindo a tal pessoa ou se levamos um empurrão de um colega para evitar que um objeto que está caindo bata diretamente em nossa cabeça causando alguma lesão, embora o empurrão for de certa forma uma coerção, ele é na verdade um “bom conselho” físico, nesse caso a ameaça acaba se tornando positiva em vez de negativa, nesse caso podemos observar que realmente, a coerção tem seus inícios em nossas interações com o ambiente físico.
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