Relatorio psicologia
Por: Rickown • 24/9/2016 • Trabalho acadêmico • 863 Palavras (4 Páginas) • 603 Visualizações
RELATÓRIO PSICOLÓGICO PARCIAL
- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Área: Psicodiagnóstico
Prontuário Nº
- Interessado
Responsável: Mãe AD. Idade:
Criança: P.H Idade: 08 anos
1.2. Relatores
Estagiário responsável: Josemar Orneles dos Santos ra: b417hj0
Marluce Lima dos Santos RA: B50DAC3
Supervisora responsável:
Cristina Helena Giovanni Meneghello CRP: 06/45385-7
1.3. Assunto
Relatório referente a entrevista de triagem realizada no dia 04/05/15, com a Srª AD., mãe do menor P.H de oito anos.
- DESCRIÇÃO DA DEMANDA OU DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO
O Caso apresentado é da Senhora AD. mãe do P.H de oito anos. P.H foi encaminhado pela escola com a queixa de mau comportamento na sala de aula. Aproximadamente três meses P.H começou a brigar, bater nos coleguinhas de sala, em casa ele também teve este comportamento agressivo de brigar e bater nos primos. Segundo a Srª AD. o filho começou apresentar este comportamento logo após a separação da mesma com o pai do garoto, com quem foi casada durante doze anos, desse relacionamento ela teve dois filhos, P.H de oito anos e uma menina de doze. A mãe do garoto relata que nos últimos cinco anos o ex-companheiro começou a “dá trabalho”(sic) começou a agredi-la, e o filho presenciava. Durante as agressões o garoto chorava, gritava, ficava inquieto, o pai então parava a agressão e tentava acalmá-lo, dizendo “calma filho, o pai já vai parar” (sic). Segundo a Srª AD. o pai de P.H é usuário de droga, não trabalha, gostava de ficar na rua com os amigos, gostava de sair, passar noite fora, e é ela quem sustentava e sustenta a casa e os filhos, a mesma não recebe pensão das crianças, alega que “o pai não tem condições de pagar, para evitar problemas preferiu deixar como está”(sic)
O ex- companheiro não aceitava a separação, e á ameaçava, perseguia-a no trabalho, na casa, dizia que “se eu não ficasse com ele não ficaria com mais ninguém” (sic). Por conta de todas essas ameaças e perseguições a Srª AD. possui boletins de ocorrência, a mesma é protegida pela lei Maria da Penha (lei 11.340/06) na qual o ex marido deve manter 300 metros de distância, por conta dessa medida protetiva o ex- companheiro não a procurou mais “mim deixou em paz”(sic), parando assim com as perseguições. O paciente P.H, mora com a mãe e a irmã, estuda no período da tarde, e de manhã participa de projetos sociais, ficando assim período integral na escola, a mãe trabalha período integral em um mercado tendo uma folga por semana e a cada dois domingos trabalhados. Segundo a responsável por P.H ela não tem muito tempo, mas quando tem um tempo livre, e se aparece uma festa, ou um lugar para ir, ela vai com as crianças, se não tem nenhum lugar pra ir, fica em casa com os filhos.
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