Resenha Psicologia do Cotidiano
Por: larissalimasouza • 1/10/2020 • Resenha • 903 Palavras (4 Páginas) • 366 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA – CAMPUS PARAÍSO- MATUTINO
PSICOLOGIA DO COTIDIANO
SÃO PAULO- 2019
Relatório Grupal 1
Para desenvolver o primeiro relatório realizamos dez horas de observações, nos reunimos em grupo e discutimos alguns pontos das observações, os lugares foram em ambientes livres e alguns de nós fizemos dez minutos, uma hora, quinze minutos, em lugares como metro, bares, casas de shows, shoppings e nas ruas.
Aproveitamos o trajeto da faculdade para fazer nossas observações, e assim que observamos alguns aspectos que chamaram a nossa atenção e marcávamos igual uma experiência onde uma colega entrou na no metrô na linha verde e ficaram durantes quinze minutos observando, um homem mexendo com um cubo mágico.
Outra experiência também foi de uma colega relatar que viu uma mulher sentada no metrô com a aparência de brava e há fez a pensar que ela deveria estar com raiva. No decorrer das aulas percebemos que deveríamos ter uma ampliação e um desenvolvimento maior dos observados, pois usamos vários adjetivos e pouca descrição sobre os fenômenos observados.
Tivemos as experiências semelhantes, quando relatamos nos relatórios sobre uso de celulares, ex: o uso de redes sociais, o uso do celular faz parte do nosso cotidiano, pois é uma tecnologia que faz parte da década, e de fácil acesso para quem tem condições de compra.
A dificuldade das primeiras observações, e elaborar o relatório e por onde começar, o olhar não é tão difícil, olhar sem um objetivo, agora olhar um fenômeno apurado com um propósito, se tornar difícil primeiramente colocar no papel escrever o que observamos.
No primeiro momento muitas palavras de bonito estão nervosos, está bêbado, poucas características, exemplo mulher de roupa de academia fala algo, criança chorando é mal criada, utilizamos alguns termos parecidos porque são situações do nosso dia a dia com a experiência que temos no caminhar de nossas vidas e acabávamos colocando nos relatórios, esses termos chora porque está triste, ta sorrindo porque ta feliz, com o desenrolar das observações percebemos que mais além disso.
Relatório Grupal 2
Nesse segundo relatório, quanto ao conteúdo das observações ficou patente ainda o comportamento que sobressaiu o uso dos celulares, quase em todos os lugares seja falando, no fone de ouvido ou escutando música, mandando mensagem ou usando as redes sociais.
Nessa etapa agora acontece algumas apresentações em sala de aula sobre as experiências das observações dos grupos, essa troca trouxe discussões sobre o que observamos e deduzimos o que deve ser, e na verdade não é o que pensávamos, que o olhar para o cotidiano possibilitando olhar para múltiplas relações que estabelecem no cotidiano em sua especificidade, para o observador é necessário o desenvolvimento de algumas posturas para que se compreenda tal experiência de forma imprescindível para trabalhar seu pré – julgamento e preconcepções durante o processo de observação social.
Nessa segunda parte fizemos dez horas de observações, em ambientes livres como shoppings, cinemas, ruas, restaurantes, metros, ônibus, Nessa etapa, fizemos os relatórios com mais cuidado em questão das deduções, usamos mais “talvez”, “parece”, “deve ser”, assim como num relatório de uma colega que escreveu que estava em uma casa de show e observava um homem que deveria ter usado alguma substância , no caso tirou o uso da descrição ”está bêbado”.
A dificuldade nessa etapa e a questão de colocar no papel o que observamos. Agora as percepções estão um pouco mais apuradas, e o observar é algo complexo, nesse momento as hipóteses de reverter algumas situações começa aparecer mentalmente, igual uma observação onde uma colega relata que um senhor pediu um lugar para sentar no metrô, sendo no caso um banco reservado,a questão da individualidade não sai, mais começamos a refletir também sobre a sociedade, começa os questionamentos, sobre porque essa situação está assim? Tentamos não usar julgamentos que é recorrente na rotina, mais são situações da realidade do cotidiano que presenciamos, agora com uma visão mais reflexiva, e colocar no papel sem essas pré-concepções.
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