Relatório Psicologico
Por: clesiaveiga • 6/12/2015 • Trabalho acadêmico • 880 Palavras (4 Páginas) • 2.276 Visualizações
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Centro de Psicologia Aplicada Alphaville
Relatório Psicológico
1. IDENTIFICAÇÃO
ÁREA: Psicodiagnostico Interventivo
PRONT. Nº. 6564
Interessada
Srª.l. S. A . (mãe) e Srº. J.A.M.S (pai)
Relatores
Estagiários responsáveis
Clésia J. Veiga RA: A242IE – 9
Guilherme R. Viana RA: B313382
Supervisora: Lucia Ghiringhello – CRP nº. 0/902
- Assunto
Sessão realizada no dia 16 de Setembro de 2015. Psicodiagnostico do menor D, sexo masculino seis anos nascido em 07 de Janeiro de 2009, na Cidade de Carapicuíba São Paulo, Filho da Srª L. S. A e Srº. J. A. M.S, Matriculado no 1º ano do Ensino Fundamental.
2. Procedimento
Entrevista devolutiva em grupo formado por oito estagiários, do 8º semestre de Psicologia da Universidade Paulista Unip a Srª L.S. A Mãe D, e a supervisora Lucia Ghiringhello.
Com o objetivo explicar como foi o resultado das atividades feita, por nós estagiários e as crianças.
3. Descrição do atendimento
Depois de todos em seus devidos lugares a supervisora Lucia perguntou aos pais se os filhos, crianças com varias faixa etárias 06 a 10 anos de idade disseram o como foi á hora lúdica.
Explicamos que colocamos uma caixa no centro da sala, dentro dela havia, vários brinquedos. Havia jogos, carrinhos, família de animais domestica tesoura, avião etc.
O papel do psicólogo cumpre durante o processo Psicodiagnostico é um papel passivo, já que funciona como observador, e ativo na medida em que sua atitude atenta e aberta (atenção flutuante) permite-lhe a compreensão e a formulação de hipóteses sobre a problemática do entrevistado. Efron, Fainberg, Kleiner,Sigal e Woscoboinik. p. 212
Perguntamos aos pais se as crianças disseram á respeito das atividades realizadas juntamente, com nós estagiários, os pais disseram sim, que elas já queriam voltar para a próxima sessão.
Era perceptível a ansiedade no olhar dos pais em obter uma resposta do atendimento com as crianças porque eles queriam saber como, as crianças foram no atendimento.
Nos estagiários falamos das nossas percepções, em relação as criança.
Eu disse: a Srª L.S. A que o filho escolheu um determinado brinquedo brincou só, e não explorou o ambiente tendo uma melhor comunicação com o estagiário G. Á mãe não concordou, dizendo que quando ele se adaptar se comportaria como na escola, respondeu que ‘’eu iria ver no próximo encontro’’(Sic) que era porque ele não esta acostumado com o ambiente e não conhecia as outras crianças.
Eu disse a Srª L.S. A que D, tinha uma comunicação melhor com a figura do sexo masculino, ela respondeu que era influencia do pai, tios e do namorado da filha mais velha.
Ela disse que D, tinha este comportamento pôr que quando iria sair com eles e não consegue amarrar o cordão do tênis, fazia algumas reclamações ou tinha comportamento de bebe eles diziam ‘’você não é mas bebê você e homem ta chorando por que, tem que ser homem’’(sic).
A Srª L.S. A disse que quando ele se comporta como bebe ela fala você não é mais bebê você já e homem para de chorar.
Perguntei a Srª L.S. A sobre um paninho que D, tinha com ele.
A mãe respondeu que como ele tem renite alérgica, precisa constantemente limpar o nariz, por este motivo a criança carrega consigo um paninho.
A Srª L.S. A disse que não tem apoio do marido quando lida com o filho, e tenta disciplina-lo.
Que ele vai até o Srº J. A. M.S, procurando uma resposta afirmativa e o pai cede.
Ela relatou que a professora de D, disse: que ele teve uma pequena melhora na escola em relação à escrita e leitura e que esta fazendo a tarefa antes do final da aula, que quando ela chega para buscá-lo a tarefa já esta pronta.
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