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Oque é Autismo?

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Por:   •  19/3/2015  •  781 Palavras (4 Páginas)  •  328 Visualizações

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Ou você entende por autismo?

É uma doença de comportamento que se caracteriza por três aspectos fundamentais. primeiro são crianças que não tomam consciência da comunicação e não consegue estabelecer um canal de comunicação eficiente. Segundo ela não consegue tomar consciência da outra pessoa. terceiro tem um padrão de comportamento muito restrito repetitivo e atualmente qualquer individuo que apresente esse sintoma em maior ou menor grau é considerado como autista.

Não tem cura, quanto antes for diagnosticado, melhor. Crianças tratadas podem desenvolver habilidades fundamentais para sua reabilitação. O problema é que, muitas vezes, os pais se recusam a admitir que o filho tem algumas características que requerem atenção especial e não procuram ajuda. por mais que esteja evoluída a inclusão assim mesmo chama a ateção de muitas pessoas , e com isso a família se sente incomodada. Pelo fator de ter muitos autista com grau bem elevado eles fazem coisas que são comparadas com deficientes mentais. Como aqueles que aparecem em propagandas de televisão sem contar que muitas vezes as mães se sentem culpadas pela doença de seus filhos. É triste você ver uma criança isolada das outras longe de ser crianças normais, poder correr brincar cantar. Não poder interagir com mundo social.Nunca vamos descobrir a causa do autismo cada dia estamos descobrindo novas possibilidades. A que aparente ter autismo

ela nos mostrará a língua também. A criança autista nunca faria isso. essa diferença, porém, depende muito dos olhos de quem está observando. Hoje, se fala muito sobre diagnóstico precoce de autismo

em bebês. É obvio que é impossível fechar o diagnóstico de autismo numa criança de seis, oito meses. Não se fecha, mas levanta-se a suspeita, o que permite adotar uma conduta terapêutica. Com três anos. Essa é a fase em que já esperaram tempo suficiente para a criança falar, para comunicar-se de alguma forma. Entretanto, quando se levanta a história do paciente, em todos os casos, surgem indícios importantes de que já havia algum distúrbio no desenvolvimento dessa criança que não foi corretamente considerado.

Se os pais dos bastante afetados procuram auxílio quando o filho tem entre dois e quatro anos, autistas poucos afetados podem descobrir que têm a doença depois de adultos. Tenho casos de pais que souberam ser portadores de autismo após ter caso de autismo na família.

– Se tenho uma criança que necessita de mais estímulo para tentar estabelecer uma relação com a mãe, com o pai, com os irmãos, o aconselhamento familiar precoce permite ensinar técnicas que tentem facilitar essa comunicação. Além disso, existem medicamentos que podem ser indicados em determinadas situações.

Não há cura para o autismo, mas acontece que algumas pessoas têm melhora tão grande com o tratamento que podem levar vida independente. Tenho autistas adultos, casados, com filhos, que são excepcionalmente bem dotados em algumas áreas do conhecimento e tomaram consciência da própria doença aos 40 anos. Esses tiveram um percurso feliz, porque o distúrbio evoluiu de forma adequada e, em grande medida, tiveram famílias e escolas que souberam trabalhar suas dificuldades.

Minha sensação é que das condições que cursam com os distúrbios

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