ANÁLISE E ASSOCIAÇÃO SOBRE PRECOCEITO, DISCRIMINAÇÃO E ESTERIÓTIPOS.
Por: ElloaGamer • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 773 Palavras (4 Páginas) • 307 Visualizações
ANÁLISE E ASSOCIAÇÃO SOBRE PRECOCEITO, DISCRIMINAÇÃO E ESTERIÓTIPOS.
SÃO PAULO – SP
ABRIL DE 2017
UNIVERSIDADE PAULISTA
PSICOLOGIA – 3º SEMESTRE
ANÁLISE E ASSOCIAÇÃO SOBRE PRECOCEITO, DISCRIMINAÇÃO E ESTERIÓTIPOS.
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SÃO PAULO – SP
ABRIL DE 2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
RELAÇÃO ENTRE OS CONCEITOS E OS RELATOS DE CHIMAMANDA 4
CONCLUSÃO Erro! Indicador não definido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Erro! Indicador não definido.
INTRODUÇÃO
Atualmente a população mundial vivencia um período de investimentos em pesquisas no âmbito social, e este evento ocorre devido há diversas manifestações de variadas etnias sobre temas, o racismo. Neste trabalho desenvolvemos uma análise sobre preconceitos, discriminações e estereótipos, relacionando com a palestra dada pela escritora nigeriana Chimamanda Adichie sobre alguns aspectos da sua vida envolvendo os temas citados anteriormente.
Segundo Allport (1954), citado por Myers (2014, p.247), “A natureza do preconceito, de ‘aversão baseada em uma generalização falha e inflexível’.”, ou seja, uma intolerância demonstrada ou com religião, pessoas, ideias, etc. E o que seria discriminação? Um comportamento negativo, tendo como fonte uma atitude preconceituosa (Myers, 2014, p.248), em outras palavras, um comportamento prejudicial perante uma característica específica e diferente.
Portanto todos os conceitos apresentados anteriormente serão contextualizados no decorrer da leitura, de forma a simplificar toda a complexidade envolvida nos casos vivenciados por Chimamanda, através das análises desenvolvidas ao longo deste trabalho.
RELAÇÃO ENTRE OS CONCEITOS E OS RELATOS DE CHIMAMANDA
Em sua infância, Chimamanda Adichie ouvia falar que a família da sua empregada era pobre, e achava que por esse motivo, não poderiam criar ou ter nada pelo fato de serem de uma classe social baixa. Ao visitar a casa da empregada, Chimamanda ficou impressionada ao saber que tinham capacidade para criar algo, como o cesto feito pelo filho mais velho da empregada. Diante desta situação podemos identificar uma rotulação imprecisa da própria escritora enquanto criança.
Na faculdade norte-americana, Adichie sempre era procurada para ajudar seus colegas quando o tema era África, na palestra, Adichie fala que conhecia bem pouco do seu continente e que se via como Nigeriana, mas após um tempo, ela começou a se conhecer com africana, pois seus colegas a conheciam assim. Segundo Gordon Allport (1958), citado por Myers (2014, p. 273), “Não há como martelar, martelar, martelar, a reputação de alguém na cabeça da pessoa sem causar algum efeito em seu caráter”. O próprio professor de Adichie falou que seu livro não era autenticamente africano, pois seus personagens dirigiam, eram felizes, educados e não passavam fome, deixando Adichie indignada ao saber o significado de “autenticamente africano”.
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