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Figura-Fundo Como Forma De Organização Perceptual: Figuras Reversíveis

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Por:   •  21/10/2014  •  1.354 Palavras (6 Páginas)  •  2.046 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE PSICOLOGIA

CAMPUS CHÁCARA SANTO ANTÔNIO

O FENÔMENO DA FIGURA-FUNDO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL: FIGURAS REVERSÍVEIS

SÃO PAULO

2014

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

CURSO DE PSICOLOGIA

CAMPUS CHÁCARA SANTO ANTÔNIO

O FENÔMENO DA FIGURA-FUNDO COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO PERCEPTUAL: FIGURAS REVERSÍVEIS

Trabalho do 2º Semestre para a disciplina de Processos Psicológicos Básicos apresentado ao curso de Psicologia/ICH – UNIP.

SÃO PAULO

2014

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. METODOLOGIA: 5

2.1 Sujeitos 5

2.2 Instrumentos 5

2.3 Procedimentos 6

3. RESULTADOS 7

4. CONCLUSÃO 10

5. BIBLIOGRAFIA 11

1. INTRODUÇÃO

A percepção é um processo de seleção, organização e interpretação dos estímulos sensoriais. Processo este que sucede a sensação, que é o principal responsável pela captação da energia do ambiente pelas células receptoras e a condução dessas energias até o cérebro. Sem a capacidade de organizar os estímulos sensoriais – através da percepção – pelos quais somos submetidos todos os dias, seria impossível sobreviver. (MYERS, 2006)

A Figura-fundo é um importante elemento para o desenvolvimento da percepção, uma vez que o sujeito é capaz de organizar os sentidos através desse mecanismo que permite que algo fique em evidência (figura), enquanto outro fique em “stand by” (fundo). Podemos evidenciar este processo ao observarmos uma imagem ambígua, ou seja, uma figura que obtenha mais de uma interpretação possível que é justamente o método que utilizamos para a realização deste relatório.

A presente pesquisa é composta por três partes, sendo elas método, resultados e conclusões. A imagem reversível utilizada para colher as informações dos oito entrevistados escolhidos entre parentes, amigos e colegas das alunas, apresenta a figura de uma moça (Figura 1) e a figura de uma senhora (Figura 2) e está anexada ao final deste relatório.

2. METODOLOGIA:

2.1 Sujeitos

Foram entrevistados oito sujeitos, entre amigos e parentes das oito alunas entrevistadoras. A seguir, relataremos acerca de algumas de suas características individuais tais como idade, sexo e grau de relação com as alunas envolvidas.

O primeiro sujeito (Sujeito 1), foi entrevistado pela aluna Bárbara. Ela é do sexo feminino, 27 anos, Secretária e é amiga da aluna.

O segundo sujeito (Sujeito 2), foi entrevistado pela aluna Cleomara. A entrevistada é do sexo feminino, 27 anos, Babá e é amiga da aluna.

O terceiro sujeito (Sujeito 3), foi entrevistado pela aluna Ellen. O entrevistado é do sexo masculino, 28 anos, Chefe de Segurança Pública e é parente da aluna.

O quarto sujeito (Sujeito 4), foi entrevistado pela aluna Mayara. O entrevistado é do sexo masculino, 31 anos, advogado e é colega profissional da aluna.

O quinto sujeito (Sujeito 5), foi entrevistado pela aluna Michele.

O sexto sujeito (Sujeito 6), foi entrevistado pela aluna Rafaela. A entrevistada é do sexo feminino, 14 anos, Estudante e é parente da aluna.

O sétimo sujeito (Sujeito 7), foi entrevistado pela aluna Shirley. O entrevistado é do sexo masculino, 18 anos, Desempregado e é parente da aluna.

O oitavo sujeito (Sujeito 8), foi entrevistado pela aluna Valéria. A entrevistada é do sexo feminino, 21 anos, Recepcionista e é amiga da aluna.

2.2 Instrumentos

Para o colhimento dos dados necessários para avaliação da percepção dos sujeitos, foi utilizada uma imagem reproduzida em papel sulfite com dupla interpretação, ou seja, uma imagem ambígua ou reversível. As possíveis interpretações da figura são duas, sendo uma delas, o perfil de uma jovem com um cabelo cheio, colar no pescoço, um lenço e uma pena na cabeça. A outra imagem reproduz uma senhora aparentemente abatida, também com um lenço e uma pena na cabeça, nariz avantajado e casaco de pele.

A figura utilizada para a formulação do relatório se encontra anexada ao final deste.

2.3 Procedimentos

Antes de entregarmos as figuras aos participantes, explicamos a cada um deles que o intuito da experiência era única e exclusivamente de caráter didático, logo, não haveria respostas certas ou erradas, diferenciando, então a pesquisa de um teste psicológico. Após as instruções, foi entregue uma imagem ambígua a cada indivíduo entrevistado. Em seguida fizemos as seguintes perguntas:

1) Você já viu esta figura antes?

2) O que você vê nessa figura?

3) Caso o sujeito tenha localizado apenas uma figura significativa, então perguntamos: Pode ver mais alguma outra figura?

4) O que você acha que pode ter influenciado você a perceber apenas esta figura?

O tempo máximo concedido para responderem e avaliarem a imagem foi de 5 minutos.

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