Sabemos Que O Direito Ao Trabalho é Um Direito Fundamental, Porém Existem Casos Que Precisam De Análise. Relate O Conflito Entre Os Direitos, Captado Do Texto, E A Principal Conclusão Do Autor
Casos: Sabemos Que O Direito Ao Trabalho é Um Direito Fundamental, Porém Existem Casos Que Precisam De Análise. Relate O Conflito Entre Os Direitos, Captado Do Texto, E A Principal Conclusão Do Autor. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: melfel • 3/10/2013 • 1.669 Palavras (7 Páginas) • 822 Visualizações
O CEESD – Centro de Educação Especial Síndrome de Down, foi fundado em 02 de julho de 1981, por uma iniciativa de Benedito Vieira e Zuleika Santos Vieira, pais de pessoas com Síndrome de Down, que contaram posteriormente com a participação de alguns amigos em atividades voluntárias de arrecadação de recursos. Sendo um local, em Campinas, que atende especificamente a Síndrome de Down, a procura por vagas foi crescendo ano a ano.
Desde então, preocupados com o desenvolvimento global da pessoa com Síndrome de Down buscamos realizar nosso trabalho da melhor forma possível para que a inclusão social cresça cada vez mais, oferecendo todo o suporte e estímulo necessário para inseri-los no ambiente escolar e de trabalho, para isso, contamos com profissionais especializados para realizar o acompanhamento de nossos alunos e orientá-los no melhor caminho para a superação e capacitação.
Oferecemos diversos programas e projetos, com diferentes funções para atender a todas as necessidades dos alunos, além de receber também educandos encaminhados por hospitais, escolas e comunidades que vêm em busca de serviço adequado, e suporte para uma solução que contemple a singularidade do problema.
• Conheça o CEESD
• Síndrome de Down
• Telefone:
(19) 3795-4690
• Endereço:
Rua Ezequiel Magalhães, nº 99 - Vila Brandina. Campinas - SP
Aplicativos para crianças são tidos como forma alternativa
25 de Abril
Professores, porém, têm dificuldades em tornar os estudos mais atraentes do que as ferramentas.
Pelo smartphone ou pelo tablet dos mais velhos, as crianças montam quebra-cabeças, aprendem o alfabeto (em inglês) e, com menos de quatro anos, têm contato com números e proporções. Mas as ferramentas que existem à disposição nas lojas virtuais são, de fato, educativas?
Víctor Hugo Espírito Santo Moreira, programador e criador do aplicativo infantil Liglig Learn, diz que a maioria é. Quando se cria um aplicativo para esse público, a equipe, geralmente formada por um programador e um designer, ganha o reforço de um pedagogo para avaliar as informações contidas na ferramenta. Foi assim com a ferramenta desenvolvida por Moreira: ela permite que a criança ligue as palavras aos desenhos correspondentes.
— Uma pedagoga fez o estudo e a separação das palavras porque o jogo tem três níveis de dificuldade – explica.
O programador acredita que o uso das tecnologias dentro de casa auxilia as crianças na hora de aprender em sala de aula. Andrea Lisboa Sohn, mãe de Helena, concorda com essa tese. Sua filha tem quatro anos e, antes de completar dois, já possuía seu próprio tablet. Dentre as sete “telas” de aplicativos que Helena possui, um dos que ela mais gosta é o de quebra-cabeças.
— A tecnologia sempre auxilia porque todas as crianças são cibernéticas. Automaticamente, elas ficam mais espertas para o aprendizado e para a vida – afirma.
Os professores, porém, encontram dificuldades em lidar com as novas tecnologias e torná-las uma aliada na aprendizagem dos alunos, que estão mais interessados em redes sociais e jogos do que aplicativos voltados à educação.
— O que se vê com maior frequência ainda é o conflito entre professores lutando pela atenção dos alunos, que se dividem entre um olhar para a aula e outro para mensagens e aplicativos – diz Luís Fernando Máximo, doutor em Informática na Educação.
Mundo virtual é fonte para a informação
A utilização dos aplicativos, a partir de tablets e celulares, é realizada de forma rápida para conteúdos superficiais e dificilmente a criança dá atenção exclusiva ao “brinquedo”. Isso provoca um conflito com as atuais práticas pedagógicas e o modelo de escola vigente na nossa sociedade.
— O acompanhamento e a disciplina negociada entre as crianças e seus pais ou responsáveis sempre dá resultado e é fundamental para um equilíbrio nesta relação – observa Máximo.
Daniela Justino de Castro, psicóloga do Consultório Perfis, de Florianópolis, entende que o mundo virtual é uma fonte importante para o conhecimento e para a diversão. Até mesmo por conta dos dois viés, os pais precisam acompanhar e se interessar por aquilo que o filho faz com a tecnologia, ainda que não entendam o seu funcionamento.
A psicóloga ressalta que na infância a criança define sua personalidade, e que nessa fase é importante uma diversidade de mediações com o ambiente onde ela se encontra.
— Jamais as tecnologias substituirão a relação da criança com os colegas, com os pais e com outras brincadeiras – destaca.
(vimos no: http://www.inclusive.org.br)
SECAP- Setor de Capacitação Profissional, é um projeto desenvolvido pelo Ceesd e anualmente promove palestras com diversas abordagens. Este ano o ciclo terá início no dia 3 de Abril e o tema da primeira palestra será Adaptação Curricular, ministrada pela Psicopedagoga clínica e institucional, Eulanda de Mello Bruno.
Cartilha vai orientar atendimento a pessoas com síndrome de
26 de Fevereiro
Cartilha vai orientar atendimento a pessoas com síndrome de Down
Objetivo é facilitar diagnóstico e melhorar serviços oferecidos pelo SUS.
No Brasil, 300 mil têm distúbio genético causado por cromossomo extra.
O Ministério da Saúde lançou esta semana uma cartilha para orientar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) a pessoas portadoras de síndrome de Down, que atinge atualmente 300 mil brasileiros.
O objetivo, segundo o ministro Alexandre Padilha, é qualificar e humanizar os serviços oferecidos às famílias e aos pacientes já nos primeiros dias de vida deles.
A intenção é alertar sobre as doenças que têm maior prevalência nessa fase e os principais cuidados necessários, para garantir um desenvolvimento saudável das crianças.
O documento foi formulado durante cinco meses, com a colaboração de especialistas e entidades. Também há uma versão mais simples, feita em parceria com jovens que têm síndrome de Down, para que a linguagem ficasse mais
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