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História da pedofilia

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Por:   •  25/3/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  2.000 Palavras (8 Páginas)  •  419 Visualizações

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Introdução

Há muito tempo que a mídia nacional vem divulgando insistentemente que a Pedofilia é um crime, jornais, revistas, televisão e a Internet são depósitos de incorreções que se propagam numa velocidade assustadora.

De certo que a maioria da sociedade, com essa explosão de informações incorretas, passa a acreditar e massificar que a Pedofilia realmente se trata de um crime a ser apenado, essa observação deve ser feita e modificada, pedofilia em si não é crime, crimes são os atos praticados pelo pedófilo, não há como punir crime sem a materialidade e a pedofilia enquanto pedofilia não há como ser apenada, você pegar um indivíduo acusa-lo e leva-lo a julgamente por ser pedófilo, diferente de quando esse indivíduo por ser pedófilo exponha seu desejo possuindo uma vítima isso sim é crime são atos cometidos pelos pedófilos e precisam, devem e estão previstos em lei. por ex: o estupro de vulnerável:

Código Penal, o art. 217-A, contendo o tipo penal de estupro de vulnerável, assim definido: “Ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos”. A pena cominada é reclusão, de 8 (oito) a 15 (quinze) anos. O § 1° estabelece: “Incorre na mesma pena quem pratica as ações descritas no caput com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência."

A EXISTÊNCIA DE ELEMENTOS FÍSICOS QUE CONSTATAM A OCORRÊNCIA DO DELITO. EX.: NUM CRIME DE LESÃO CORPORAL, O EXAME PERICIAL QUE CONSTATA AS LESÕES SOFRIDAS PELA VÍTIMA, É A PROVA DA MATERIALIDADE DO DELITO, ISTO É, A COMPROVAÇÃO DA EFETIVA OCORRÊNCIA DO CRIME.

OPORTUNO LEMBRAR QUE A MATERIALIDADE CONSTITUI ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A CONDENAÇÃO DO SUJEITO ATIVO, BEM COMO A CONSTATAÇÃO DE SUA AUTORIA.

SEM ESSES ELEMENTOS NAO SE DEVE ATRIBUIR RESPONSABILIDADE PENAL A NINGUÉM SOB PENA DE SE CONDENAR CERTA PESSOA POR UM CRIME EM QUE É DESCONHECIDA SUA AUTORIA OU ATÉ MESMO SEM SABER SE O CRIME REALMENTE OCORREU(AUSENCIA DE MATERIALIDADE).

A MATERIALIDADE SÓ PASSA A EXISTIR DEPOIS DE COMETIDO O CRIME, ANTES DISSO NÃO HÁ QUE SE FALAR EM CRIME, É SER PEDÓFILO É SÓ O NOME QUE DESIGNA O DOENTE DE PEDOFILIA, O CRIME SÃO OS ATOS POR ELE PRATICADO.

São incansáveis matérias publicadas, com pseudoespecialistas a emitirem seus pareceres sobre o assunto. Mas é claro que não podemos esquecer do direito a livre opinião e expressão que a nossa Constituição tão bem protege. Não devemos ser totalmente crédulos a tudo que se pública na mídia sobre o assunto.

O que realmente acontece é que a mídia informativa carece de especialistas, que realmente venham a fornecer a sociedade a realidade dos fatos e a verdadeira classificação em relação ao tema.

A pedofilia é um tema que vem ganhando muito destaque no País, inclusive com a criação de uma da CPI do Senado, que chegou a quebrar o sigilo de 21.591 álbuns privados do Orkut [site de relacionamento do Google].

Dessa forma, o presente texto pretende dar ao leitor um pouco mais de conhecimento sobre o assunto, tão em voga nos meios de comunicação, para que não se tenha uma visão distorcida.

Disponível em: recanto das letras

História

A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto ou adolescente está dirigida primariamente para crianças pré-púberes (ou seja, antes da idade em que a criança entra na puberdade) ou no início da puberdade. A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια (paidophilia) onde παις (pais, "criança") e φιλια (philia, "amizade", "afinidade", "amor", "afeição", "atração", "atração ou afinidade patológica" ou "tendência patológica", segundo o Dicionário Aurélio).

A pedofilia faz parte de um grupo de preferências sexuais chamado Cronofilia,(Cronofilia - é um termo raramente usado para se referir a um grupo de parafilias do tipo em que a idade sexo-erótica da pessoa em causa é discordante da sua própria idade cronológica e concordante com a do parceiro. Essa palavra foi introduzida por John Money. Isso não está diretamente relacionado com infantofilia, pedofilia, efebofilia, gerontofilia ou teleiofilia, uma vez que estas são meramente preferências sexuais que favorecem membros de uma idade diferente, sem que a idade sexo-erótica seja discordante da idade cronológica.) junto a Nepiofilia, Hebefilia, Efebofilia, Teleiofilia e Gerontofilia. O termo Cronofilia não é muito usado pelos sexologistas e refere-se por atrações sexuais fora da sua faixa de idade.

Segundo o critério da OMS, adolescentes de 16 ou 17 anos também podem ser classificados como pedófilos, se eles tiverem uma preferência sexual persistente ou predominante por crianças pré-púberes pelo menos cinco anos mais novas do que eles.

Um pretenso ativismo pedófilo teria surgido nos Países Baixos, no final dos anos 1950, pelo trabalho do neerlandês Frits Bernard, ( psicólogo, sexólogo, ativista pelos direitos dos homossexuais e pioneiro do ativismo pedófilo nos Países Baixos. Especialista em pedofilia, publicou inúmeros trabalhos científicos sobre o assunto) que fundou um grupo tolerado naquele país, tendo se desenvolvido a partir da Revolução sexual dos anos 1970 e até o início dos anos 1980, sobretudo na Europa Ocidental e Estados Unidos.

Em 1979, uma petição apoiada por grupos não-pedófilos (sexólogos, homossexuais, feministas, trabalhistas) chegou a ser apresentada ao Parlamento neerlandês, sem sucesso. Várias alegadas entidades foram fundadas onde a legislação era tolerante ou omissa. A reação social passou a desmascarar as intenções dos indivíduos que utilizavam o discurso pró-pedofilia, o que levou os grupos de pedófilos neles imiscuidos a serem expulsos, a partir de 1994, da ILGA Associação Internacional de Gays e Lésbicas ou seja (ILGA), a confederação mundial de grupos GLBT, que então proclamou oficialmente a dissociação de pedofilia e homossexualidade, rechaçando expressamente os portadores daquela anomalia. Novos grupos, em países como Alemanha e Países Baixos, sobreviveram, centrando sua ação basicamente na Internet, dificultando sua captura e identificação.

Embora essas siglas pretendam existir e divulgar a pedofilia como algo normal, as polícias do mundo cada vez mais se unem no combate e prisão dos praticantes desse crime, desbaratando as redes

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