Piaget biografia
Bibliografia: Piaget biografia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Zildinha15 • 11/11/2013 • Bibliografia • 1.181 Palavras (5 Páginas) • 508 Visualizações
Biografia de Piaget
Jean Piaget iniciou sua extensa biografia no dia 9 de agosto de 1896 (data de seu nascimento), em Neuchâtel, na Suíça. Seu pai (Arthur Jean Piaget), um calvinista convicto, era professor universitário de Literatura medieval na Universidade de Neuchâtel. Desde criança interessou-se por mecânica, fósseis e zoologia. Jean Piaget foi uma criança precoce, tendo publicado seu primeiro artigo sobre um pardal albino aos 11 anos de idade. Esse breve estudo é considerado o início de sua brilhante carreira científica. Aos sábados, Jean Piaget trabalhava gratuitamente no Museu de História Natural.
Jean Piaget freqüentou a Universidade de Neuchâtel, onde estudou Biologia e Filosofia. Ele recebeu seu doutorado em Biologia em 1918, aos 22 anos de idade.
Após formar-se, Jean Piaget foi para Zurich, onde trabalhou como psicólogo experimental. Lá ele freqüentou aulas lecionadas por Jung e trabalhou como psiquiatra em uma clínica. Essas experiências influenciaram-no em seu trabalho. Ele passou a combinar a psicologia experimental - que é um estudo formal e sistemático - com métodos informais de psicologia: entrevistas, conversas e análises de pacientes.
Biografia resumida de Jean Piaget
Jean William Fritz Piaget (Neuchâtel, 9 de agosto de 1896 - Genebra, 16 de setembro de 1980) foi um epistemólogo suíço, considerado o maior expoente do estudo do desenvolvimento cognitivo.
Estudou inicialmente biologia, na Suíça, e posteriormente se dedicou à área de Psicologia, Epistemologia e Educação. Foi professor de psicologia na Universidade de Genebra de 1929 a 1954; tornando-se mundialmente reconhecido pela sua revolução epistemológica. Durante sua vida Piaget escreveu mais de cinquenta livros e centenas de artigos.
Contribuições teórica
Este cientista descobriu que o aprendizado é um processo gradual no qual a criança vai se capacitando a níveis cada vez mais complexos do conhecimento, seguindo uma sequência lógica de pensamento.
Piaget mostra, que todas as crianças passam por estágios estáveis de estruturação de pensamento em crescente complexidade psicogenética, que são:
Estágio sensório-motor
De 0 a 2 anos aproximadamente
Estágio pré-operatório
De 2 a 7 anos aproximadamente
Estágio da operações concretas
De 7 a 9/ 12 anos aproximadamente
Estágio lógico-formal
A partir de 12 anos aproximadamente
Para Piaget, existe algo muito claro: o sujeito tem o protagonismo da aquisição de conhecimentos, melhor dizendo, as ações que tem. Na acepção mais geral, esse postulado pode parecer trivial hoje em dia. Há poucos autores que negam que, no processo de aquisição de novos conhecimentos, o sujeito é um organismo ativo que seleciona as informações que lhe chegam do mundo exterior, filtrando-as e dando-lhes sentido. Assim, piaget começou a defender sua teoria em um momento em que as teorias da aprendizagem enfatizavam sobretudo as propriedades do estímulo - e não as do sujeito como um organismo organizador da informação – e em um momento em que os sentidos – muito mais que a ação – eram os principais protagonistas no ato do conhecimento.
Segundo Piaget, conhecer é atuar diante da realidade que nos envolve. O sujeito conhece na medida em que modifica a realidade através de suas ações. E isso serve tanto para o bebê que faz soar um chocalho como para uma criança que coloca, um ao lado de outro, objetos que se parecem, ou para um jovem que experimenta a flexibilidade de uma série de varetas.
Contudo, atuar no sentido piagetiano não se pode traduzir necessariamente por ações e movimentos externo e visíveis. Esse poderia se o caso das crianças pequenas, que, de alguma maneira, necessitam manipular a realidade que as envolve para poder entendê-la. Na maioria dos casos, porém, essa atividade é interna, mental, ainda que se possa basear em objetos físicos. Um sujeito pode estar mentalmente muito ativo sem que por isso tenha de mover ou manipular objetos: quando compara, ordena, classifica, conta ou faz deduções mentais.
É inegável a afirmação de que a aprendizagem é um processo relativo. O que um aluno é capaz de aprender depende sobretudo do que já sabe. Embora existam muitos autores que estão de acordo com esse postulado geral, cada um o apresenta da sua maneira. Piaget, preocupado antes de mais nada em mostrar que os conhecimentos se constroem ao longo da vida e que essa construção adota a mesma progressão para todos os sujeitos, subordina a aprendizagem ao desenvolvimento. Quer dizer, o que uma pessoa pode compreender, assimilar e, portanto, aprender depende do seu nível de desenvolviment
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