Funções do Psicólogo Jurídico
Artigo: Funções do Psicólogo Jurídico. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adasd8j • 15/3/2014 • Artigo • 310 Palavras (2 Páginas) • 326 Visualizações
Funções do Psicólogo Jurídico[editar | editar código-fonte]
Avaliação de psicodiagnóstico
Assessoramento como perito a órgãos judiciais
Intervenção: planejamento e realização de programas de prevenção, tratamento, reabilitação e * * * * Integração ao meio social
Planejamento de campanhas de combate à criminalidade
Vitimologia: pesquisa e atendimento às vítimas de violência
Mediação: alternativas à via judicial
Dedica-se à protecção da sociedade e à defesa dos direitos do cidadão, através da perspectiva psicológica. Juntamente com a Psicanálise Forense, constitui o campo de actuação da Psicologia conjuntamente com o Direito.
Este ramo da Psicologia dedica-se às situações que se apresentam sobretudo nos tribunais e que envolvem o contexto das leis. Desse modo, na Psicologia Jurídica, são tratados todos os casos psicológicos que podem surgir em contexto de tribunal. Dedica-se, por exemplo, ao estudo do comportamento criminoso, ao estudo das doenças envolventes de situações familiares e de separação civil. Clinicamente, tenta construir o percurso de vida dos indivíduos no dia-a-dia na sociedade em constantes relações jurídicas e todos os processos psicológicos que possam conduzido à doenças do Consumidor, de estrutura familiar e do Trabalho. O Psicólogo Forense, assim, tenta descobrir a raiz do problema, uma vez que só assim se pode partir à descoberta da solução. Descobrindo as causas das desordens, sejam elas mentais e/ou comportamentais, também se pode determinar um processo justo, tendo em conta que estes casos são muito particulares e assim devem ser tratados em tribunal.
O primeiro ramo da psicologia Forense a surgir foi a psicologia criminal, pois realiza estudos psicológicos de alguns dos tipos mais comuns de delinquentes e criminosos em geral, como, por exemplo, os psicopatas. De facto, a investigação psicológica desta sub área apresenta, sobretudo, trabalhos sobre homicídios e crimes sexuais, talvez devido à sua índole grave.
A psicologia forense também tem relações com a psicanálise e em especial a psicanálise forense e a sexologia forense, traçando as causas psíquicas que levam certos indivíduos à sexualidade doentia.
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