O Bullying

  O “bullying” é um tipo de violência dominante é psicológica, física e moral, é uma relação com intenção de denegrir, humilhar. Os mais novos ou mais vulneráveis são as principais vítimas dos agressores. Eles escolhem as crianças que consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas ou que sejam tímidas. A verdade é que quem está a fim de machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos não precisa de muito. O agressor não só humilha as vítimas como também afeta as testemunhas, especialmente quando elas não sabem o que fazer a respeito. O “bullying” virtual se espalha viralmente pela web e pode fazer a vítima se sentir humilhada constantemente, de uma forma difícil de deter chegando ao extremo da vítima a cometer suicídio. No ambiente escolar afeta o aprendizado, afetando sua autoestima a sua concentração na escola, causando o baixo rendimento. Isso muitas vezes causa problemas na socialização na família e na sociedade.

Os educadores devem ter consciência do seu papel na comunidade. A sala de aula deverá ser um ambiente de respeito as diferenças, tendo como a principal importância que a escola não seja passiva com a agressão, seus membros fazem parte dos mecanismos para diagnosticar possíveis vítimas e assim possa desempenhar seu papel de agente de transformação do indivíduo na sociedade.

O professor dever trazer o conceito de “bullying” com os alunos, em sala de aula com pesquisas, trabalhos, discursões informando do grande mal que a agressão causa, esclarecendo e capacitando-os para que possam identificar e saber reagir diante de uma postura deste mal. O educador deve ter uma postura de compreensão com a vítima e combater as diversas formas disfarçadas que o “bullying” possa parecer, sem o julga-los, de forma que procure conhecer o que está acontecendo por trás das atitudes das crianças.