Processos Gerenciais
Monografias: Processos Gerenciais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: camilafany • 12/3/2014 • 7.026 Palavras (29 Páginas) • 311 Visualizações
ATPS - AVIDDES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
PROCESSOS GERENCIAIS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - ATPS apresentada à disciplina – PROCESSOS GERENCIAIS, no 2° semestre, turma “sexta / sábado” do Curso de Bacharelado em TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS - Faculdade Anhanguera – Pólo Taguatinga (DF) FACNET – Faculdade de Negócios e Tecnologias da Informação – como requisito de avaliação do 2º bimestre de 2013, ministrada pela ProfessorTutor à Distância: Me ADEMIR CAVALHEIRO LEITE
TAGUATINGA – DF
AGOSTO/ 2013
ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 5
CONCEITOS: ORGANIZAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E O PROCESSO GERENCIAL. 5
A FUNÇÃO PLANEJAMENTO: OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS 7
PLANEJAMENTO TÁTICO 9
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS 9
PLANEJAMENTO OPERACIONAL 10
A IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO 10
DEFINIÇÕES DO PLANEJAMENTO 11
QUAIS OS TIPOS DE PLANEJAMENTO? 13
PROJETO DE EXTENÇÃO UNIVERSITÁRIA 14
OBJETIVOS DESTE PROJETO 15
OBJETIVO GERAL 15
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 16
JUSTIFICATIVA 16
COLETA SELETIVA E MATERIAIS RECICLÁVEIS 18
PROGRAMA DE ARBORIZAÇÃO 18
REVITALIZAÇÃO DE RIOS E LAGOS 19
METODOLOGIA 20
VIABILIDADE E CUSTOS ENVOLVIDOS 20
PROCESSO ADMINISTRATIVO 22
CONSIDERAÇÕES FINAIS 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25
Introdução
Como toda empresa é parte integrante do seu ambiente. Enquanto os níveis mais baixos da empresa (nível operacional) estão relacionados com os seus aspectos internos, a tarefa dos níveis mais elevados (nível estratégico) é estudar e mapear as oportunidades e ameaças que o ambiente impõe à empresa.
Administração significa, em primeiro lugar, ação. Enquanto os níveis mais baixos da empresa (nível operacional) estão relacionados com os seus aspectos internos, a tarefa dos níveis mais elevados (nível estratégico) é estudar e mapear as oportunidades e ameaças que o ambiente impõe à empresa. Assim, o conhecimento objetivo sobre o ambiente é fundamental para o processo estratégico administrativo, no sentido de se obter a adequada compatibilidade entre a empresa e as forças externas que afetam direta ou indiretamente seus propósitos, objetivos, desafios, metas, estratégias, políticas, estrutura, recursos, planos, programas, projetos, procedimentos, etc., e para alcançar os resultados desejados é necessário que a empresa os decomponha até que sejam transformados em ações e resultados.
A administração é um processo de tomar decisões e realizar ações que compreende quatro processos principais interligados: planejamento, organização, direção e controle. Os processos administrativos são também chamados de funções administrativas ou funções gerenciais. Outros processos ou funções importantes, como coordenação, direção, comunicação e participação, contribuem para a realização dos quatro processos principais. O Processo Administrativo nos três níveis organizacionais
Neste contexto reflete-se a necessidade da identificação de fatores competitivos de mercado e potencial interno, para atingir metas e planos de ação que resultem em vantagem competitiva, com base na análise sistemática de mudanças ambientais previstas para um determinado período. E para este trabalho foi tomado como referência o planejamento estratégico que deve considerar a empresa como um todo e não apenas um de suas partes. É para esse efeito que as organizações adotam estratégias que possam proporcionar aos seus clientes mais valor do que a concorrência, aproveitando as potencialidades dos recursos à sua disposição, portanto, o planejamento estratégico não deve ser considerado apenas como uma afirmação das aspirações de uma empresa, pois inclui também o que deve ser feito para transformar essas aspirações em realidade.
Planejamento ESTRATÉGICO
Planejamento e administração são dois fenômenos típicos do Brasil do início do século XXI. Com alguns séculos de atraso em relação aos Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo, que usam as ferramentas gerenciais na gestão pública desde o século XVIII, nosso país percebeu que, se existe algo eminentemente racional capaz de aperfeiçoar o alcance do bem comum, este é a Administração. Até pouco tempo atrás se imaginou que os conhecimentos da economia poderiam nos galgar a patamares continuamente superiores de desenvolvimento (palavra, aliás, que até hoje não se sabe ao certo o que precisamente significa). O resultado, infelizmente, pode ser visto até na fonte originária desses conhecimentos, as universidades: a economia segue em ritmo acelerado de desaparecimento. Na França, por exemplo, praticamente não existe mais formação em economia, o mesmo acontece em inúmeros outros países – e o Brasil não foge à regra, uma vez que os cursos de graduação econômica são cada vez mais escassos.
Como nada surge do nada, as escolas de gestão e procedimentos profissionais de seleção de dirigentes têm iniciado um movimento que, muito provavelmente, transformará radicalmente a forma como as universidades têm sido, até agora, comandadas. E este livreto é uma pequena contribuição neste sentido.
Não temos a menor dúvida acerca da possibilidade de se imprimir alto grau de racionalização na administração universitária brasileira ou de qualquer recanto do planeta.
Ainda que não sejamos profetas, em maior ou menor espaço de tempo isso também vai acontecer porque o motor da história é imperativo. A história não permite que todos avancem e um, somente um, permaneça estacionário. Os exemplos têm mostrado que não há permanência estacionária, mas pura e simplesmente a morte
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