O Nome da Rosa
Por: Adrian Ferreira • 7/6/2018 • Resenha • 991 Palavras (4 Páginas) • 354 Visualizações
Sinopse
Mortes estranhas acontecem em um mosteiro na Itália. Tudo começa com a chegada de um monge franciscano e seu noviço, que estão designados a investigar e resolver os casos de óbito. O mosteiro guarda uma grande biblioteca que tem sua entrada limitada somente para alguns monges que tem acesso a livros profanos.
História
A história começa com o monge William de Baskerville e seu noviço Adso de Melk chegando a um grande mosteiro na Itália Medieval. O estopim do desenvolvimento da história vem com a notícia de que, um monge havia sido encontrado morto, com o corpo terrivelmente mutilado. William e seu noviço são engajados a investigar a morte que, na cabeça de outros monges, havia acontecido por ações “sobrenaturais”. Ao começar sua investigação, William vai até o lugar onde o corpo foi achado, e facilmente deduz que o monge havia cometido suicídio.
No entanto, quando William achava já ter solucionado o caso, outro monge aparece morto; fortalecendo ainda mais a ideia de que aquilo havia sido, de novo, uma ação sobrenatural. Porém, desta vez a ideia de suicídio foi descartada logo de início, pois o monge havia sido encontrado com o dedo indicador arroxeado, vítima de envenenamento. Com a continuação da investigação, William começa a estranhar e ter suspeitas, sobre não ter livros em suas prateleiras ou em lugares acessíveis. Até que descobrem que a biblioteca é rigidamente restrita apenas ao bibliotecário e seu assistente. No decorrer da investigação, conhecem Salvatore e Remígio, o deficiente mental e seu protetor, tinham um passado herege e eram os principais suspeitos, porém, essas suspeitas foram deixadas de lado quando Remígio ajudou William com informações.
No final da investigação, William faz uma ligação entre os monges que haviam sido mortos e um livro proibido, que era considerado espiritualmente perigoso. E chega a conclusão de que: o assistente da biblioteca (Berengário) sentia atração por jovens bonitos, e por outro lado, Adelmo (o primeiro a morrer), estava curioso para ler o livro proibido, o assistente então, fez uma troca, deixar Adelmo ler o livro em troca de prazeres sexuais. Após a troca ser feita, Adelmo arrependido do que fez, se suicida, não antes de deixar pistas sobre o paradeiro do livro proibido. As pistas são descobertas por Venâncio (segundo monge a morrer), que morre logo após encontrar o livro, por não ter percebido que ele estava envenenado. Para afastar os investigadores da biblioteca, Berengário foge e esconde o livro que é a chave para todo o caos. Enquanto a fuga acontece, Adso é surpreendido por uma jovem camponesa, que o seduz, a partir disso o noviço acaba confuso e entra num dilema entre, ajudar seu mentor a solucionar os crimes e sua paixão pela jovem.
Berengário acaba se tornando a terceira vitima do livro, após ler o livro, é tomado por uma dor agonizante, tenta tomar um banho com folhas de limão para refrescar e acaba se afogando.
William descobre que aquela era a maior biblioteca da igreja católica, e em seu acervo continha obras de Aristóteles e outros pensadores que eram considerados pagãos, mas que a igreja mantinha em sigilo, para manter o poder e o controle sobre a liberdade física e mental das pessoas, e poucos monges tinham acesso para que seus pensamentos não fossem corrompidos com os ensinos pagãos. O livro envenenado era um clássico de Aristóteles que continha comédia. Toda a resolução dos casos foram relatadas ao monge superior, William também, exige livre acesso à biblioteca. Seu superior nega sua exigência e o conta que logo, Bernardo Gui, o Inquisitor, chegaria logo e solucionaria o caso. William conta a Adso que havia sido um Inquisitor, e que por conta de Bernardo Gui, quase havia sido queimado na fogueira por inocentar um homem, que o “crime” havia sido traduzir um livro grego que tinha conflito com as escrituras da igreja. William se retratou para se livrar da fogueira, enquanto o tradutor foi condenado e queimado. Após a chegada do Inquisitor, três pessoas foram a julgamento, Salvatore, Remigio e a jovem camponesa, que acabaram por confessar seus crimes sob tortura. William é escolhido como um dos 3 juízes, e discorda da acusação, com isso Bernardo Gui, culpa William pela mortes no mosteiro, porém, os investigadores não desistem e chegam no labirinto que é a biblioteca.
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