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RELACIONAMENTOS INTERPESSOAIS

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Por:   •  13/9/2014  •  1.407 Palavras (6 Páginas)  •  378 Visualizações

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TEORIA HUMANISTA

HÁ TANTAS TEORIAS... TÃO POUCA EMOÇÃO E POUQUÍSSIMA CONSCIENTIZAÇÃO

Há tantas teorias... Há muitas teorias, porém, há pouca, pouquíssima essência... E tão... Tão pouca!... Tão pouca emoção. As teorias são importantes e têm suas contribuições com a humanidade – isso é inquestíonável. Todavia, o que o ser humano mais precisa é de "Amor-prático"; isso nenhuma teoria pode nutrir. O canal por onde ele flui são por pessoas – Isso! “assim como eu e tu”. Como? Quando elas decidem – sem precisar de motivação e/ou estímulos exteriores – investir em relacionamentos. Elas simplesmente – com nobres atos de ousadia e coragem – investem. E investem, pois têm consciência e convicção do quão vital é - para a manutenção de sua existência e dos que a cercam.

É uma atitude louvável e digna de admiração. Elas Investem – tempo de qualidade e um esforço contínuo -, estabelecendo vínculos profundos e duradouros, pois sabem que onde histórias se cruzam... E lágrimas rolam... E a verdade se estabelece... E o ato de perdoar se torne um hábito... E a empatia se torne uma prática constante, certamente, neste lugar, pessoas serão transformadas, renovadas, restauradas e, também ‘vivificadas’ – existem pessoas que estão vivas biológicamente (em sua vida exterior), porém, estão mortas no âmago do seu ‘Ser’(em sua vida interior). A apatia, à angústia e um forte e recorrente sentimento de que suas vidas estão se dissipando e se perdendo, e elas se sentem impotentes e sem vontade de continuar vivendo. É Triste, contudo, real.

Uma pergunta se faz necessária: “O que move estes agentes investidores em relacionamentos?” O “Amor-prático” - essa é a fonte. É ele que alimenta as suas almas. É ele que os impulsionam a se colocar no lugar do outro, e chorar com eles – muitas vezes, literalmente. É ele que vai minando o orgulho, até chegar ao ponto, da humildade prevalecer. É ele que homenageia a existência e os seres que estão contidos nela. É ele que diminui, e, até mesmo, elimina a angústia e a solidão, que muitas vezes consome a ‘alma’, erradica a esperança e torna a paz interior inexistente. É ele que não os deixa desistir – de si próprio, da vida e dos outros. É vital haver mais encontros, e menos esbarrões. Pessoas precisam de pessoas! Os que resistem e ignoram essa realidade, estão fadados a infelicidade e a solidão “eterna”. Não é possível ser feliz, sozinho. A felicidade é para ser dividida, para que, então, possa ser multiplicada. Ninguém, Ninguém é feliz sozinho! Do que adianta ter tudo que o dinheiro pode comprar, e não ter paz e ninguém para dividir? Isso é ter tudo, e não ter nada ao mesmo tempo. Será que realmente vale à pena passar essa breve jornada, buscando a felicidade egocêntrica? É imprescindível INVESTIR EM RELACIONAMENTOS, tornando isso um estilo de vida. Isso deve ser considerado tão ou mais vital do que dormir e/ou alimentar-se, pois se ele falhar, nada mais funcionará. Importantíssiomo: existem fortes contradições triufando e reinando no meio de nós: Todos – ou quase todos - querem ser amados, porém, quase ninguém quer amar; todos – ou quase todos querem ser valorizados, todavia, quase ninguém quer valorizar, primeiro; todos querem ser respeitados, todavia, poucos e muito poucos, querem respeitar. É tempo de se conscientizar.

Se ignorar, agir com frieza e indiferença, com o outro, tivesse algum efeito positivo, restaurador ou solucionador, talvez, seria uma justificativa contundente para lançar mão de tais. Entretanto, o que se tem são efeitos extremamente negativos. Alguns deles são: a degradação dos relacionamentos e a disseminação da superficialidade, tornando-os cada vez mais frágeis e efêmeros (pouco tempo de duração); o sistema imunológico (defesa do organismo) fica mais suscetível e vulnerável, principalmente, ao aparecimento de doenças psíquicas; raízes de insegurança são consolidadas, erupções de amargura e enchentes de angústias inundam o “eu interior”, tornando-o num ‘fiel escravo’; a mente e o coração do “Ser”, são mantidos cativos, onde a escuridão e a solidão são absolutas; a ‘paz interior’, cede lugar ao “Caos interior”; o entusiasmo é extinto; a fé é neutralizada; a esperança é erradicada; ‘promove-se a animalidade’ e elimina-se o senso de humanidade; perde-se o encanto pela vida; e o prazer em viver se esvanece como fumaça; entre outros.

Em virtude disso, a tendência é que a existência se torne um tédio, vazia e sem sentindo. Uma verdade: tudo o que se planta, cedo ou tarde, será colhido – isso não é maldição, todavia, é uma consequência natural da jornada existencial – a vida! Será que, mesmo diante disso, vale à pena ignorar ou agir com frieza e indiferença com o outro?

É essencial ter em mente que: Relacionar-se é algo complexo. Não há fórmulas mágicas para se estabelecer relacionamentos perfeitos - PERFEIÇÃO É ILUSÃO, neste caso. Por quê? Porque não existem pessoas perfeitas. Pessoas têm vontades, expectativas, histórias, culturas, dificuldades, que são diferentes, portanto, o conflito, cedo ou tarde, acontecerá. Certamente, em algum momento um “Ser” irá ferir ou ofender outro “Ser” – é inevitável. Não se pode evitar a ofensa, pois ninguém tem o controle pleno

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