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Psicodiagnóstico O Primeiro Contato na Consulta

Por:   •  8/9/2020  •  Trabalho acadêmico  •  885 Palavras (4 Páginas)  •  235 Visualizações

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FATECIE – Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná

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LUANY THAIENY

BRAMBILLA SARMENTO

RESUMO DO CAPÍTULO 4

O Primeiro Contato na Consulta”

PARANAVAÍ

2020

LUANY THAIENY

BRAMBILLA SARMENTO

RESUMO DO CAPÍTULO 4

O Primeiro Contato na Consulta”

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de nota junto à disciplina de Psicodiagnóstico curso de Psicologia ministrada pela professora Maria Rosa Ferrucci da Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná.

PARANAVAÍ

2020

Arzeno (1995) abre o capítulo expondo que o primeiro passo da entrevista inicial já acontece na primeira tomada de contato. Ou seja, pelo contato no telefonema com o paciente ou o pedido de uma profissional para realizar o estudo de um paciente determinado. Se o estudo é feito por um terapeuta que vai se encarregar do tratamento, nosso papel ficará restrito basicamente a aplicação dos testes pertinentes, tentando reduzir a entrevista inicial ao mínimo possível. Entretanto se por algum motivo não fora possível atingir os nossos objetivos, será importante continuar com mais uma entrevista, podendo prolongá-la ou fazer mais de uma entrevista inicial.

Desta forma, a primeira entrevista se refere a primeira etapa do diagnostico, que tem um objetivo especifico, mas não significa que deve ser só uma nem que deve ser realizada obrigatoriamente no inicio do processo diagnóstico, podendo obter esses dados após a aplicação dos testes (ARZENO, 1995). A primeira entrevista é o momento que o paciente deve expor o que acontece com ele. Este motivo apresentado é chamado de motivo manifesto, visto que nem sempre são os motivos mais autênticos. Entretanto ao longo do processo podem surgir motivos subjacentes, latentes e geralmente inconscientes, esses motivos são aqueles que o paciente não fala, não estão aparentes, não estão sendo exposto, ou seja, aqueles que não se tem queixa. Arzeno (1995) recomenda que nestas situações que se espere até o paciente falar sobre o mesmo. O sintoma, segundo Arzeno (1995), é aquilo que o paciente traz como motivo manifesto da consulta. À medida que a primeira entrevista se desenvolve poderemos perceber se é realmente um sintoma, do ponto de vista clínico, ou se está somente encobrindo outros, visto que o motivo latente não aflora no início, pois gera muita angustia e permanece no inconsciente.

Desta maneira, devemos suspeitar da existência de um motivo latente, quando o motivo manifesto parecer trivial demais para justificar uma consulta, e, assim, deveremos prolongar a entrevista inicial ou realizar outra até obter maior esclarecimento sobre o caso, lembrando que sempre, devemos levar em consideração a etapa de desenvolvimento em que se encontra a pessoa que nos consulta. Outro elemento a ser levado em consideração é a razão pela qual esse sintoma preocupa o paciente ou à seus pais, ou à ambos, visto que cada um que se relaciona com esse paciente, e até mesmo o próprio paciente, vê o sintoma por uma perspectiva diferente. Desta forma a tarefa do Psicólogo é de integrar essas imagens, definir o que realmente acontece com este paciente, entre todos aquelas projeções feitas pelos outros envolvidos, e decidir a ordem de relevância de tão rica sintomatologia. Também devemos nos perguntar é o porquê do sintoma preocupar agora, em casos em que existe sintomatologia bastante antiga (ARZENO,1995).

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