Trabalho Individual
Trabalho Escolar: Trabalho Individual. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Adrianasouza • 5/11/2013 • 2.444 Palavras (10 Páginas) • 341 Visualizações
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................1
AS IDEIAS QUE VOCÊ POSSUI SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO E SOBRE O QUE PEDAGOGIA ...............................................................................................................2
AS EXPECTATIVAS QUANTO À PASSAGEM DO ENSINO MÉDIO PARA A EDUCAÇÃO SUPERIOR NO CURSO DE PEDAGOGIA............................................5
AS IDEIAS QUE VOCÊ POSSUI SOBRE O QUE É EDUCAÇÃO E SOBRE O QUE É A PEDAGOGIA.........................................................................................................6
REFERÊNCIAS 8
ANEXOS 9
ANEXO A – Primeiro dia de aula 10
APRESENTAÇÃO
Sou Adriana Souza Lopes, 23 anos de idade, casada, residente na cidade de Santana – BA. Cursando o curso de pedagogia acredito que posso contribuir para uma educação melhor e de qualidade, espero exercer a minha futura profissão com muita competência, dedicação, satisfação e profissionalismo, pretendo também servir de referência para meu alunado.
• As memórias de sua infância e das experiências vivenciadas na escola.
No mês de março do ano de 1994, iniciei a minha jornada escolar. Recordo-me claramente que estava muito ansiosa, porque finalmente iria à escola pela primeira vez.
Até os meus 3 anos de idade morei na zona rural da cidade de Santana no interior da Bahia. Pelo fato de não haver escola de educação infantil na zona rural, e meus pais preocupados em darem uma boa formação aos filhos, decidiram mudar para a cidade. Pois meu irmão Josean já estava com mais de 5 anos de idade e ainda não tinha frequentado a escola.
Mudamos na metade do ano letivo e como a escola não aceitava a matrícula, tivemos que aguardar o próximo ano. E assim iniciei a pré-escola com 4 anos na escola que se chamava “Escola Dentinho de Leite”, que hoje já está desativada. Era uma escola improvisada em um salão de festas denominado hoje Sociedade Operária de Santana.
O meu primeiro dia de aula foi muito emocionante, fui toda uniformizada, vestida com uma saia de pregas, uma camisa branca com gravata borboleta. Conheci a minha primeira professora, que a chamávamos carinhosamente de tia Lúcia Helena. Ela era boa, carinhosa e se dedicava inteiramente aos seus alunos. Conheci também meus coleguinhas de classe com quem fiz muitas amizades, brincamos bastante, enfim estava realizando o sonho de ir à escola. E ao final da aula minha mãe levou-me a praça da cidade para tirar uma fotografia do meu 1º dia de aula, foto que ela guarda até hoje com muito carinho. Nesta escola estudei durante dois anos: a pré-escola 1 com a professora Lucia Helena e a pré-escola 2 com a professora Marise.
Transferi meus estudos para a “Escola Francisco Ferraro” porque a escola Dentinho de Leite já não ofertava mais a série seguinte. Na Francisco Ferraro, estudei por mais 2 anos: primeiro a cartilha com a professora Nilza onde tive as primeiras estagiárias. Nessa época me recordo perfeitamente que as estagiárias eram Tia Regina e Tia Guiomar, elas eram um doce de pessoas, muito carinhosas, faziam brincadeiras, festas comemorativas e principalmente ensinavam com muita dedicação.
Elas permaneceram durante um período na escola, no qual eu me apeguei muito com elas, e logo depois de terminar o estágio eu sempre ia visitá-las, mantive por muitos anos um vinculo de amizade. Depois passei para a 1ª série, que tive como professora Irenalva. Ela transformou meu pensamento sobre a escola. Eu imaginava que na escola seria somente para brincar e desenhar, mas ela puxou a minha orelha alertando-me sobre a importância de prestar atenção às aulas. Como eu só pensava em brincar, não me dediquei aos estudos, e ao final do ano minha mãe foi chamada à escola para uma reunião com pais e mestres, na qual eles relataram a situação de cada aluno. A minha situação era a má alfabetização, pois eu sabia escrever perfeitamente, mas não conseguia ler o que escrevia. A professora falou que seria possível a minha aprovação, mas como consequência encontraria dificuldades na 2ª série, então eles deixaram a critério dos pais e minha mãe muito exigente decidiu que seria melhor me conservar na 1ª série.
Eu fiquei arrasada, pois os meus coleguinhas foram aprovados e eu não, porque alguns pais não aceitaram a reprovação de seus filhos. Por motivos políticos a Escola Francisco Ferraro foi desativada, ficando somente o ginásio. E assim eu mudei para uma escola que ficava no bairro em que eu morava, a “Escola Carlos Santana”, repetindo a 1ª série aos 8 anos. Com essa reprovação aprendi a me dedicar mais a escola e consegui ler e escrever perfeitamente com a professora que chamávamos carinhosamente de tia Nini. Nessa escola estudei durante 2 anos: a 1ª e a 2ª série com a mesma professora.
No ano seguinte, pedi a minha mãe para me transferir para o “Colégio Educandário Diocesano Sant`Ana” para cursar a 3ª série e minha mãe atendeu o meu pedido e fez a solicitação da minha matrícula. No início do ano letivo tive uma professora que se chamava Maria, mas por motivos de saúde ela se afastou, sendo substituída pela professora Joana Darc. Esta fez bastante diferença para a minha formação. Eu via nela um exemplo a ser seguido, tentava sempre imitá-la nas minhas brincadeiras de escolinha. Ela era boa, calma, inteligente e elegante, eu tinha muita afinidade com ela. Um dia eu disse a ela que quando me formasse eu queria ser uma professora igual a ela, e ela respondeu que bastava acreditar nos meus anseios. Ela ensinou-me que eu poderia ir além do que eu imaginava, e a cada dia as aulas ficavam mais interessantes e eu sempre esforçando para aprovação no fim do ano.
Fui aprovada para a 4ª série com uma das melhores média da turma, Joana me fez muita falta no ano seguinte, porém a professora Antônia ultrapassou as minhas expectativas e consegui
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