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Processos Psicológicos Básicos

Por:   •  16/4/2017  •  Relatório de pesquisa  •  2.189 Palavras (9 Páginas)  •  246 Visualizações

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FACULDADE ANHAGUERA DE SANTA BÁRBARA D’OESTE

CURSO DE PISCOLOGIA

Processos Psicológicos Básicos

Alexsander Sales da Silva Faria, 8500543340.

Leonardo Souza da Rocha, 5037619897.

Matheus Eduardo dos Santos, 8500560704.

Percepção da audição

Santa Bárbara D’Oeste

Abril de 2017

Alexsander Sales da Silva Faria, 8500543340.

Leonardo Soares da Rocha, 5037619897.

Matheus Eduardo dos Santos, 8500560704.

Percepção da audição

 

Trabalho de pesquisa e experimento apresentado a Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D’Oeste, sob a orientação da professora Doutora Ana Paula Justo.

Santa Bárbara D’Oeste

Abril de 2017

1. Introdução

“A audição, subjacente a nossa capacidade de comunicar usando a linguagem, é um sentido humano extremamente importante; e as capacidades humanas são impressionantes. Estima-se que podemos discriminar em trono de 400000 sons distintos. Nossa faixa de discriminação – desde sons muito suaves até mais de um bilhão de vezes mais alto – é imensa. Somos também aptos a localizar a fonte dos sons. Em alguns indivíduos (notadamente os músicos e as pessoas cegas), a percepção auditiva pode ser refinada a um grau impressionante.” (MAREK, 1975 apud Davidoff, 2004 p. 154).

Das ondas sonoras até chegar a nossos ouvidos, o ser humano consegue distinguir vários sons, algumas discriminações feitas por base de memoria – fazendo diferenciar o som de alarme da policia, ao som do alarme de uma ambulância –. Assim como os seres humanos utilizam a mesma para se localizar no espaço e tempo do meio ambiente, interagindo diretamente com a visão em relação a isto.

A audição do ser humano se inicia por base de uma frequência, no qual o mesmo venha a ser medido em decibéis (dB), onde as pessoas venham ter uma audição consideravelmente normal poder ouvir em uma escala de dez decibéis e indo até a oitenta e cinco decibéis, e assim por esta escala, sendo mais que cento e vinte decibéis, os sons acima desse grau da escala vindo a ser prejudicial a saúde auditiva.

Por via dessa escala, as vibrações sonoras do ambiente no qual o ser esteja venha a ser propagada pelo ar, e assim vem a ser captadas pelo pavilhão auricular e assim são encaminhados ao interior da orelha, ao chegar na membrana timpânica, a mesma vem a vibrar. E então membrana timpânica transmite as vibrações aos três ossículos da orelha média, e assim indo até a parte interna da orelha, fazendo o liquido localizado no interior da cóclea se movimentar, e dentro dela, as células ciliadas captam os movimentos e por meio de impulsos nervosos, percorrem um nervo até o córtex cerebral, aonde a informação vem a ser interpretada.

A audição vem a ser dividas em três partes de para assim concluir o processo de audição e assim distinguindo cada estimulo auditivo. E essas partes são: o ouvido externo, que é composto pela orelha, e pelo meato acústico externo e assim externamente, as ondas sonoras vêm a ser concretizadas; o médio, composto pela o tímpano, sendo dividas em três ossículos, martelo, bigorna e estribo e da tuba auditiva, e assim as ondas sonoras são propagadas ao nervo auditivo; e então o interno, onde são compostos pelos os vestíbulos, cóclea, e ductos semicirculares, nos quais são preenchidas por um liquido, e dentro da cóclea existem as células ciliadas, sendo pela a parte interna alojando as terminações do nervo auditivo.

2. Objetivos

1. Relacionar a teoria com a prática.

2. Perceber a importância da audição.

3.Perceber a importância da visão para o sentido de audição.

4. Perceber a diferença na audição com um dos ouvidos tampados.

        

2.1. Hipóteses

No ambiente em que foi realizado este experimento, tiveram algumas influências como a grande quantidade de alunos, ar condicionado ligado e barulho exterior, mas foram geradas as seguintes hipóteses:

A dificuldade para identificar a origem do som, quando o participante estiver com algodão em um dos ouvidos, será maior?

Tem determinados tipos de sons que são mais fáceis ou difíceis de serem identificados?

3. Metodologia

A experiência realizada no dia 16 de março de 2017, na Faculdade Anhanguera de Santa Bárbara D'Oeste em sala de aula, com alunos e orientadora da meteria em questão presentes.

3.1. Local e situação

 Por meio da orientadora a classe em geral recebeu a proposta de ter uma experiência em sala de aula, e que teve como intuito de entender melhor como vem a funcionar a audição, e que lado à audição tende a ter um melhor funcionamento mesmo com um dos ouvidos tampados.

 A classe estava com todos os seus alunos presentes, e pela a proposta da orientadora, a mesma deveria estar com o ambiente em silencio, tendo somente o som emitido através do aparelho de ar-condicionado tinha como, para assim conseguir os melhores resultados possíveis no experimento.

 O experimento contava com dois alunos voluntários, tampando com um retalho de pano os olhos do mesmo e logo em seguida retirando eles da sala de aula, para assim, explicar como iriam funcionar os testes. Utilizando em seguida, mais quatro alunos voluntários para emitir som.

3.2 Participantes

Neste experimento, teve a utilização de seis alunos voluntários e mais a orientadora da meteria, com cada um a sua função.

Dos alunos, dois tinha o objetivo de ouvir de onde vinha o som, para qual direção vinha o mesmo, mesmo com a interferência do ouvido tampado.

Os outros quatros alunos tiveram a intenção de cada um vir a emitir um som, e variando a localização destes na sala. Desses sons emitidos vêm a ser, assovio, estralo de dedos, bater palmas e tem o som de amassando uma folha de papel.

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