Sigmund Freud

Sigmund Freud nasceu em 1856, na Áustria. Na universidade de Viena formou-se em medicina e logo depois teve a oportunidade de ir a Paris estudar neurologia com o Dr. J. Charcot de quem teve grande influência. De volta a Viena, Freud trabalhou na clínica do do Dr.J. Bauer no tratamento de doenças mentais com a hipnose.

Mais tarde com a melhoria de seus estudos Freud criou a psicanálise que era um método que funcionava por três técnicas, que eram a análise dos sonhos, a associação livre e a análise dos atos falhos. Em suas consultas, pedia para seus pacientes que sentassem e relaxassem, assim enquanto eles falavam, Freud ficava atrás anotando algumas informações importantes e suas interpretações de tais acontecimentos. Assim por anos ele ouviu várias histórias que se repetiam, e baseado nessas histórias em comum pode criar sua teoria da sexualidade infantil, ele foi muito contrariado, porém nunca desistiu da sua teoria.

Este longa-metragem conta a as várias fases da vida deste homem, suas observações e estudos. O filme inicia-se com os métodos de Freud sendo contrariados , em um hospital dirigido por meynert, que para fugir das suas reais responsabilidades dizia não acreditar nos sintomas de histeria. Então Freud se afasta de Meynert e se aproxima de breuer em suas pesquisas sobre as origens dos fenômenos histéricos, até chegar aos traumas, as neuroses e interpretação dos sonhos.

Freud formulou a teoria das neuroses, e com um sonho descobriu o seu complexo de Édipo assim ele conseguiu perceber que as neuroses podem surgir desde a infância. Continuando com o tratamento de cecily ela descarta o método hipnótico por vontade de sua paciente, ele a leva a muitas lembranças pela associação livre em estado plenamente consciente, ela lhe conta de seus sonhos e de sua vida, assim ele pode certificar-se de chegar a inconsciência com o paciente consciente. Cecily durante a sessão lhe conta do dia em que foi molestada pelo pai, e que para silenciar a criança foi lhe dado uma boneca de presente. Freud passa a desconfiar da paciente uma vez que essa lembrança não deveria ter sido guardada com muito carinho como aconteceu neste caso, e sim ter sido rejeitada por ter sido causador de um trauma para a menina e também por ela não se deixar hipnotizar.