Psicologias homem e sociedade
Ensaio: Psicologias homem e sociedade. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: IsabellaTavares • 27/3/2014 • Ensaio • 2.051 Palavras (9 Páginas) • 338 Visualizações
Respostas do questionário da unidade 1 de homem e sociedade ( só muda a ordem das questões, mas estão todas corretas)
Pergunta 1
1 em 1 pontos
Correta
O ser humano pode ser abordado em várias perspectivas (mítica, religiosa, científica, filosófica, científica, do senso comum) porém, nosso foco é próprio ao tratamento científico (antropológico); e isto não quer dizer que este seja superior aos demais modos de ver homens e mulheres, mas, sim, que tem preocupações e encaminhamentos diferentes. Assinale a alternativa concordante a esta afirmação.
Resposta
Resposta Selecionada: e.
Podem conviver as várias visões do humano, pois todas são culturais e devem integrar os significados múltiplos de Homem na ideia ampla de humanidade, que é o objetivo ético do ser humano desde que deixou de ser apenas homo-sapiens.
Resposta Correta: e.
Podem conviver as várias visões do humano, pois todas são culturais e devem integrar os significados múltiplos de Homem na ideia ampla de humanidade, que é o objetivo ético do ser humano desde que deixou de ser apenas homo-sapiens.
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Comentário: As citadas visões do ser humano são culturais e históricas, portanto parciais e, juntas, integram a imagem ideal da humanidade, ligada ao à filosofia moderna, permitindo à ciência falar no Homem universal.
Pergunta 2
1 em 1 pontos
Correta
Considerando o trecho da cena imaginária sobre os primórdios da evolução que leva o hominídeo ao humano, assinale a alternativa que apresente essa possibilidade de evolução, uma centelha de humanidade ainda embrionária (algum traço estrito de humanidade):
“ ...Aproximando-nos, fecha-se um close no primeiro rosto. Um homem parece vasculhar o mundo em busca de outras formas como eles. Busca sem sucesso. A personagem invisível que os acompanha é a solidão assustada de toda espécie que se sente caçada.
Essa é a marca essencial de todos aqueles corpos pendidos e aqueles rostos torturados: o semblante de uma espécie caçada.
A caça tem um olhar que lhe é típico: a impossibilidade do repouso, a consciência contínua da ameaça, o sentimento de que predadores podem surgir por detrás das pedras que os circundam, a sensação de morte em toda parte. Sua morte.
Segundo o que nos dizem os especialistas no sangrento passado dos animais, quando uma espécie se encontra sob forte pressão adaptativa, os poucos sobreviventes que restam estão no foco de uma grande violência por parte da seleção natural. Corpos eleitos para o sofrimento.
É como se os olhos injetados de sangue do "criador cruel" estivessem pousados sobre esses infelizes. Uma velha
grita como que a ver fantasmas. Ela põe as mãos nos ouvidos para não ouvir as vozes dos membros do bando que já estão mortos. Em sua memória essas vozes se misturam aos sons à sua volta. A experiência da memória se confunde com o mundo ao seu redor e nossa anciã inicia a longa caminhada em direção à realidade apartada do delírio. Uma criança estende a mão, sem olhar para onde. Uma menina maior pega sua mão sem olhar para a criança. Caminham juntas como duas sonâmbulas. A criança pega um verme que se arrasta pela areia e come. Um velho geme e cai, enquanto a menina e a criança pisam sobre sua cabeça sem perceber. À medida que o grupo avança, ele os perde de vista. Ele desiste. (…). Quando, finalmente a noite começa a cair, todos se jogam ao chão cansados. Durante a noite, o espaço se enche de sons. Gritos de longe indicam a presença de animais em movimento. A criança abraça forte a menina e pega no sono. Sonhando, ela vê imagens de uma mulher sorrindo que corre em sua direção. A mulher grávida se mexe. Busca uma posição mais confortável. De repente, se contorce de novo em dores que dobram seu corpo. Não há nada a fazer, a não ser esperar que passem as dores. O homem, a mulher, a velha e a menina, em silêncio, menos a criança que dorme e sonha, se entreolham. Estão ali, sob o olhar atento do "deus infeliz" que os contempla.
A vigília marca a duração da longa noite. Permanecem ali, olhando um para o outro, todos olhando para o alto. Percebem pequenos pontos que brilham na escuridão do exílio. Essa cena pede silêncio e respeito. Contemplemos por um instante nossos patriarcas.PONDÉ, Luiz Felipe. O exílio. Folha de São Paulo. 20/10/2008.
Resposta
Resposta Selecionada: e.
A criança abraça forte a menina e pega no sono. Sonhando, ela vê imagens de uma mulher sorrindo que corre em sua direção.
Resposta Correta: e.
A criança abraça forte a menina e pega no sono. Sonhando, ela vê imagens de uma mulher sorrindo que corre em sua direção.
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Comentário: A única possibilidade é a “E”, pois a criança sonha, recorda, deseja, e tais atributos são sabidamente, humano.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
Correta
Analise o trecho do artigo “Um gole de História”, assinalando a alternativa que apresente interação da arte humana (expressão cultural) e elementos da natureza (tomados como recursos).
"Os registros mais sérios, no entanto, apontam os sumérios e os assírios - povos da antiga região da baixa Mesopotâmia, as margens do Rio Tigre, e ao norte da Mesopotâmia, alto do Rio Tigre, respectivamente -, como os primeiros mestres cervejeiros. Para dar à essa história sua dimensão correta, é necessária uma breve viagem no tempo. Vamos nos levar para o que era o mundo por volta de dois mil anos a.C. Em 1290 a.C., o faraó Ramsés II governava o Egito, em 1500 a.C. a escrita cuneiforme aparece na Ásia Menor e, menos de 100 anos depois, os fenícios surgem com a primeira escrita semelhante ao alfabeto. Essa época era parte da era do bronze onde hoje é a Escócia, e aqui na América já existiam vilas e fazendas em Honduras, e centros cerimoniais no Peru. O homem já deixara para
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