O Trabalho Alzheimer
Por: Bianca Santos • 22/4/2019 • Trabalho acadêmico • 8.058 Palavras (33 Páginas) • 144 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso Psicologia
Alyne Ciarmoli da Silva RA: T26091-4
Ana Paula da Silva RA: C18GIG-7
Bianca S. Araújo dos Santos RA: C343HA-7
Ednéia Rodrigues Santos RA: C1781C-5
Giulia Camilo RA: B583FC-6
Jean Carlo Paulino RA: C20AEC-0
Letícia Rosa dos Anjos RA: C3471A-5
Paulo Gabriel dos S. Rangel RA: C24GGGF-9
Renata Morais Rebelo RA: B9010J-5
ALZHEIMER
Campus Paraíso
Ano 2015
UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso Psicologia
Alyne Ciarmoli da Silva RA: T26091-4
Ana Paula da Silva RA: C18GIG-7
Bianca S. Araújo dos Santos RA: C343HA-7
Ednéia Rodrigues Santos RA: C1781C-5
Giulia Camilo RA: B583FC-6
Jean Carlo Paulino RA: C20AEC-0
Letícia Rosa dos Anjos RA: C3471A-5
Paulo Gabriel dos S. Rangel RA: C24GGGF-9
Renata Morais Rebelo RA: B9010J-5
ALZHEIMER
Trabalho apresentado à disciplina de Neurofisiologia, sob orientação da Professora Ms. Claudia Ruggi.
Campus Paraíso
Ano 2015
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO.....................................................................................................................4
2- ASPECTOS MÉDICOS: Alzheimer...................................................................................6
2.1- Conceito............................................................................................................................6
2.2- Etiologia...........................................................................................................................11
2.3- Diagnóstico......................................................................................................................12
2.4- Tratamento......................................................................................................................14
3- ASPECTOS PSICOSOCIAIS: Alzheimer.........................................................................21
4 – ASPECTOS NEUROPSICOLÓGICOS: Alzheimer.........................................................23
5 – CONCLUSÃO...................................................................................................................26
6- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................28
1- INTRODUÇÃO
A proposta deste trabalho acadêmico é buscar a compreensão da doença de Mal de Alzheimer, conceituar e definir passo a passo de seu processo evolutivo, utilizando artigos científicos, fontes confiáveis e livros acadêmicos.
O Alzheimer que é uma doença neurodegenerativa, progressiva e irreversível onde as funções cognitivas responsáveis pela memória, linguagem, cálculo, comportamento e demais funções cerebrais começam a parar o seu funcionamento e posteriormente leva-se a morte. O Alzheimer mas não é necessariamente originada pelos mesmos fatores que originam as outras formas de demência, ou seja, a causa real da doença permanece desconhecida e não existe um único teste que determine se alguém tem a doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer não é infecciosa nem contagiosa, é uma doença terminal que causa uma deterioração geral da saúde, a causa de morte mais frequente é a pneumonia, porque à medida que a doença progride o sistema imunológico deteriora-se, e surge perda de peso, que aumenta o risco de infecções da garganta e dos pulmões. Ainda não existe a cura para a doença, muitos tratamentos existem, tanto de forma farmacêutica e fisioterápica como outras abordagens alternativas, ambas tendo como objetivo proporcionar ao paciente um prognóstico melhor.
O diagnóstico exato para a doença de Alzheimer, só pode ser confirmado após uma autopsia em todos os casos de Alzheimer, o sintoma dominante é o declínio no funcionamento cognitivo. No entanto, como o transtorno se estabelece gradualmente, há uma certa dificuldade na identificação no início da doença.
A doença afeta a memória e o funcionamento mental (por exemplo, o pensamento e a fala, etc.), mas pode também conduzir a outros problemas, tais como confusão, mudanças de humor e desorientação no tempo e no espaço. Inicialmente, os sintomas, tais como dificuldades de memória e perda de capacidades intelectuais, podem ser tão sutis, que passam despercebidos, tanto pela pessoa em causa como pela família e pelos amigos.
Já no estágio final, tanto as, memorias de curta como de longa duração são perdidas. O indivíduo perde a capacidade de se lembrar do que aconteceu a alguns minutos atrás e até mesmo de reconhecer familiares. No entanto, à medida que a doença progride, os sintomas tornam-se cada vez mais notórios e começam a interferir no trabalho, na rotina e nas atividades sociais. Dificuldades práticas com as tarefas diárias, como vestir-se, lavar-se e ir ao banheiro, tornam-se gradualmente
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