Linfoma não-Hodgkin de células B
Resenha: Linfoma não-Hodgkin de células B. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Cachorro • 29/9/2014 • Resenha • 367 Palavras (2 Páginas) • 356 Visualizações
RESENHA
Linfoma Não Hodgkin De Célula B
São neoplasias de crescimentos lentos que acometem principalmente os idosos, se desenvolvem como manifestação primaria e secundaria na Orbitas, na conjuntiva e nas pálpebras.
Sinais e Sintomas Típicos incluem massas orbitais com ou sem proptose diplopia, edema, hiperemia conjuntiva (coloração salmão e ptose quando era envolvimento da derme e do orbicular das pálpebras Superior).
As lesões Linfoides Orbitais representam 10% de todos os tumores orbitais primários enquanto o anexo orbita podem se envolvidos em cerca de 1% dos pacientes.com. não Hodgkin sistêmico estimado ainda que os linfomas dos anexos oculares representem a aproximadamente 8% dos linfomas não-Hodgkin.
Os linfomas malignos representam um dos extremos dos aspectos das lesões linfo proliferativos, sendo o outro polo representado pela hiperplasia linfoide reativa e o grupo intermediário denominado de hiperplasia linfoide atípica. Estas lesões são compostas de proliferações monoclonais ou policromas de linfócitos, tumores posicionais são geralmente considerados benignos enquanto os monoclonais são tipicamente malignos. A maioria dos Linfomas dos anexos oculares são tumores monoclonais de células B, quase exclusivamente, linfomas não – Hodgkin de célula B.
Tomografia computadorizada, ressonância magnética e ecografia auxiliam na determinação do tamanho, número e grau da infiltração destas lesões. A tomografia realizada na avaliação inicial revelada aumenta de volume homogêneo das glândulas lacrimas, de densidades elevada e sem sinais de lesão óssea, a destruição óssea ou infiltração apenas são observada em linfomas de alto grau.
Diagnostico definitivo é geralmente estabelecido através de exames histológico e imundo histoquímico.
O tratamento dos linfomas dos anexos oculares sem qualquer evidencia de doença extraocular é realizado através de radioterapia. Se doença sistêmica esta presente, quimioterapia deve se administrada.
Avaliação histológica e o acompanhamento médico clinicam cuidadosos são instrumentos fundamentais para a conduta terapêutica de todos os pacientes portadores de lesões linfoides dos anexos oculares, sejam elas benignas ou obviamente malignas.
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