Trabalho Menino Vitor
Por: simone_yasmin • 17/9/2021 • Trabalho acadêmico • 1.028 Palavras (5 Páginas) • 137 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 03
2. DESENVILVIMENTO FISICO ............................................................................... 04
3. DESENVILVIMENTO COGNITIVO .............................................................. 05
4. DESENVILVIMENTO PSICOSOCIAL ........................................................... 06
5. CONCLUSÃO ................................................................................................ 07
6. REFERÊNCIA ................................................................................................... 08
Apresentação
Neste trabalho irei falar sobre o caso do menino Victor de Aveyron, que em 1800, menino quase inteiramente nu foi visto pela primeira vez perambulando pela floresta de Lacaune, na França. Em 9 de janeiro de 1800, foi registrado seu aparecimento num moinho em Saint-Sernein, distrito de Aveyron. Tinha a cabeça, os braços e os pés nus; farrapos de uma velha camisa (sinal de algum contato anterior com seres humanos) cobriam o resto do corpo. Sempre que alguém se aproximava, ele fugia como um animal assustado. Era um menino de cerca de 12 anos, tinha a pele branca e fina, rosto redondo, olhos negros e fundos, cabelos castanhos e nariz comprido e aquilino. Sua fisionomia foi descrita como graciosa; sorria involuntariamente e seu corpo estava coberto de cicatrizes. Provavelmente abandonado na floresta aos 4 ou 5 anos, foi objeto de curiosidade e provocou discussões acaloradas principalmente na França. Após sua captura, verificou-se que Victor (assim passou a ser chamado) não pronunciava nenhuma palavra e parecia não entender nada do que lhe falavam. Apesar do rigoroso inverno europeu, rejeitava roupas e também o uso de cama, dormia no chão sem colchão. Locomovia-se apoiado nas mãos e nos pés, correndo como os animais quadrúpedes
Desenvolvimento Físico
Victor tinha uma cicatriz de um corte de cerca de 4,5cm no pescoço, provavelmente feito na tentativa de degolá-lo.
Apesar de andar em posição ereta, se assemelhava mais a um animal do que a um ser humano, porém, imediatamente foi identificado como um menino de uns onze ou doze anos,
tinha a pele branca e fina, rosto redondo, olhos negros e fundos, cabelos castanhos e nariz comprido e aquilino. Sua fisionomia foi descrita como graciosa; sorria involuntariamente o garoto não sabia andar, falar ou expressar-se compreensivelmente, o que denotava o seu ínfimo contato com a raça humana, fato este que, posteriormente, reforçaria a tese de que o menino teria sido abandonado por seus progenitores com idade entre 4 ou 5 anos, tendo sido capaz de sobreviver e, ao mesmo tempo, sublimar quaisquer influências sociais que, porventura, houvesse recebido.
Desenvolvimento Cognitivo
Unicamente emitia estridentes e incompreensíveis grunhidos e parecia carecer do sentido de higiene pessoal, fazia suas necessidades onde e quando lhe apetecia.
O menino foi submetido a um minucioso exame médico no qual não se encontrou nenhuma anormalidade importante.
Desenvolvimento Psicossocial
O desenvolvimento cognitivo de Victor, embora muito afetado pelas condições de vida a que estivera submetido, seguiu alguns direcionamentos comuns à formação humana e intelectual de uma criança que ingressa no seio de uma comunidade social.
Escapava constantemente e era difícil voltar a capturá-lo. Negava-se a vestir-se e rasgava as roupas quando lhes punham primeira palavra foi “leite” (“lait”, em francês, que se pronuncia “lê”), isso porque ele passeava todos os dias junto ao professor até a casa de um colega. Numa tigela. Era uma “recompensa”. Durante o seu treinamento, quando Victor fazia algo certo ganhava um copo d’água, como um cachorro treinado, que ganha um pouco de comida quando faz uma gracinha.
Ele não conseguiu se adaptar completamente a civilização. Isso mostra o quanto os primeiros anos são importantes para a construção da personalidade. De certa forma, tudo é uma construção. Ao longo do tempo, aprendeu a fazer suas necessidades no lugar certo, falar algumas palavras e usaram roupas, mas a construção inicial permanece.
Conclusão
Destaca-se a importância dos estudos e experimentos
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