Trabalho
Por: deusevida • 15/4/2015 • Trabalho acadêmico • 3.449 Palavras (14 Páginas) • 205 Visualizações
UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA
Ana Carolina dos Santos Nascimento R.A: C254EC-9
Larissa de Oliveira Grecco R.A: C13453-8
Miriam dos Santos Sakai R.A: C09618-0
Nicolly Alves Fendel R.A: C2255D-0
Rodolpho Roberto Muniz Rossi R.A: C2200E-0
TRABALHO DE OBSERVAÇÃO
Bauru
2014
Ana Carolina dos Santos Nascimento R.A: C254EC-9
Larissa de Oliveira Grecco R.A: C13453-8
Miriam dos Santos Sakai R.A: C09618-0
Damiana Silveira Souza RA: C2012J-1
Rodolpho Roberto Muniz Rossi R.A: C2200E-0
TRABALHO DE OBSERVAÇÃO
Trabalho do Desenvolvimento Humano, através da observação de uma criança, na disciplina Psicologia do Desenvolvimento Humano do Ciclo Vital.
Professora: Eliane Silva Gabas
Bauru
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Aspectos Teóricos
2.1.1 Desenvolvimento Físico
Desenvolvimento do cérebro
Habilidades motoras
2.1.2 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
Abordagens piagetiana: a criança pré-operatória
Desenvolvimento da linguagem
Vocabulário
Atraso no desenvolvimento da linguagem
2.1.3 DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL
2.2 PRÁTICA
2.2.1 Observação
3 CONCLUSÃO
3.1 Teórico-Prático
4 REFERÊNCIAS
5 ANEXO
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo promover o contato do aluno com crianças de 0 a 12 anos, estudadas em sala de aula, as fazes da infância, através de observação de seus comportamentos. Como instrumento de pesquisa o livro Desenvolvimento Humano para comparar seu desenvolvimento físico, cognitivo e psicossocial.
O trabalho que segue descreve uma criança do sexo masculino, que está com três anos e pertence ao grupo da segunda infância.
Este trabalho foi feito a partir de uma observação de 1 hora, em uma lanchonete, com a autorização de seus pais. Esta criança é filho de pais que trabalham fora o dia todo, e a criança fica em uma creche particular.
O que nos possibilitou fazer uma observação além das habilidades motoras e aspectos físicos, a relação da criança com os seus pais e sua facilidade para elaborar brinquedos e brincadeiras.
Livre de interpretações, apenas por meio de observações.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Aspectos Teóricos
2.1.1 Desenvolvimento Físico
Crescimento e alteração corporal
As crianças crescem e emagrecem rapidamente entre 3 e 6 anos, mas num ritmo diferente. Com aproximadamente 3 anos, as crianças normalmente começam a perder a forma roliça característica dos bebês e assumem a aparência mais esguia e atlética da infância. À medida que os músculos abdominais se desenvolvem, a barriga grande da criança entre 1 e 3 anos se fortalece. O tronco, os braços e as pernas ficam mais longos. A cabeça ainda é relativamente grande, mas as outras partes do corpo continuam a se amoldar à medida que as proporções corporais se tornam gradualmente mais similares às de um adulto.
[pic 1]
O crescimento muscular e esquelético avança, tornando a criança mais forte. Cartilagens transformam-se em ossos a uma taxa mais rápida do que antes e os ossos se tornam mãos rígidos, dando à criança uma forma mais firme e garantindo a proteção dos órgãos internos. Essas mudanças coordenadas pelo cérebro ainda em amadurecimento e pelo sistema nervoso promovem o desenvolvimento de uma ampla variedade de habilidades motoras. O aumento da capacidade dos sistemas respiratório e circulatório cria vigor física e, juntamente com o sistema imunológico em desenvolvimento, mantém a criança mais saudável.
Desenvolvimento do cérebro
O desenvolvimento do cérebro durante a segunda infância é mesmo dramático do que durante a primeira infância, mas um estirão de crescimento cerebral continua até pelo menos os 3 anos de idade, quando o cérebro tem aproximadamente 90% do peso adulto (Gabbard, 1996). A densidade das sinapses no córtex pré-frontal atinge um pico aos 4 anos de idade (Lenroot e Giedd, 2006). A mielinação dos caminhos para a audição também está completa em torno daquela idade (Benes et al., 1994). Aos 6 anos de idade, o cérebro alcançou aproximadamente 95% de seu volume máximo. Entretanto, existem amplas diferenças individuais. Duas crianças saudáveis da mesma idade, em condições normais, poderiam ter até 50% de diferença no volume cerebral (Lenroot e Giedd, 2006).
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