Abordagem comportamental
Resenha: Abordagem comportamental. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lumorcillo • 7/11/2014 • Resenha • 1.478 Palavras (6 Páginas) • 525 Visualizações
A abordagem comportamental é uma pletora de
técnicas e teorias psicológicas que têm os princípios da
aprendizagem como o elemento-alvo a ser analisado no
surgimento e manutenção das psicopatologias. Essa
diversidade de concepções, aliada à introdução dos
termos e concepções cognitivos, pode ser rotulada de
abordagem comportamental-cognitiva (Abreu &
Guilhardi, 2004; Kerbauy, 2001; Rangé, 2001), ou
modificação cognitiva do comportamento (Mahoney,
1995/1997; Meichenbaum, 1993). Embora a cognição
tenha se aproximado do comportamento, há distinções
entre eles e, por essa razão, são tratados separadamente
neste trabalho (Beck & Alford, 1997/2000; Mahoney,
1995/1997).
A terapia comportamental, historicamente, tem
proposto uma forma de intervenção clínica que requer a
avaliação precisa do comportamento-alvo e de sua
interdependência com outros comportamentos, a
especificação da topografia do comportamento, as
dimensões e funções do comportamento, a história de
reforçamento, a freqüência e ocorrência dos
comportamentos desadaptativos. É, pois, das relações
funcionais entre os estímulos do ambiente e as
respostas da pessoa que se podem planejar as
mudanças comportamentais desejadas e, por
conseguinte, o processo de resolução dos problemas
apresentados por ela. Portanto a abordagem
comportamental é empregada no sentido de se entender
por que aquele indivíduo, vivendo dentro de certas
situações e num dado momento, apresenta aqueles
comportamentos e os mantém. Desse modo, o terapeuta
comportamental busca descobrir as causas que
originaram aqueles comportamentos desadaptativos,
assim como os fatores envolvidos na sua manutenção.
A investigação dessas causas e dos fatores de
manutenção dos comportamentos é feita via método
experimental, ou seja, como Torós (2001) explicaA abordagem comportamental é uma pletora de
técnicas e teorias psicológicas que têm os princípios da
aprendizagem como o elemento-alvo a ser analisado no
surgimento e manutenção das psicopatologias. Essa
diversidade de concepções, aliada à introdução dos
termos e concepções cognitivos, pode ser rotulada de
abordagem comportamental-cognitiva (Abreu &
Guilhardi, 2004; Kerbauy, 2001; Rangé, 2001), ou
modificação cognitiva do comportamento (Mahoney,
1995/1997; Meichenbaum, 1993). Embora a cognição
tenha se aproximado do comportamento, há distinções
entre eles e, por essa razão, são tratados separadamente
neste trabalho (Beck & Alford, 1997/2000; Mahoney,
1995/1997).
A terapia comportamental, historicamente, tem
proposto uma forma de intervenção clínica que requer a
avaliação precisa do comportamento-alvo e de sua
interdependência com outros comportamentos, a
especificação da topografia do comportamento, as
dimensões e funções do comportamento, a história de
reforçamento, a freqüência e ocorrência dos
comportamentos desadaptativos. É, pois, das relações
funcionais entre os estímulos do ambiente e as
respostas da pessoa que se podem planejar as
mudanças comportamentais desejadas e, por
conseguinte, o processo de resolução dos problemas
apresentados por ela. Portanto a abordagem
comportamental é empregada no sentido de se entender
por que aquele indivíduo, vivendo dentro de certas
situações e num dado momento, apresenta aqueles
comportamentos e os mantém. Desse modo, o terapeuta
comportamental busca descobrir as causas que
originaram aqueles comportamentos desadaptativos,
assim como os fatores envolvidos na sua manutenção.
A investigação dessas causas e dos fatores de
manutenção dos comportamentos é feita via método
experimental, ou seja, como Torós (2001) explicaA abordagem comportamental é uma pletora de
técnicas e teorias psicológicas que têm os princípios da
aprendizagem como o elemento-alvo a ser analisado no
surgimento e manutenção das psicopatologias. Essa
diversidade de concepções, aliada à introdução dos
termos e concepções cognitivos, pode ser rotulada de
abordagem comportamental-cognitiva (Abreu &
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