Diversidade Nas Organizações
Casos: Diversidade Nas Organizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: mariadefatima • 26/9/2013 • 962 Palavras (4 Páginas) • 1.304 Visualizações
ATPS – PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Aula-tema: Diversidade nas Organizações
Esta atividade é importante para que você conheça o conceito de diversidade nas organizações, algumas pesquisas existentes sobre o assunto e sua aplicabilidade nas sociedades contemporâneas.
Passo 1
Ler e assistir individualmente os textos e vídeos abaixo, ressaltando os pontos mais relevantes e estabelecendo reflexões com base no conhecimento adquirido. É importante que todas as sugestões de textos e vídeos sejam lidas e assistidas.
Passo 2
Debater com os demais integrantes do grupo as informações obtidas através das leituras realizadas e dos vídeos assistidos. Todos os participantes devem comentar os conteúdos, buscando perceber pontos comuns e divergentes, discutindo os conceitos fundamentais referentes à definição de diversidade nas organizações no cenário contemporâneo.
Passo 3
Elaborar um relatório coletivamente, contendo uma síntese dos principais pontos discutidos pelo grupo, evidenciando a definição de diversidade nas organizações no cenário contemporâneo.
Diversidade nas Organizações
O objetivo desse relatório é mostrar a importância e o conceito de diversidade nas organizações, bem como ela se aplica nas sociedades contemporâneas. Citando ações e desafios para o sucesso de uma gestão diversificada.
Diversidade é variedade, cada pessoa é diferente da outra, possuindo assim características individuais. (ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010).
De acordo com Schimidt (2007, p. 1, apud NKOMO; COX JR, 1999): “A diversidade se referencia a alguma situação onde os valores de interesse não são semelhantes em relação a algum atributo. Tratara-se, portanto, da existência de pessoas com identidades grupais diferentes dentro do mesmo grupo ou sistema social”.
A diversidade teve seu início legal num movimento nos anos 60 nos Estados Unidos, a partir de discussões de temas como diversidade cultural originou- se leis como a Affirmative Action, ou Ação Afirmativa. Que tinham como foco eliminar a discriminação racial principalmente nas empresas e instituições de ensino. Toda empresa com contrato com o governo, tinha que expor seus quadros de funcionários trabalhando com metas de contratação e manter estes denominados como grupos em desvantagens (SCHIMIDT, 2007).
“Ao longo do tempo, esse movimento que busca assegurar através da legalidade a diversidade nas organizações encontrou eco em outros países, como no Brasil, em que hoje contamos com as tão discutidas cotas nas universidades e com a Portaria 1.199/2003 do Ministério do Trabalho e Emprego, que determinou que as empresas com 100 ou mais empregados estão obrigadas a preencher de 2 a 5% dos seus cargos com pessoas portadoras de deficiência, ou beneficiários reabilitados” (SCHIMIDT, 2007, p.1).
Raça, gênero, idade, são alguns exemplos de diversidade em nível superficial. Já valores e personalidades são de nível profundo. As diferenças de nível superficial são ofuscadas perante as de nível profundos, por estas determinarem semelhanças à medida que as pessoas vão se conhecendo.
Como consequência dessa convivência, cabe às pessoas respeitar as individualidades, para não deixarem que seus comportamentos sejam influenciados por estereótipos causando uma discriminação injusta. Assim como às empresas desestimularem estes tipos de comportamentos que trazem consequências negativas. Existe também a importância de ter um bom líder, que está em mostrar aos funcionários, que serão mais eficazes se identificarem interesses em comum entre eles, como por exemplo, o sucesso do grupo (ROBBINS; JUDGE; SOBRAL, 2010).
Reconhecer diferenças é também reconhecer habilidades, criatividades e estar aberto para incentivos a diferentes personalidades e características biográficas, visando incluir a todos. Esse desafio mostra que
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