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Pscicologia Atividade Avaliativa

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Por:   •  14/4/2013  •  1.920 Palavras (8 Páginas)  •  1.170 Visualizações

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Psicologia atividade avaliativa

1- Pq falamos em ciência psicológica e não em psicologia?

A psicologia caracteriza como ciência, pois traz sua historia, seu objeto de estudo, as principais áreas de conhecimento e sua aplicação prática. O estudo desta parte oferece uma visão geral da psicologia que trata de alguns temas teóricos multideterminação do humano, inteligência, vida afetiva, grupos sociais, identidade e sexualidade. Os estudos desses temas enrique o complemento sobre a ciência psicológica, bem diferente do termo psicologia que é utilizado no senso comum, que utilizamos sobre o poder de persuasão do vendedor.

2- O que é subjetividade?

Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva [1] dos grupos e populações. A psicologia social utiliza freqüentemente esse conceito de subjetividade e seus derivados como formação da subjetividade ou subjetivação. Etimologia: do latim subjectivus (subicere: “colocar sob” + jacere: “atirar, jogar, lançar”).

A subjetividade na psicologia foi conceituada a partir das inquietações do sujeito, de modo que pensadores foram levados a sintetizar a questão na contraposição entre características internas e externas. A Gestalt, teoria do início do século XX, considera o comportamento humano como um todo possuidor de unidade, sendo uma das escolas que intensificou o interesse nos estudos do desenvolvimento da personalidade.

A subjetividade é o mundo interno de todo e qualquer ser humano. Este mundo interno é composto por emoções, sentimentos e pensamentos.

Na teoria do conhecimento, a subjetividade é o conjunto de ideias, significados e emoções que, por serem baseados no ponto de vista do sujeito, são influenciados por seus interesses e desejos particulares. Tem como oposto a objetividade, que se baseia em um ponto de vista intersubjetivo, isto é, que pode ser verificável por diferentes sujeitos.

3- Qual a função das três estruturas da personalidade ID, EGO, E SUPER EGO

Id é um pronome neutro latino, que significa “isso”, o que está aí mas que não se vê, ultizado por Freud para indicar o impulso instintivo do indivíduo, o que resta de “animal” em nós (sem considerar a vantagem do animal que não sofre do sentimento de culpa!). Recebe também o nome de infra-ego , por estar por baixo do eu consciente, ou de subconsciente (precisamente, Freud usa o termo “pré-consciente”). O Id, regido pelo princípio do prazer, se apresenta incógnito e usa disfarces para enganar as pessoas e induzi-las a fazer coisas que a consciência repudia. Constitui a reserva inconsciente de impulsos e desejos, de origem genética, que têm a função de preservar e reproduzir a vida. O Id aflora em sonhos, em atos involuntários, no estado de embriaguez ou sob efeito de drogas.

Ego: o “eu” consciente, a parte da vida psíquica encastelada entre os desejos do Id e a repressão do Superego. É a instância da racionalidade que olha para a realidade e busca alcançar os objetos de desejo do Id, tentando não transgredir as exigências do Superego.

Superego: o terceiro agente da vida psíquica vai se formando aos poucos, a partir da primeira infância. Ele também surge ao nível do inconsciente, como o Id, mas em oposição a ele, pois não é de origem natural, mas cultural. O Superego se forma pela interiorização de normas éticas e sociais, provenientes da família, da escola, das crenças religiosas, do meio ambiente. Ele cria um eu “ideal”, formado sobre um conjunto de valores apenas desejados pela sociedade, mas não realmente ou plenamente vividos pelo indivíduo: castidade, honestidade, justiça, caridade etc. Pode ser considerado um vigilante atuando como juiz da moralidade necessária para a estabilidade social.

4- De exemplo de cada um dos seguintes mecanismo de defesa do ego, projeção, repressivo, formação reativa e sublimação.

Os mecanismos de defesa podem ser considerados as ações psicológicas que têm por finalidade, reduzir qualquer manifestação que pode colocar em perigo a integridade do Ego, pois o indivíduo não consegue lidar com situações que por algum motivo considere ameaçadoras. São processos subconscientes ou mesmo inconscientes que permitem a mente encontrar uma solução para conflitos não resolvidos ao nível da consciência. A base dos mecanismos de defesa são as angústias. Quanto mais angustiados estivermos, mais fortes os mecanismos de defesa ficam ativados. Os mecanismos de defesa mais importante são:

Negação: “Este problema não é meu!” “Isto não acontece comigo!” Mesmo que evidente, o adolescente não percebe o que está acontecendo e funciona cegamente em relação a este mecanismo. Quando um paciente recebe a informação de que ele é soropositivo para o HIV, poderá entrar na fase da negação dizendo o seguinte: “Dr., esse exame que o senhor fez não é meu” ou “Esse exame está enganado, eu não sinto nada”

Racionalização: “Estou assim pelas dificuldades financeiras.” “Não dá, está difícil”.”cheguei atrasado por conta de o pneu ter furado! As razões estão em função das suas justificativas para a manutenção do problema. Nesse mecanismo de defesa, a inteligência é super utilizada para tornar plausível a desculpa encontrada”

Intelectualização: “Eu sei, eu já li tudo isso! Não é bem assim, tem muita discussão nova!”

Projeção: “Estou assim por causa de minha família.” “Qual é? Eu não tenho ninguém!”, Aqui, vemos os seus conflitos e reflexões sendo colocados nos outros. Outro exemplo de projeção é quando a pessoa fala: “todo mundo só pensa naquilo”, na verdade ela vê-nos outras características, sentimentos ou ideias dela. Pesquisas recentes comprovam que pessoas que são homofóbicas possuem certas características homossexuais, mas não reconhecem ou não aceitam, sendo assim, elas fazem uma projeção.

Sublimação: é o processo de deslocamento que os indivíduos utilizam para desviar ideias que os perturbam. Caracteriza-se por apresentar uma inibição do objeto e uma dessexualização. É responsável pela civilização já que é resultante de pulsões subjacentes que encontram vias aceitáveis para o que é reprimido.

Introjecção: Mecanismo

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