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Psicología Tai

Por:   •  23/8/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  347 Palavras (2 Páginas)  •  370 Visualizações

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Resumo TAI – 1ª aula

 →Materia de TEO

Psicodiagnóstico é um processo delimitado no tempo que visa reconhecer forças e fraquezas do Ego.

Quando alguém chega no consultório, ela traz uma queixa:

  • Manifesta: Ex: quero parar de fumar. Essa queixa manifesta traduz um sintoma, uma dependência por ex.
  • Latente: pq essa pessoa começou a fumar? Oq o cigarro representa na vida dela? Pq ela precisa do cigarro? Entender o cigarro na representação da vida dessa pessoa. Só para chegar no latente, precisamos vencer os pontos de interrogação. (psicoterapia)

Psicodiagnóstico _____manifesta (não trabalhamos com a queixa latente, após o psicodiagnóstico a pessoa é encaminhada para psicoterapia ou não)

Psicoterapia _________latente

Entrevista:

  1. Abertura: nome
  2. Exploração: o que está acontecendo?
  3. Encerramento: deixar claro valor da minha sessão, possibilidades de pagamento

Insight: o individuo que tem mais insights é mais inteligente, ele tem mais conexões (neurônios), fator biológico também.

→Spearman (1905) – Teorias da inteligência

A inteligência é composta por dois fatores:

*Fator G- componente biológico, o ser humano nasce com um potencial para ser mais ou menos inteligente. Nesta época a ciência criticava em algo chamado de Frenologia (a pessoa mais inteligente tinha a cabeça maior). Nós temos um potencial para sermos inteligente, que é inerente ao ser humano, potencial para falar, andar... questao orgânica.

*Fator E-  fator E vem do G, ele corresponde as nossas habilidades. A partir do G eu tenho o E. Por ex: correr, eu tenho um potencial G e através dele eu tenho uma habilidade E para correr uma maratona, a mesma coisa com desenhar, musica etc. Depende das experiências sociais.

→Gardiner- Inteligências Múltiplas

Dividiu as habilidades em 7, depois 11...

Critica: ele reforça uma ideia errada ao misturar a palavra habilidade com inteligência, para ser inteligente é uma combinação de G+E, e não separadamente. Ele popularizou.

→Goleman: Inteligência Emocional

Ele dividiu em dois fatores: intrapessoal e interpessoal.

Diz que QI não serve pra nada, e sim o QE que não é algo cientifico.

Todo psicólogo clinico tem que fazer um psicodiagnóstico, teste ou entrevista.

Separar o paciente, manter uma distância para ética e para trabalhar melhor. Se participarmos da vida da pessoa fora do contexto isso interfere na terapia.

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