O TRANSTORNO CONVERSIVO

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC[pic 1][pic 2][pic 3]

CURSO DE PSICOLOGIA

DULCINÉIA FELICIDADE CLARINDA

MONIQUE PEREIRA MANOEL

PRISCILA ADRIANA SILVA

VANESSA GONÇALVEZ  VITALI

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TRANSTORNO CONVERSIVO

CRICIÚMA

2018

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DULCINÉIA FELICIDADE CLARINDA[pic 6]

MONIQUE PEREIRA MANOEL[pic 7]

PRISCILA ADRIANA SILA

VANESSA GONÇALVEZ  VITALI

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TRANSTORNO CONVERSIVO

Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado na disciplina de Psicopatologia II, no Curso de Psicologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.

Orientador: Prof. João Luiz Brunel

CRICIÚMA

2018[pic 10]

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        11[pic 15]

2 CONCEITO DO TRANSTORNO CONVERSIVO        12

3 CRITÉRIOS DIADNÓSTICOS        12

4 CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS         12

4.1  Características social que apoiam o diagnóstico        13

5 PREVALÊNCIA        13

6 DESENVOLVIMENTO E CURSO...........................................................................14

7 FATORES E RISCOS E PROGNÓSTICOS...........................................................15

8 QUESTÕES RELATIVAS À CULTURA.................................................................15

9  QUESTÕES DIAGNÓSTICAS RELATIVAS AO GENERO...................................15

10 CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAIS DO TRANSTORNO CONVERSIVO..............15

11 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL............................................................................16

12 COMORBIDADE        17

13 TRATAMENTO ....................................................................................................18

14 CONCLUSÃO.......................................................................................................19

REFERÊNCIAS        21

ANEXO(CASO CLINICO)        22

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem a finalidade de abordar especificamente sobre o Transtorno Conversivo, uma patologia que de acordo com o DSM V está inserido nos Transtornos de Sintomas Neurológicos Funcionais.

O Transtorno Conversivo  caracteriza fraqueza ou paralisia dos membros,  podendo apresentar diversos sintomas.  O Transtorno pode ocorrer em qualquer momento da vida, o indivíduo pode vir a desenvolver, podendo ter sintomas na coordenação motora, como paralisia e ataques não epiléticos.

Foi realizada uma busca por artigos e livros sobre o assunto para melhor esclarecimento, construção e desenvolvimento do trabalho. No decorrer do trabalho serão apresentadas as características do Transtorno Conversivo, o diagnóstico, bem como as formas de intervenção para um melhor tratamento que resultem em melhorias para a vida das pessoas com esse transtorno e será apresentado um caso clínico para que seja possível fazer a análise da situação que o indivíduo que desenvolveu Transtorno Conversivo.

Através dessa pesquisa, busca-se compreender como esse transtorno apresenta-se e influencia nos relacionamentos sociais e como os psicólogos podem intervir e proporcionarem mais qualidade de vida e amenizarem o sofrimento de quem possui o Transtorno Conversivo.

2 CONCEITO DO TRANSTORNO CONVERSIVO

Conhecido anteriormente como histeria conversiva, Mason (2016) destaca que o transtorno conversivo trata-se de um transtorno neurofuncional somático, resultado de um conflito psicológico subjacente, pois não há explicações anatômicas ou fisiológicas apropriadas que justifiquem tal alteração.

O transtorno conversivo tem como principal característica o aparecimento de sintomas, que não são intencionalmente produzidos ou simulados, e que afetam funções motoras ou sensoriais do indivíduo de forma involuntária e inconsciente.

3 CRITÉRIOS DIADNÓSTICOS

Para designar-se o diagnóstico de transtorno conversivo sobre o sujeito, este deve apresentar os critérios de acordo com o DSM V.

A. Um ou mais sintomas de função motora ou sensorial alterada.

B. Achados físicos evidenciam incompatibilidade entre o sintoma e as condições médicas ou neurológicas encontradas.

C. O sintoma ou déficit não é mais bem explicado por outro transtorno mental ou médico.

D. O sintoma ou déficit causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo ou requer avaliação médica. DSM V (2014, p. 363).

4 CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS

Segundo o DSM IV (2014, p,3664), uma das características é a alteração dos movimentos sensoriais e motores de forma voluntária. Que podem  aparecer sintomas neurológicos ou outra condição médica.

Possivelmente existem fatores psicológicos, associados ao defict de atenção. Podendo ter um ou mais sintomas, de diferentes tipos como sintomas motores como a paralisia dos membros ou fraqueza muscular. Vindo em alguns casos o individuo pode ter movimentos involuntários, como tremor ou movimentos distônicos; que podem ocorrer movimentos em qualquer parte do corpo, apresentando assim anormalidades da marcha .

Alterações nos sintomas sensoriais incluem sensação cutânea, tendo maior sensibilidade na pele, ao calor e ao frio. A visão ou audição alteradas, em alguns casos pode se ter a redução ou  ter a ausência desses sentidos.