A atuação do psicólog@ da saúde
Artigo: A atuação do psicólog@ da saúde. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Niiig • 11/4/2013 • Artigo • 1.221 Palavras (5 Páginas) • 469 Visualizações
A atuação do psicólog@ da saúde.
A atuação do psicólogo da saúde pode ocorrer em diferentes contextos: ambulatório, enfermarias, serviços de pronto-atendimento e emergência, unidades de terapia intensiva (UTI), centro cirúrgico, centro de saúde-escola, comunidades e faculdades.
Dentre as atividades desenvolvidas por este profissional, destacam-se: a avaliação de pacientes candidatos a diferentes procedimentos cirúrgicos; atendimento psicoeducacional; grupos para modificação de comportamentos de risco; avaliação e delineamento de programa de intervenção para pacientes com dificuldades em aderir ao tratamento proposto pela equipe de saúde; avaliação neuropsicológica para diagnóstico e proposta de intervenção; atuação multidisciplinar com outros profissionais de saúde; auxílio na reabilitação de pacientes com deficiências físicas; intervenções para o controle de sintomas (como, por exemplo, pacientes submetidos à quimioterapia); atendimento em psicologia pediátrica e saúde do trabalhador.
Ética no contexto hospitalar
Segundo, ROMANO (1990) “A reflexão sobre a ética é, sem dúvida de extrema importância para entendermos as relações do ser humano com a sua própria vida e entre sua vida e a dos seres humanos, que envolvem múltiplos aspectos. O profissional é um deles. A ética para Aristóteles, expressa um modo de ser, uma atitude psíquica, aquilo que o homem traz dentro de si na relação consigo próprio, com o outro e com o mundo”.
Conhecer as atribuições de outros profissionais é de extrema importância, principalmente quando nosso trabalho pretende estar se inserindo numa equipe multidisciplinar. É essencial que o nosso campo seja preservado, caso contrário não estaremos respeitando eticamente outros profissionais e nem por eles fazendo-nos respeitar.
É necessário que a relação com outros profissionais, dentro desse espírito, se dê num patamar de respeito e consideração dos valores de cada especialidade profissional.
Os códigos de ética são o resultado de reflexões sobre a atividade profissional. Por isso, o psicólogo inserido no contexto hospitalar tem muito a contribuir, uma vez que constantemente se depara com situações- limite. Num segundo momento, a sistematização das respostas poderá modificar as normas de conduta, por ter valor das virtuais experiências possíveis, resultado de uma práxis ética de uma profissão que escreve sua própria história.
Comunicação profissional-paciente
A comunicação profissional-paciente é um outro aspecto relevante na formação do psicólogo da saúde, tanto em relação à comunicação psicólogo-paciente quanto à comunicação dos demais profissionais com o paciente. A eficácia da comunicação é fundamental para a compreensão e satisfação do paciente (ou cliente) em relação ao profissional.
Uma relação de comunicação bem-sucedida é aquela que envolve clareza e adequação da linguagem na transmissão das informações, o mínimo de assimetria possível entre o profissional e o paciente e a participação ativa desse paciente nas ações e decisões que envolvem seu tratamento.
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Independentemente da instituição onde esteja exercendo suas atividades (hospitais, escolas, comunidades etc.), o psicólogo da saúde pode atuar como mediador da relação entre os profissionais e os pacientes/clientes, facilitando a compreensão e a execução dos procedimentos recomendados. Ele pode realizar também uma intervenção mais direta com os profissionais da instituição, com a finalidade de instrumentalizá-los na comunicação mais clara e eficiente com os pacientes/clientes.
O atendimento psicológico.
O papel do psicólogo no atendimento é possibilitar que por meio do atendimento, a pessoa doente possa identificar recursos pessoais para enfrentar essa situação nova e ameaçadora que é a doença, favorecendo dessa forma o curso do tratamento.
A importância do psicólog@ na equipe.
A pessoa doente sempre é paciente de vários profissionais. Isso significa que ela é manipulada por várias pessoas e responde a constantes “interrogatórios”.
O psicólogo deve olhar para o paciente
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