O Senso Comum e o Conhecimento
Por: Daniela Pellegrini Nobrega • 20/10/2022 • Resenha • 290 Palavras (2 Páginas) • 102 Visualizações
Disciplina: Epistemologia e Psicologia
Professora: Ana Flávia do Amaral Madureira
Hoje (25/03):
Texto 2: “O senso comum e a ciência (I e II)” (Alves, 2012).
Para refletir...
“O que desejo que você entenda é o seguinte: a ciência é uma especialização, um refinamento de potenciais comuns a todos. (...) A ciência não é um órgão novo de conhecimento. Ela é a hipertrofia de capacidades que todos têm (...)” (p.12).
- Continuidades e descontinuidades entre a ciência e o senso comum: enquanto no texto anterior (Chauí, 2008), a autora focaliza as descontinuidades, no texto em questão (Alves, 2012), o autor focaliza as continuidades entre a ciência e o senso comum, como, por exemplo:
(a)“Ser bom em ciência e no senso comum é ser capaz de inventar soluções” (p. 20).
(b)“O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. (...)” (p. 22).
- CENTRAL:
“Todo pensamento começa com um problema”. Os problemas instigam o nosso pensamento na busca por soluções.
- A importância dos modelos mentais na resolução de problemas na vida cotidiana e nas pesquisas científicas. Exemplo interessante – consultar: pp. 26-27.
- A busca pela ordem na aparente desordem...
- Importante: “A ordem permite que se façam previsões” (p. 29, grifo do autor). - Mais um exemplo interessante – consultar: pp. 31-32.
Reflexão final:
“Os dados conhecidos me dão os tijolos para construir a casa. Mas eu não construirei casa alguma se não organizar os tijolos segundo a imagem de uma entidade inexistente: a casa. Daí o conselho: comece pelo desconhecido, do ponto aonde você quer chegar. (...)” (p. 37).
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