II SEMANA DE SAÚDE E PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS NA ESOLA JOAQUIM PARENTE
Artigos Científicos: II SEMANA DE SAÚDE E PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS NA ESOLA JOAQUIM PARENTE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: GARDENIAFOLHA • 17/5/2013 • 2.562 Palavras (11 Páginas) • 716 Visualizações
CURSO PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS PARA EDUCADORES DE ESCOLAS PÚBLICAS
UNIDADE ESCOLAR JOAQUIM PARENTE
RUA: Machado de Assis, 87/ bairro: São Pedro/ Bom Jesus-PI/ 64900-000.
TUTOR: EUSTÁQUIO DE FREITAS BARBOSA
AUTORES: Gardênia Maria da Silva Folha, Minéia Elias de Sousa e Josseilde Santana
CONCLUSÃO DO CURSO: Abril de 2013.
II SEMANA DE SAÚDE E PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS NA ESOLA JOAQUIM PARENTE
BRASÍLIA-DF
FEVEREIRO / 2013
1 INTRODUÇÃO
UNIDADE ESCOLAR JOAQUIM PARENTE, inaugurada em janeiro de 1979, na administração do governador Djalma Martins Veloso, situada na Rua Machado de Assis, nº. 87, bairro: São Pedro, na cidade de Bom Jesus-PI/ CEP: 64 900-000. É uma instituição de ensino da rede estadual do Piauí que oferece a educação básica nos níveis: ensino fundamental no turno da manhã e ensino médio nos turnos da tarde e noite.
O projeto de prevenção e saúde desta escola será de uma importância impar pois beneficiará nossa comunidade escolar com um projeto social em um compartilhamento dos objetivos e parceiros da nossa rede social, Postos de saúde (unidade odontológica, unidade médica, Farmácia popular e unidade psicológica, Centro de relevância em Saúde do Trabalhador) com médicos, dentistas, psicóloga, Conselho Tutelar e Ministério Público, melhorando a saúde de nosso educando.
2 ASPECTOS TEÓRICOS
Os jovens e adolescentes de nossa escola tem uma relação muito próxima com as drogas lícitas, pois localiza-se em um bairro com vários traillers, bares. Churrascarias e pizzaria que vendem bebidas alcoólicas, além de suspeitas de venda de drogas ilícitas por traficantes próximo a esta instituição de ensino. Ficando estes vulneráveis a bebidas tanto alcoólicas como a maconha e o crack. Ano passado já houve um episódio com bebidas alcoólicas com alunos do ensino fundamental nesta instituição de ensino.
Segundo, o SENAD, “O álcool é a principal droga de uso experimentada pelos brasileiros. Cerca de 67,8% da população já provou essa droga, que também é a número um em relação à dependência química de drogas, aproximadamente 11,2% da população brasileira é dependente química de álcool. O segundo lugar é ocupado pelo cigarro, e em terceiro lugar está a maconha, que atinge o primeiro lugar em relação às drogas ilícitas que causam dependência. Apesar de não ser um índice muito grande, em torno de 1%, representa cerca de 1 milhão e 700 brasileiros dependentes de maconha, tendo em vista que a população do país é de 170 milhões de brasileiros. Isso é uma coisa grave e é em função desse resultado, que o governo federal está direcionando uma série de planejamentos, afirmou o Secretário Nacional Antidrogas, Paulo Roberto Uchôa, durante o I Fórum Piauiense de Políticas Antidrogas. Esses dados apresentados por ele foram divulgados recentemente pela I Pesquisa Nacional Domiciliar Sobre o Uso de Drogas, realizada pela primeira vez no Brasil através do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEPRID), órgão localizado na capital paulista e que tem uma grande credibilidade no Brasil e no estrangeiro. O secretário elogiou a iniciativa do governo estadual em criar esse fórum, ressaltando que o mesmo já é uma consequência da necessidade de mobilizar a sociedade para combater o uso de drogas, que, na opinião do secretário, tem várias causas, sendo as causas mais comuns, e as que merecem mais atenção por parte dos governantes, a miséria e a violência. Esses dois fatores com certeza implicam no envolvimento com a droga, o problema é muito complexo, mas temos de considerar que se os órgãos governamentais não podem de forma imediata resolver o problema da miséria e da violência, porque são ações que envolvem todo um planejamento, paralelamente, temos que cuidar do repasse de informações sobre drogas para a sociedade. Não podemos abrir mão dessa medida, que está ao alcance da própria sociedade, não depende de ninguém, afirmou Paulo Uchôa. Ele acredita que essa alternativa a divulgação de informações sobre as drogas só depende da organização e mobilização da sociedade, que deve também buscar uma orientação nos órgãos competentes, no caso, do Conselho Estadual de Entorpecentes.”
Tabela 1
Uso de drogas psicotrópicas por 1.950 estudantes do ensino fundamental e médio das redes municipal e estadual de Teresina; dados expressos em porcentagem, levando-se em conta os tipos de usos e as diferentes drogas individualmente.
Inscrição em faculdades locais, 2005
DROGAS Tipos de uso***
Na vida No ano No mês Freqüente Uso pesado
Maconha 4,0 2,8 2,2 0,4 0,3
Cocaína 1,4 0,6 0,6 0,0 0,0
Crack 0,7 0,5 0,6 0,0 0,0
Anfetamínicos 3,3 2,6 1,8 0,3 0,2
Solventes 19,2 17,1 12,0 2,2 1,1
Ansiolíticos 4,3 4,0 3,1 0,5 0,2
Anticolinérgicos 2,1 0,5 0,4 0,0 0,0
Barbitúricos 0,8 0,8 0,6 0,1 0,1
Opiáceos 0,2 - - - -
Xaropes 0,2 - - - -
Alucinógenos 0,3 - - - -
Orexigenos
Energéticos
Esteróides/Anabolizantes
Total tipos de uso***
Tabaco
Álcool 0,7
6,5
0,3
24,5
22,2
65,7 -
-
-
20,4
13,8
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