An Introduction to the English School of International Relations: The Societal Approach. – Buzan Barry (Cap. 1,2,3 e 5)
Por: sa_andreia • 28/9/2016 • Resenha • 341 Palavras (2 Páginas) • 781 Visualizações
Universidade Federal da Integração Latino-Americana[pic 1]
Aluno: Andréia Sá
Disciplina: Teoria das Relações Internacionais I
Resenha Crítica: Aula V: An Introduction to the English School of International Relations: The Societal Approach. – Buzan Barry (Cap. 1,2,3 e 5)
De acordo com o texto, a Escola Inglesa é construída em torno de três conceitos-chaves, são eles: Sistema internacional, sociedade internacional e sociedade mundial. E esses conceitos são desenvolvidos por Hobbes ou em algumas vezes por Maquiavel Grotius e Kant. E essas são derivadas das “três tradições” da teoria de Relações Internacionais de Wight, são elas: realismo, racionalismo e revolucionismo.
O conceito de sociedade internacional, pressupõe a identificação de grupos de Estados os quais se consideram ligados por determinados valores e interesses comuns. O relacionamento desses Estados é regulamentado por um conjunto comum de regras e instituições. Os membros da Escola Inglesa se preocupam com as leis, regras e princípios de legitimidade, pois creem que essas sustentam a ordem mundial.
A tradição revolucionista, representada principalmente por Kant, acredita que a unidade moral essencial são os indivíduos e não o Estado. Destacando-se os elementos do conflito e da guerra nas RI’s, a tradição realista é representada por Maquiavel e Hobbes e nesse conceito, toda política é política de poder. A tradição racionalista é definida por Wight como um intermediário entre as tradições revolucionista e realista e seu representando principal é Grotius. Os racionalistas são quem defendem a ideia de uma sociedade internacional. Wight analisa, através da história, a importância teórica do Direito Internacional e percebe que sua principal corrente é a teoria internacional. Para Wight, a existência do direito internacional promove a existência da sociedade internacional.
De acordo com Barry Buzan, o solidarismo é entendido como a densidade das regras, normas e instituições, e essas são criadas pelos Estados para gerenciar suas relações e também não deve ser entendido como dicotômico em relação ao pluralismo.
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