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INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER

Por:   •  7/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.802 Palavras (12 Páginas)  •  345 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA

FACULDADE DE PSICOLOGIA

LAYANE THALIA FERREIRA DE MELO

WANDERSON DE PAULA

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER

CAMPINAS

2017

LAYANE THALIA FERREIRA DE MELO

WANDERSON DE PAULA

INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS DE HOWARD GARDNER

Relatório apresentado à disciplina Fenômenos e Processos Psicológicos Básicos B, da Faculdade de Psicologia do Centro de Ciências da Vida, como parte das atividades de laboratório exigidas para aprovação. Responsável pela disciplina: Profa. Amanda Wechsler.

PUC-CAMPINAS

2017

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        OBJETIVOS        3

3.        MÉTODO        3

3.1.        Situação        3

3.2.        Participantes        3

3.3.        Material:        3

- Inventario de Inteligências Múltiplas de Howard Gardner (ANEXO A).        3

- Instrumento elaborado pelo grupo (ANEXO B).        3

4.        RESULTADOS        3

5.        DISCUSSÃO        3

7.        REFERÊNCIAS        3

ANEXO A– Inventário de Inteligências Múltiplas de Howard Gardner        3

ANEXO B –  Instrumento elaborado pelo grupo        3

        

        


  1. INTRODUÇÃO

Inteligência é a habilidade de aprender e compreender a partir da experiência adquirida, no qual busca solucionar problemas usando o conhecimento para adaptar-se as novas situações existentes do cotidiano (MYERS, 2015).

Cada cultura considera que pessoas inteligentes são aquelas que possuem requisitos que possibilitem o sucesso na sociedade (MYERS, 2015 apud STERNBERG & KAUFMAN, 1998).

O conceito do fator G foi integrado na sociedade como definição que envolve habilidades especiais distintas, onde é destacada como inteligência geral. Esta concepção foi desenvolvida pelo autor Charles Spearman, e este fator é medido por encargos em um determinado teste de inteligência (MYERS, 2015).  

Ainda, falando sobre inteligência, o QI (coeficiente de inteligência) foi um teste proposto pelo teórico Binet, em que é muito mencionado por outros autores. No qual este identifica a inteligência como relação entre idade mental e idade cronológica, no entanto, a revisão recente desta teoria, utiliza de outros métodos, mais eficazes (THORNDIKE, HAGEN, SATTLER, apud ATKINSON, et al, 2002).

Para explicar a relação da genética e a inteligência foram feitos estudos com gêmeos para se verificar a correlação entre os escores de testes de inteligência. Como resultado, ocorreu uma diferença entre gêmeos idênticos e fraternos, nos quais seu escore foi mais alto do que os dos gêmeos fraternos, ou seja, podemos dizer que existem sim, aspectos genéticos, que influenciam no nível de inteligência dos indivíduos (BOUCHARDS, E MCGUE, 1981, apud ATKINSON et al., 2002).

Em questão à inteligência, deve-se observar a existência de fatores hereditários e ambientais. Para se obter uma inteligência elevada, o indivíduo deve possuir carga genética maior e influência do ambiente em que vive (ATKINSON et al., 2002).

Alguns psicólogos acreditam que, a inteligência é a capacidade conjunta ou global do sujeito agir com um atribuído objetivo de pensar racionalmente e lidar competentemente com o ambiente no qual está inserido (WECHSLER, 1958, apud ATKINSON et al., 2002).

A velocidade cognitiva é uma habilidade complexa. Alguns comportamentos inteligentes estão associados com a velocidade em que pessoas que possuem inteligência rápida utilizam rapidamente a memória, recordando assuntos em curtos períodos (PUCKETT; KAUSLER, 1984 apud DAVIDOFF, 2001).

Além da inteligência cognitiva, a motivação exerce papel importante, pois, pessoas motivadas irão sempre buscar resolver problemas, analisar novas experiências e sentir-se mais seguras. Onde também vão aprender mais e desempenhar-se melhor em testes de inteligência (SCARR et al., 1981 apud  DAVIDOFF, 2001).

Psicólogos consideram que para se obter inteligência, as pessoas armazenam as informações na memória e utilizam-nas para resolver seus problemas do cotidiano, onde fornecem a medida mais precisa da inteligência. A atenção também exerce papel fundamental no processo da obtenção do discernimento (FELDMAN, 2015).

Gardner considerou as inteligências como potenciais puros, biológicos e inatos, que podem ser vistos em uma forma verdadeira somente nos indivíduos que são excêntricos, essas inteligências funcionam juntas para a resolução de problemas, para fins culturais, trabalho, cotidianos e por diante (GARDNER, 1995).

Uma inteligência também deve ser apta a ser codificado num sistema de símbolos, onde cada cultura sugere formas importantes de informações. A linguagem, matemática, pinturas, músicas são apenas quatro sistemas de símbolos universais necessários para produtividade humana (GARDNER, 1995).

No que se refere à teoria das inteligências múltiplas, amplia o conceito tradicional da sociedade.  A tendência biológica a envolver-se numa estipulada solução de problemas também deve ser vinculada ao estimulo cultural nesse âmbito. O fator cultural influência nas inteligências múltiplas ao passo de como é vista em cada sociedade (GARDNER, 1995).

Conforme Gardner a teoria das inteligências múltiplas é mais humana e verídica, porque todos os sujeitos possuem essas inteligências em certa medida. Em que essa teoria reflete o comportamento das pessoas inteligentes. Está tem envolvimentos educacionais, inclusive profissionais para o desenvolvimento de um bom currículo (GARDNER, 1995).

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