Trabalho De Conclusão De Módulo

Trabalho De Conclusão De Módulo

Lacan

Quem Foi:[pic 1]

• Francês;
• Especializado em psiquiatria;
• Contemporâneo;
• “Não quer se fazer entender, quer se fazer pensar”;

Reflexões.

Quer resgatas Freud.

Foca muito na linguagem.

Conceitos:

• Imaginário (reduz poucas informações para que consigamos criar imagens das coisas);
• Simbólico (tudo que cabe na linguagem);
• Que cabe definição;

Simplista, reducionista.

Analisa a fala.

Reduz a poucas informações para que caiba o conceito da coisa.

Conceito tem limite.

• O real foge do imaginário e do simbólico;
• Não pode ser expresso;
• Não pode ser alcançado;

Diferente de realidade.

O real existe.

• Psicótico que surta está mais perto do real que nós;
• Realidade é simbolismo do real;
• Linguagem e compromisso;

Repetição da fala.

• Quando a fala encontra um simbolismo interpretativo, há o corte lacaniano;
• É a interrupção no ápice da análise;
• Importante lembrar que o paciente vai ao consultório atrás da falta;
• Suposto saber, o processo transferencial através da idealização;

O analista preenche a falta do paciente.

• O eu é um outro;
• Só se desenvolve em socialização com o outro;
• Há imitações do outro;
• A paranoia é o excesso do outro imaginário e um retorno ao narcisismo;
• O contato com o outro é necessário;
• O nome do pai é importante para perceber a existência, preciso ter a ausência de algo;

Ruptura narcísica da criança, a falta do olhar da mãe.

6 meses, criança percebe que é distinta da mãe.

• Percebe que a mãe olha para o pai também;
• Sente que algo falta nela;
• Freia o desejo;

A culpa é do pai.[pic 2]

• Objeto e fantasia;
• Busca o objeto para suprir a falta;
• O objeto vai ter algo de familiar;
• Torna-se uma fantasia de completude;
• Significado é o conceito sobre a utilidade da coisa;
• Significante é o simbólico, particular;
• Sempre depende das interpretações;
• Somos faltantes e a fantasia é uma forma de lidar com essa falta;
• A falta do olhar do outro, inicialmente da mãe;

Buscamos olhar e desejo do outro.

• Quer agradar o analista como se fosse a mãe;
• Deseja corresponder a esse olhar;
• Devemos ver quais papéis ele assume e quais fantasias realiza;
• A busca pelo gozo é traço de perversão, é a busca por fazer algo que nos agrada;

Nos apaixonamos pela mesma pessoa em corpos diferentes.

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