O DARWINISMO
Por: Maju Costa • 21/9/2019 • Trabalho acadêmico • 2.654 Palavras (11 Páginas) • 185 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE GRADUAÇÕA EM PSICOLOGIA
TRABALHO DE PESQUISA
DARWINISMO
Alexandra Vitoria Quirino – RA: D87849-2
Josias Vicente Ferreira – RA: N4329B-5
Marcela Machado Marçal – RA: N3965J-5
Maria Julia Alexandre da Costa – RA: N4092H-1
Maxwell Roberto Carneveis – N49967-2
Miguel da Silva Vicente – RA: D9137B-6
São José do Rio Pardo
2019
Alexandra Vitoria Quirino – RA: D87849-2
Josias Vicente Ferreira – RA: N4329B-5
Marcela Machado Marçal – RA: N3965J-5
Maria Julia Alexandre da Costa – RA: N4092H-1
Maxwell Roberto Carneveis – N49967-2
Miguel da Silva Vicente – RA: D9137B-6
TRABALHO DE PESQUISA
DARWINISMO
Trabalho curricular para a obtenção de
nota parcial na disciplina
História da Psicologia, sob orientação
da Prof.ª Marina Ceres Silva Pena
São José do Rio Pardo
2019
Resumo
A ciência sofreu várias transformações ao logo da história. Explora-se no terreno cientifico-filosófico contemporâneo mais uma mudança: a crise do modelo de ciência e a emergência de uma diferente proposta cientificam, a ciência pós-moderna.
O darwinismo desempenha um papel importante na psicologia, com efeito, os conceitos de variação e seleção fornecem uma maneira de escapar tanto do determinismo fisiológico quanto do determinismo sociológico. Além disso, o darwinismo permite mostrar a função e a eficácia casual da consciência evolução dos seres humanos. A teoria evolutiva darwiniana transformou-se no atual paradigma nas ciências biológicas. No entanto, o alcance da teoria darwiniana tem atingido áreas de conhecimento que vão muito além da biologia.
Palavras chaves: darwinismo; evolução dos seres humanos; seleção; ciências.
SUMÁRIO
Sumário
1. INTRODUÇÃO 5
2. A TEORIA DE DARWIN 6
3. SELEÇÃO NATURAL 7
4. DARWINISMO SOCIAL 8
5. INFLUÊNCIAS DO DARWINISMO SOCIAL E DO RACISMO “CIENTÍFICO” NO BRASIL 10
6. CONCLUSÃO 12
7. BIBLIOGRAFIA 13
Introdução
A teoria proposta por Charles Darwin sugere que, na luta pela sobrevivência, os indivíduos portadores de variações adaptativas ás condições ambientais levam vantagem competitiva sobre os indivíduos que não as possuem. Os adaptados deixam mais descendentes, e os não adaptados são eliminados. Darwin denominou essa eliminação diferencial como seleção natural. Essa seleção natural, procedendo constantemente, sobre uma espécie, pode modificá-la gradualmente, a ponto de originar outra espécie.
Alguns estudiosos entendem que o darwinismo seja uma visão de mundo, outros o pensam como um grupo de teorias biológicas particulares. A presença do Homem no Orígin of Species foi discutida após pesquisas realizadas com os manuscritos originais de Charles Darwin, particularmente com o capítulo 6 do "Longo Manuscrito. Foram apresentados livros escritos por Julian Huxley, nos anos 60, e Richard Dawkins, mais recentemente, na tentativa de mostrar algumas fontes de influência sobre o entendimento que o grande público tem das teorias evolutivas.
O significado da Evolução parece ser muito mais amplo do que seria de se esperar do ponto de vista do entendimento do darwinismo enquanto conjunto de teorias biológicas particulares. Evolução é entendida como estando ligada primordialmente ao Homem. Muitas pessoas tendem a entender Evolução como progresso, crescimento, multiplicação e melhoramento. Evolução Biológica e Cultural parecem estar intimamente ligadas a um mesmo amplo significado. Adaptação é vista como um processo individual, que ocorre durante o transcorrer da vida do organismo, estudos mostraram que existem algumas razões específicas para esses resultados.
A teoria
Em 1850, Charles Darwin escreveu um livro importante e polemico chamado “A Origem das Espécies”. Nele, Darwin apresentou a ideia que, segundo ele, as espécies evoluem, ou como ele relatou “descendem com modificações” e, que todos os seres vivos podem ter sua descendência rastreada a um ancestral comum. Darwin também denotou um mecanismo para a evolução: a seleção natural, na qual os organismos herdam características que contribuem para a sobrevivência e reprodução, ou seja, os organismos mais adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência do que os menos adaptados. Os organismos mais adaptados são, segundo ele, selecionados para aquele ambiente.
Essas ideias foram amplamente baseadas e observações diretas das viagens de Darwin ao redor do mundo. De 1831 a 1836, ele participou uma expedição de levantamento topográfico, realizada pelo navio HMS Beagle, a qual incluía paradas na América do Sul, Austrália e a ponta da África. Em cada parada da expedição, Darwin teve a chance de estudar e catalogar plantas e animais locais.
No decorrer da viagem, começou a observar padrões intrigantes na distribuição e características dos organismos. Assim, Darwin propôs que as espécies podem mudar ao longo do tempo, que novas espécies surgem de espécies pré-existentes e, que todas compartilham um ancestral em comum. Cada espécie tem um conjunto único de diferenças herdáveis (genéticas) comparadas a um ancestral comum, que se acumularam aos poucos ao longo do tempo. Eventos repetitivos de distinção, nos quais espécies novas divergem a partir do seu ancestral comum, assim produzindo uma “arvora” mutável que conecta todos os seres vivos.
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