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Resumo do filme 12 homens e um segredo

Por:   •  18/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.095 Palavras (5 Páginas)  •  606 Visualizações

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Resenha do filme 12 homens e uma sentença

Pichon Riviére

O filme retrata a história de um julgamento de um rapaz, cujo crime em acusação era de ter assinado o próprio pai com uma tacada em seu peito, os 12 homens fazem parte do colegiado do júri que tem a função de determinar se ele é inocente ou culpado, onde daí se desenvolve a história em se, logo no começo eles se mostram bem seguros em sua escolha de que o rapaz era culpado mediante as provas levantadas em discussão, que não verdade até esse momento não chegaram a nem discutirem sobre o assunto direito, pois estavam com presa e por entenderem que o caso se mostrava claro para eles decidiram em levantar a mão que acreditava na culpa do garoto, quando um deles foi contra o pré-julgamento sem levantamento de ideias sobre o caso com mais clareza e convicção dos fatos.

Suas indagações era que esse garoto podia muito bem ser inocente, e que não seria justo acusar de forma rápida apenas por vontade de acabar logo com aquilo é poder ir embora, sua proposta era de que pudessem discutir o assunto levantando os fatos bem como eles aconteceram e aí chegar ao veredito adequado.

A posição desse homem que logo foi a favor da inocência do garoto foi o que podemos intender como bode expiatório, pois os outros membros do grupo foram a favor da acusação dele é somente ele um homem dos doze foi contra essa acusação de mediato, o que levou tudo os onze rapidamente tratarem com agressividade a posição dele como uma pura ignorância em relação aos fatos de que uma vizinha tinha visto na hora do crime o rapaz correr de perto de seu pai, e também a faca que foi usada para o assassinato ser uma faca igual a do garoto.

Mas, porém logo em seguida usou argumentos plausíveis em sua explicação de ser contra a acusação de criminoso, e logo alguns deles foram a favor desse pensamento e possíveis provas que ele levou no grupo que poderiam ser relatadas no caso na inocência do rapaz, como por exemplo uma faca que ele comprou na mesma localidade em que foi comedido o crime, algumas perguntas como coisas que as outras pessoas do grupo fizeram em dias passados, em relação a prova levada em questão sobre o garanto não consegui responder que filme ele estava assistindo no cinema na hora do acorrido e etc...

A tarefa daquele grupo era o julgamento de um suposto crime cometido por um rapaz contra seu pai, porém sua pré-tarefa era a preocupação em logo terminar o julgamento, pensando em coisas externas que não faziam parte daquele contexto no momento, como por exemplo, a preocupação em assistir um jogo baseball. Esse membro o júri, o que nós podemos dizer que ele funcionou como porta voz e tudo o grupo foi com a posição que ele trazia, a ressonância do grupo foi totalmente favorável ao discurso de um membro de que o rapaz em questão era culpado, e outros dez membros foram com sua posição, e esse que não era a favor de sua colocação funcionou nesse primeiro momento como bode expiatório.

Podemos dizer que este grupo era um grupo operativo, pois tinha um interesse comum no julgamento do rapaz, na visão do ensinar aprender de fato foi visto em relação ao pronunciamento de alguns membros em que ideias já fechada foram mudando e mudando também a forma de como eles olhavam o caso em si, saindo de uma verticalidade, para uma horizontalidade.

         Cada um tinha uma forma de pensar diferente dos outras algumas tinha umas indagações próprias em relação ao crime, mas claro depois que o problema estava sendo melhor trabalho em grupo, essas diferente forma de pensar é o que Pichon chamou de ECRO.

Bion

A analisar o filme 12 homens e uma sentença com a visão de grupo para Bion, podemos observar alguns fenômenos ocorrentes naquele grupo de jurados descritos por Bion em seus achados. Ele fala que as emoções como amor, raiva, felicidades e etc. Estão presentes em todos os tipos de grupos, no grupo que estava julgando o mínimo do crime que supostamente tinha cometido, não foi diferente.

Alguns jurados eram mais calados, outros tinham mais convicção de que ele era culpado e isso fazia sentir raiva quando discordando, outros eram mais manipuláveis iam mais pela emoções dos outros, porém um deles tinha convicções diferente e acabou enfrentando os outros 11 por que acreditava que era necessário um questionamento sobre o que estava acontecendo.

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