Doenças Do Sistema Nervoso Periférico
Artigos Científicos: Doenças Do Sistema Nervoso Periférico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fisioterapia • 16/5/2013 • 1.030 Palavras (5 Páginas) • 1.790 Visualizações
Doenças do Sistema Nervoso Periférico
Muitas circunstâncias podem igualmente afectar os nervos periféricos do corpo que conduz à perda de sensação e de paralisia.
Ferimento Físico aos nervos periféricos é uma condição comum que afecte seu funcionamento. Frequentemente os nervos periféricos têm a capacidade regenerar se são feridos. Mas este processo de regeneração pode tomar anos de exercício e de fisioterapia.
Dano aos nervos pode igualmente ser causado pelo swellings em lugares ou em canais aonde o nervo mediano passa completamente. Isto é chamado síndrome do canal cárpico.
Algumas circunstâncias afectam muitos dos nervos terminais. Isto é chamado neuropatia periférica. A neuropatia Periférica pode começar como uma dormência formigando dos dedos e dos dedos do pé e estender ao longo dos membros. É causada geralmente em indivíduos e aqueles do diabético com determinadas doenças genéticas dos nervos, deficiências da vitamina da vitamina B12 Etc., infecções tais como a infecção da herpes ou lepra, envenenando com Mercury, chumbo e outros metais pesados, condições inflamatórios tais como a síndrome Etc. de Guillain-Barré.
A Neuropatia pode igualmente resultar da pressão prolongada ao nervo, conduzindo à dormência e a rigidez (os pinos e as agulhas), as quedas bruscas na temperatura e acção prolongada de drogas anestésicas locais como o lignocaine. Uma causa real da neuropatia periférica pode igualmente ser indescritível. Isto é chamado neuropatia idiopática.
Daqui até abril Cashin-Garbutt Revisto, VAGABUNDOS Hons (Cantab)
Doenças dos nervos periféricos
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O sistema nervoso periférico é composto por todos os nervos que estão fora do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal). Fazem parte do sistema nervoso periférico os nervos cranianos que ligam o cérebro directamente à cabeça e à face, os que o ligam aos olhos e ao nariz e os nervos que ligam a medula espinhal com o resto do organismo.
O cérebro comunica com a maior parte do organismo através de 31 pares de nervos espinhais que saem da medula espinhal. Cada par de nervos espinhais consta de um nervo na face anterior da medula espinhal, que conduz a informação do cérebro aos músculos e de um nervo na sua face posterior, que leva a informação sensitiva ao cérebro. Os nervos espinhais estão ligados entre si e formam os chamados plexos, que existem no pescoço, nos ombros e na pelve; depois, dividem-se novamente para proporcionar os estímulos às partes mais distantes do corpo.
Os nervos periféricos são na realidade feixes de fibras nervosas com um diâmetro que oscila entre 0,4 mm (as mais finas) e 6 mm (as mais grossas). As fibras mais grossas conduzem as mensagens que estimulam os músculos (fibras nervosas motoras) e a sensibilidade táctil e de posição (fibras nervosas sensitivas). As fibras sensitivas mais finas conduzem a sensibilidade à dor e à temperatura e controlam as funções automáticas do organismo, como a frequência cardíaca, a pressão arterial e a temperatura (sistema nervoso autónomo). As células de Schwann envolvem cada uma das fibras nervosas e formam múltiplas camadas de um isolante gordo, conhecido como bainha de mielina.
A disfunção dos nervos periféricos pode dever-se a lesões das fibras nervosas, do corpo da célula nervosa, das células de Schwann ou da bainha de mielina. Quando se produz uma lesão na bainha de mielina que provoca a perda desta substância (desmielinização), a condução dos impulsos é anormal (Ver secção 6, capítulo 68) No entanto, a bainha de mielina costuma regenerar-se com rapidez, o que permite o restabelecimento completo da função nervosa. Ao contrário da bainha de mielina, a reparação e o novo crescimento da célula nervosa lesionada produzem-se muito lentamente, ou inclusive não se verifica em absoluto. Por vezes, o crescimento pode ocorrer numa direcção errada, provocando conexões nervosas anormais. Por exemplo, um nervo pode ligar-se a um músculo equivocado, provocando contracção e espasticidade, ou, se se tratar do crescimento anormal de um nervo sensitivo, a pessoa não saberá reconhecer onde lhe tocam nem onde a dor tem origem.
Circuito cérebro-músculo
Os nervos estão ligados entre si e comunicam os seus sinais através da sinapse. O movimento de um músculo
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