PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………03

2 DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………………..04

2.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS......……………...04

2.2 COMPORTAMENTO, CLIMA E CULTURA – RELAÇÕES INTERPESSOAIS…07

3 CONCLUSÃO…………………………………………………………………………….11

4 REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………..12

1 INTRODUÇÃO

contexto do ambiente organizacional e a sua influência na gestão de pessoas. Como a empresa trata seus colaboradores e clientes, oferecendo um atendimento de qualidade, onde todos saem satisfeitos, pois dentro desta organização eles acreditam na conduta empresarial baseada em padrões éticos de integridade e transparências.

Dentro do tema Psicologia Organizacional e Gestão de Pessoas, iremos abordar os fatores estressores e as táticas usadas para superar esse momento; como é desenvolvida a qualidade de vida no trabalho; analisar como a liderança foi exercida e qual o processo de gestão de pessoas utilizado.

No tema Comportamento, Clima e Cultura vamos analisar onde encontraremos a cultura e o clima da organização e como ela influencia: o clima, a relação e conflitos entre as pessoas e grupos desta organização.

2 DESENVOLVIMENTO

Após fazer a leitura de caso do Restaurante Felline, foi abordo muitos assuntos desde a constituição da empresa até o momento, e estratégias para o futuro.

2.1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE PESSOAS

O principal gestor e fundador, Nelson Laskowsky do Restaurante Felline, relatou que por montar seu restaurante em lugar onde, antes funcionava outro restaurante e que não teve sucesso, ele não levou em consideração o ambiente e a decoração antiga e manteve da forma que encontrara.

Apesar de oferecer uma boa comida não tinha sucesso e nesse momento passou por momento de estresse.

Foi a partir desse momento que, teve a ideia de participar de associações de restaurante, buscou se aperfeiçoar em novas práticas através de revista especializadas, visitou outros restaurantes da redondeza, organizou o restaurante mudando o modo de cobraça de “à la carte” para a cobraça por peso, reformulou o cardápio para 80 opções a quilo, contratou bons chefs e até um sushiman para o preparo de comidas típicas japonesas.

Mas para se obter sucesso precisaria ter uma oferta diferenciada, com bom atendimento com profissionais qualificados e bem treinados, funcionários comprometidos e eficientes, trabalhando com alegria e satisfação.

Para que os colaboradores tenham qualidade de vida no trabalho, a empresa oferece vários incentivos como: uma alimentação saudável e balanceada, usufruindo do mesmo cardápio oferecido aos clientes e ainda contam com o apoio da nutricionista. É oferecido plano de saúde, vacinas antigripais, exames periódicos para prevenir doenças comuns e de fácil controle e recebem gratuitamente remédios.

A empresa também oferece incentivo à práticas esportivas, incentivo a cultura (teatro, cinema, esportes, passeios turísticos). É oferecido um programa de inclusão digital (computadores aos que ainda não possuem), curso de culinária saudável. Além de exercer a atividade para o a qual o colaborador foi contratado, ele pode aprender uma segunda aptidão, relacionado ao negócio do restaurante como fazer brigadeiros, doces e pratos diversos etc.

Além de todos esses incentivos, sempre que um colaborador é destacado recebe prêmio em dinheiro, as equipes de venda por produtividade, a copa/cozinha por economizar (luz, água e gás), premiação para os funcionários do mês. A empresa também oferece para seus destaques prêmios como: viagens nacionais e internacionais, computadores, eletroeletrônicos, empréstimos subsidiados, premiação na data de aniversário, vale fraldas e vale-casamento.

Devido a todos esses incentivos a rotatividades de colaboradores é mínima, pois todos trabalham felizes e com qualidade. E funcionários felizes e motivados proporcionam bom atendimento e satisfação aos clientes. Todos saem ganhando, inclusive a empresa.

O restaurante possui 62 funcionários, sua esposa Ana Maria, nutricionista supervisiona o cardápio e o atendimento, a Srª Helena, mãe e sócia de Nelson cuida da parte financeira e do atendimento.

Adepto da Gestão participativa, Nelson resolveu dividir a gestão do restaurante com seus 62 funcionários. Criou um comitê que discute em reuniões quinzenais tudo o que acontece no restaurante. Nessas reuniões o comitê opina sobre contratações e demissões caso haja alguma falha grave. A comunicação entre todos é boa, também é utilizado um livro de avisos e ocorrência diárias em que todos participam com sugestões e recomendações. Além de ter um quadro de avisos no qual todos podem ler comunicações relevantes.

Penteado Filho, (1986,p.63) afirma:

O líder que desejar facilitar a comunicação dentro do grupo deverá trabalhar no sentido de estimular seus membros a comunicarem-se uns com os outros, sempre que necessário e desejável, descentralizando sua parte no processo, de maneira que todos os membros possam transformar-se em comunicadores eficientes e habilitados. BRUNETTA, (2009, p. 73)

Em qualquer organização a comunicação é de fundamental importância para bom andamento da mesma.

Com esse tipo de liderança, ajudou e facilitou o andamento do restaurante, pois todos os colaboradores têm um interesse no crescimento do restaurante, pois quanto melhor o desempenho do grupo maior será a distribuição dos ganhos entre eles. E com tudo isso a obsessão pelo bom atendimento continuará sendo a característica mais marcante do Fellini.

De acordo com o modelo de gestão de RH da empresa, o nível estratégico usado pela equipe gestora é o processo de desenvolvimento que segundo PAVÃO, (2013, pg. 137) diz:

Processo de desenvolvimento: