Psicologia e Trabalho Pedagógico

CRUZ, M. N.; FONTANA, R. A abordagem inatista-maturacionista. Cap. 2. P. 11 - 21 In: CRUZ, M. N.; FONTANA, R. A abordagem inatista-maturacionista. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

Pâmela Matos de Jesus – Licenciatura em química - UFTM

O texto tem como proposito ajudar professores em atuação e em formação a estudar a criança. Refletir e discutir sobre as explicações e analises desenvolvidas pelos estudos em psicologia. Mostra que teoria e pratica devem andar juntas, focando, no desenvolvimento da atividade da criança na escola e fora dela.

A ideia de que fatores hereditários e de maturação são mais importantes para o desenvolvimento da criança e da sua formação de capacidades do que os fatores relacionados ao aprendizado e a experiência é chamada de inatista-maturacionista. O conjunto de qualidades ou características ligadas as crianças desde o nascimento é a herança genética individual que a criança recebe de seus pais, denominada hereditariedade. Teóricos inatistas-maturacionistas supõe que do mesmo modo que a cor dos olhos, aptidões individuais e inteligência são herdadas dos pais, o desenvolvimento do comportamento e das habilidades da criança é governado por um processo de maturação biológica, que não depende da aprendizagem e da experiência.

Procurando saber porque uma pessoa é difente da outra, pesquisadores, tentando encontrar dados que estabelecessem comparações entre as pessoas, identificaram diferenças de aptidões e de tracos mentais entre homens e mulhees e entre racas diferentes. Esssas direrencas individuais fizeram com que fossem desenvolvidos os primeiros estudos psicológicos com o objetivo de avaliar a inteligência, o pesquisador francês Alfred Binet, foi um dos pioneiros nesses estudos e interessou-se especialmente pela medida da inteligência através de testes. Ele participou de uma comissão que tinha como objetivo estabelecer métodos e formular recomendaoçoes para o ensio de crianças deficientes mentais. Em 1905 com Theodore Simon publicou como resustado a primeira escala de medida da inteligência geral, a escala Binet-Simon. O desnvolvimento dessa escal marcou o nicio da medida da inteligência. SegundoBinet a inteligência era como uma aptidão, e não dependia de informações ou experiências adquiridas durante o decorrr da vida. É de habito considerar uma pessoa inteligente por ela saber mais que as outras, mas o que define a inteligência de um individuo não é a quantidade de conhecientod que ele tem, e sim sua capacidade de julgar, compreender e raciocinar.