EPISTEMOLOGIA

Texto 1

Um grau acima da maldade-Estado X psicopatas Brasileiros

Autor: Matheus Mihomem

Objeto: o artigo monstra a conduta criminosa que os psicopatas tem como provas de crueldade para assustar a sociedade e desafiam as autoridades .

Método: Estudos médicos e CID

Teoria: A psicopatia apresenta-se a partir dos dezoito anos de idade, conforme relato no CID-10 e DSM-IV. Apesar de que, na infância, alguns indivíduos já apresentam características que chamam a atenção de pais e psicólogos, tais como matar animais, destruir propriedades, entre outros, o que demonstra a possibilidade de que, mais tarde venham a desenvolver algum transtorno psico-social. Ideologia: O artigo nos traz que todo psicopata é perigoso e que nem uma lei existente no Brasil é eficaz para um psicopata. O artigo também nos traz que o melhor lugar para um psicopata é o excluindo da sociedade porque pode ele é considerado uma ameaça para nós.

Justificativa: O texto acima foi usado para a elaboração do TIDIR pelo fato de apresentar algumas leis existentes no Brasil para um psicopata criminoso ,também nos chamou a atenção por conter alguns relatos de assassinatos cometidos por psicopatas brasileiros e a visão da sociedade perante um psicopata.

Texto 2 :

Transtornos de Personalidade, psicopatia, e serial killer

Autor: Hilda C P Morana,

Michael H Stone,

Elias Abdalla Filho

Objeto: O artigo apresenta características básicas dos diversos transtornos específicos de personalidade.

Metodologia: Os autores Hilda Morana, Michael Stone, Elias Abdalla, no ano de 2006, na cidade de São Paulo, usaram de revisão bibliográfica de estudos médicos e do CID para escreverem o presente artigo.

Teoria: O artigo busca conceituar e caracterizar temas como transtorno de personalidade e psicopatia. Os autores dizem que os transtornos de personalidade, não são propriamente doenças, mas anomalias do desenvolvimento psíquico, sendo considerados na psiquiatria forense como perturbação da saúde mental.

Ideologia: A ideia que o artigo passa é de que, tem-se um grande interesse em definir e padronizar as características dos psicopatas, a fim de facilitar a identificação para que os mesmos sejam conduzidos a lugares onde não ofereçam perigo á sociedade.

Justificativa: O artigo estudado relata formas de identificar um psicopata, a característica psicopáticas, se existe tratamento, como deve ser e as formar punitivas para os indivíduos com esse transtorno de personalidade, tema que muito nos foi útil no desenvolvimento do capitulo do 2 do TIDIR.

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v28s2/04.pdf

Texto 3:

O Psicopata e a Psicologia Jurídica: Percepção do Psicólogo Judiciário na Psicopatia

Autores: Daiany dos Santos, Daniel Fernandes, Diego Vieira, Gabriel Mendes, Gisele Abreu, Grazielle Garcia, Luísa Aguiar e Natália Daniele Chagas.

Objeto: Sintetizando como é a forma de atuação do psicólogo jurídica frente os crimes cometidos por indivíduos psicopatas

Método: Através de pesquisas bibliográficas descrita em livros e artigos científicos nas bases de dados científicos como scielo e BVS-PSI, utilizando os seguintes escritores para busca dos artigos: Psicologia jurídica, psicopatia, psicólogo jurídico e medidas punitivas. Dessa forma foram selecionados artigos relacionados ao tema e objeto de estudo.

Teoria:A psicopatia abrange muito mais do que as imagens sensacionalistas criadas pela mídia ou pelas características supostamente inventadas pela sociedade. Analisando de forma histórica, inicialmente o termo “psicopatas” foi usado para nomear pessoas que apresentavam uma serie de comportamento reconhecidos como imorais perante a sociedade (MILLOM,1998).

A psicopatia pode ser diferenciada de outros transtornos de personalidade, baseado em suas características de sintomas interpessoais (egocêntricos, manipuladores, determinados e frios), afetivos (apresentam labilidade, superficialmente emocional, incapacidade de manter vínculos estáveis e falta de sentimento de remorso ou culpa ) e comportamentais (criminalidade e uso de substâncias psicoativas ) (COSTA, 2008).

Segundo Carvalho e Suecker (2011) estudos científicos demonstram a participação principal da serotonina e noradrenalina e secundária de outros neurotransmissores com função inibitória sobre o funcionamento de neurônios, como a dopamina e o ácido gama aminobutírico. A relação entre neurotransmissores e agressividade é uma das áreas a qual são realizadas intensamente pesquisas na psiquiatria biológica.

Ao juiz cabe a decisão judicial; não compete ao psicólogo incumbir-se desta tarefa. É preciso deixar clara esta distinção, reforçando a idéia de que o psicólogo não decide, apenas conclui a partir dos dados levantados mediante a avaliação e pode, assim, sugerir e/ou indicar possibilidades de solução da questão apresentada pelo processo judicial. O psicólogo pode ser solicitado a atuar como perito para averiguação dos casos e pesquisas do individuo que cometeu o delito no caso o psicopata (LEAL, 2008).

Justificativa: Foi utilizado por conter informações importantes na contribuição do trabalho e no desenvolvimento ao abordar fatos inclusos neste artigo, que usamos como base de estudo.

Disponível em: HTTP://artigos.psicologado.com/atuacao/psicologia-juridica/o-psicopata-e-a-psicologia-juridica-percepcao-do-psicologo-judiciario-na-psicopatia#ixzz2k5n4lM6r

Texto 4

Crime-Psicopatia, Sociopatia e Personalidade Anti-Social

Autor: Nunes, Laura M.

Objeto:O artigo centra-se na ligação entre a prática criminosa e presença de psicopatologia nomeadamente de psicopatia, crimes, personalidade psicopática comportamento anti-social.

Método:O trabalho representa uma breve revisão da literatura a respeito do conceito de Psicopatia, da sua evolução ao longo do tempo e de como a perturbação foi sendo diferentemente definida, sob grelhas de leitura que, focando díspares aspectos, acabam por apenas revelar alguns dos múltiplos fatores implicados.

Teoria: