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Pinóquio As Avessas

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Por:   •  21/10/2014  •  1.458 Palavras (6 Páginas)  •  324 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PSICOLOGIA

CAMPUS PARAÍSO

TRABALHO PARA AVALIAÇÃO BIMESTRAL

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem

Prof.ª Ruth Geller

Pinóquio às avessas

Alunas RA Turma Assinatura

Elis Karina C063495 PS2Q68 _________________________

Stephanie Angelica B999489 PS2Q68 _________________________

2014

SUMÁRIO

Introdução....................................................................................................1

Resumo: Pinóquio as avessas.......................................................................2

Síntese: Abordagem tradicional...................................................................4

Síntese: Abordagem humanista...................................................................4

Síntese: Abordagem comportamental.........................................................4

Pinóquio às avessas X Abordagens Pedagógicas..........................................5

Conclusão.....................................................................................................6

Bibliografia...................................................................................................7

INTRODUÇÃO

O presente trabalho irá apresentar diferentes conceitos de três abordagens pedagógicas, sendo elas, abordagem tradicional, abordagem humanista e abordagem comportamental.

Estas questões serão relacionadas a análise do livro: Pinóquio às avessas. Do autor Rubem Alves. A partir dos conhecimentos referentes aos métodos de ensinos utilizados nas escolas brasileiras, Rubem Alves faz uma crítica neste livro.

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Resumo: Pinóquio ás avessas

O livro Pinóquio às avessas, conta a história de um garoto chamado Felipe. Um garoto muito curioso que ainda não se iniciou na escola. Felipe fazia muitas perguntas a seus pais. “Por que as coisas são como são? Como são feitas? Para que servem? Quem inventou as palavras?” (Pag. 14).

O pai e a mãe de Felipe o amavam muito, cuidavam bem dele. O pai de Felipe lia estórias para ele antes de dormir. Certa noite leu uma estória que ao final dizia que, “É preciso ir à escola para não ficar burro, para ser gente de verdade" (pag. 11). Os pais de Felipe faziam muitos planos para o futuro dele, e compartilhavam com o filho a forma que eles queriam que fosse a vida do filho. “É assim: você entra para a escola no primeiro ano. Lá vão lhe ensinar muitas coisas. Se você aprender e tirar boas notas, passará para o segundo ano...E assim você vai aprendendo coisas, tirando boas notas e passando de ano, até chegar o momento mais importante...É hora de entrar na universidade. Muitos querem entrar nas universidades. Mas elas não têm lugar para todos...Você terá que tirar as melhores notas para entrar na universidade... Na formatura você receberá um diploma. Diploma é um papel grande, bonito, em que se encontra seu nome e sua

profissão.” (Pags. 20,21).

Felipe iniciou na escola, estava muito feliz em seu primeiro dia de aula. Com o passar do tempo, Felipe fica decepcionado, pois as professoras não têm as respostas para as perguntas dele. As professoras trocam de sala com o soar da campainha. Ele pensava na campainha como um canal para mudar de pensamento, pois a cada soar da campainha, vinha um professor ensinar uma matéria diferente, Felipe pensava que teria de "pensar as coisas certas nas horas certas, ao aperto de um botão"(pag. 35).

Felipe pergunta a professora de português, o nome de um pássaro que viu ao caminho da escola. E a professora responde: “Agora não é hora para pensar em pássaros. Os nomes dos pássaros não estão no programa de português. Na aula de português, temos de pensar e falar sobre aquilo que o programa manda.” (pag.29)

A professora explica a Felipe, que no programa estão todas as coisas que ele deve aprender, e quem decidiu o que ele deve aprender, são pessoas muito inteligentes do governo.

Felipe passa por dificuldades na escola, e é encaminhado a Psicóloga, ele é diagnosticado com distúrbio de atenção, os pais de Felipe foram chamados na escola, e Felipe recebeu uma repreensão de seus pais por ser tão distraídos, e por ficar pensando em passarinhos. O pai de Felipe diz que se ele continuasse pensando em pássaros, ele ficaria burro, não entraria na universidade, não teria diploma e não será ninguém na vida.

Então Felipe decide: “Não posso ser motivo de vergonha para os meus pais. Eles me matricularam num colégio forte, caro, que prepara para o vestibular. E fizeram um grande sacrifício por minha causa. Eles querem meu bem. Não vou pensar mais em

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passarinhos.” (pag. 38).

Com o passar do tempo, a escola vai moldando Felipe, ensinando. Felipe, visto como uma tabula rasa, apenas ouve, acumula informação. Em um sonho do Felipe, ele via centenas de crianças, todas diferentes, numa esteira entrando em um túnel escuro, e do outro lado saiam crianças, todas iguaizinhas, uma a outra, saídas da forma, formadas.

Felipe consegue se formar, e ser um profissional respeitado. Ficou rico. Porém, Felipe não se sentia feliz, e foi consultar um psicanalista. Felipe não deixou de ter aquele sonho com um pássaro azul, que

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