Relação Do Filme Quase Deuses E Trabalho Em Equipe
Artigo: Relação Do Filme Quase Deuses E Trabalho Em Equipe. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: luanamsk • 2/10/2014 • 608 Palavras (3 Páginas) • 3.255 Visualizações
O filme “Quase Deuses” tem um grande enfoque no trabalho de equipe e no comprometimento organizacional, notamos que inicialmente o protagonista Viven Thomas ao ser demitido buscou imediatamente uma forma de sustento para a família e para arrecadar valores para realizar o sonho de cursar a faculdade de medicina e se especializar, mesmo com todas as dificuldades da época no ano de 1930 enfrentada por ele (por ser negro) e por perder toda sua economia que vinha guardando a anos, o filme nos transmite a motivação quando ele consegue emprego de faxineiro, trabalhando para um Dr. conceituado Alfred Blalock, um médico pesquisador que logo descobre que Viven tem uma inteligência privilegiada e que poderia ser melhor aproveitado.
Vivien mostrou uma grande agilidade ao desenvolver o trabalho juntamente com Dr. Alfred, onde enriqueceu continuamente seus conhecimentos e os aprimorando, também agregando conhecimentos com suas habilidades ao Dr. Alfred, os dois se dedicaram profundamente em realizar suas tarefas visando concluir com êxito cada pesquisa de trabalho, ou seja, alcançar o objetivo, as atividades que se formaram através do trabalho de equipe, foi o resultado do esforço conjunto porém, as vitórias e fracassos que deveriam ser de responsabilidade de todos membros envolvidos, e principalmente a vitória e o prestigio por cada processo ou passo bem sucedido só era atribuída ao Dr. Alfred, que acabou se tornando o cirurgião-chefe na Universidade de Johns Hopkins, onde começou um dos trabalhos mais importantes de sua vida, junto com Vivien, a parceria dos dois, incomum pela época era às vezes conflitante, pois seu assistente nem sempre era lembrado ao conseguirem desenvolver ou criar uma nova técnica, já que não era médico, mesmo assim ele se mantinha firme no comprometimento com o Dr., onde assumiram a missão de pesquisar uma solução para a doença conhecida como o caso do bebê azul, depois de um período acabaram descobrindo a cura para a doença.
Podemos ver a partir do momento da preparação para a grande tarefa, de realizar a cirurgia, a importância de cada pessoa na equipe, pois o filme retrata claramente que o Dr, Blalock, não conseguiria desenvolver sua tarefa sem o auxílio de Vivien, (quem esteve presente em todas as etapas do processo) mesmo tendo ao seu redor, Doutores conceituados e diplomados da época, porém que não compartilharam das pesquisas e desenvolvimento da cura, assim com o auxílio essencial de Vivien, juntos mudaram o rumo da medicina, com este grande feito de sucesso.
Mas a crítica do filme gira em torno do fato de que apenas o Dr. Alfred ficou com os créditos e para o resto da sociedade Vivien Thomas não era médico, era invisível (mesmo desempenhando a função), com isto ele deixa o laboratório, mas não consegue esquecer pois ele gostava do que fazia, ao passar do tempo ele entende que sua satisfação maior não era ser reconhecido mas fazer o que gostava e pede para retornar ao hospital, de certa forma mesmo seu chefe Dr. Alfred, sendo um egoísta e excêntrico ele reconhece a importância de Vivien, que mais uma vez se compromete, não apenas com a “empresa” que é o hospital, mas se compromete com o trabalho em si, que é a medicina e com o passar dos anos ele alcança um dos seus maiores sonhos ao receber o título de Doutor Honoris Causa, e ser reconhecido perante toda a sociedade e prestigiado dentro de seu ambiente de trabalho, por sua
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