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Psicologia aplicada à lei

Seminário: Psicologia aplicada à lei. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  10/6/2014  •  Seminário  •  688 Palavras (3 Páginas)  •  310 Visualizações

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Plano de Aula: Psicologia Aplicada ao Direito

PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0106

Título

Psicologia Aplicada ao Direito

Número de Aulas por Semana

Número de Semana de Aula

4

Tema

Gênero : representações sociais

Objetivos

Ao final desta aula, o aluno será capaz de:

Compreender o conceito de gênero

Articular os conceitos de gênero e sexualidade

Problematizar questões ligadas a identidade de gênero e orientação sexual

Desenvolver raciocínio crítico acerca da violência de gênero

Estrutura do Conteúdo

1. Conceito de Gênero

2. Sexualidade e Gênero

3. Identidade de Gênero e Orientação Sexual

4. Violência de Gênero

O objetivo é apresentar, de forma breve, algumas questões sobre sexo e gênero. Apontar para o aluno a hierarquia de gênero e suas variações através das culturas e classes sociais. Deverá ser apresentada ao aluno a violência de gênero e sua lei disciplinadora – Lei Maria da Penha. Levar o aluno a entender que A diferença biológica é apenas o ponto de partida para a construção social do que é ser homem ou ser mulher. Sexo é atributo biológico, enquanto gênero é uma construção social e histórica. A noção de gênero, portanto, aponta para a dimensão das relações sociais do feminino e do masculino. Levantar pontos relevantes sobre a formação da identidade de gênero e a orientação sexual, sob o ponto de vista da Psicologia.Identificar com o aluno as diferentes formas de violência de gênero.

Aplicação Prática Teórica

1. Ana e Roberto são casados há 23 anos. Ana relata que Roberto sempre foi um parceiro ciumento e que demonstra um comportamento controlador desde a época de namoro dirigido, sobretudo, às roupas usadas por Ana, seu comportamento em público e ao seu contato com outros homens. Com o casamento, a convivência, chegada dos filhos e vivência de problemas comuns à vida familiar (educação dos filhos, questões financeiras dentre outras), o comportamento de Roberto passou a ser violento em relação à Ana. O comportamento controlador de Roberto se acirrou e as agressões verbais logo evoluíram para agressões físicas ? inicialmente tapas e depois socos, empurrões, pontapés contra Ana, muitas vezes cometidos na presença dos filhos de ambos. Após anos se sofrimento, Ana resolveu prestar queixa contra o marido, visto que ultimamente as agressões vinham acompanhadas de ameaças de morte contra ela. Em seu depoimento, Roberto justificava suas agressões contra a esposa alegando perda do controle de suas próprias ações frente ao nervosismo, aos problemas que ?enchiam sua cabeça?, e ao comportamento de Ana, a quem considerava

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